domingo, 11 de outubro de 2009

DUNGA ESCALA ADRIANO NO LUGAR DE LUIS FABIANO PARA JOGO DE HOJE...

FONTES: CORREIO DA BAHIA, Rodrigo Parra e Folhapress.
Luís Fabiano é o dono incontestável da camisa 9 da Seleção. Chegou de mansinho e, gol a gol, foi virando a maior referência do time de Dunga, ao lado de Kaká. Bola na frente com o grandalhão em campo é sinônimo de preocupação para os adversários. Uma certeza absoluta na Copa da África do Sul no ano que vem. Mas Fabuloso não estará em campo neste domingo (11), a partir das 17h, contra a Bolívia, em La Paz.
O professor Dunga quer testar alguns jogadores que ainda estão buscando um lugar ao sol na relação dos que vão ao próximo Mundial. Para o lugar de Luís Fabiano, Dunga vai de Adriano, o Imperador, que ressurge para o futebol depois da desilusão na Itália e da ameaça de parar de jogar.
O também grandalhão Adriano chega com moral pra cravar sua vaga. Artilheiro do Brasileirão com 15 gols pelo Flamengo, o Imperador está com fome de bola. E os elogios em relação à fase que vive no time da Gávea vieram justamente do dono da camisa que ele hoje vai usar. “Pra mim, hoje, é o cara que está em melhor forma no futebol brasileiro”, disse Luís Fabiano em relação a Adriano.
META Além de cravar a vaga para a Copa, Adriano tem outras motivações. Hoje, vai completar 50 jogos com a amarelinha e, mais que isso, pode atingir a marca dos 30 gols. Atualmente, o centroavante tem 29, mesmo número do ex-jogador do São Paulo Careca.
“A Seleção sempre é importante para mim. Espero dar continuidade à minha carreira para voltar a disputar uma Copa do Mundo com a Seleção”, afirmou o atacante.
CUIDADO AÉ! LA PAZ É CAMPO DA BOLIVIA.
Embora não seja um país com tradição em Copas do Mundo, a Bolívia costuma dar muito trabalho para o Brasil em eliminatórias, especialmente quando joga nos 3.600m de altitude de La Paz.
Foi lá, inclusive, que a Seleção Brasileira perdeu pela primeira vez na competição, em 1993, por 2 x 0, com direito a frango de Taffarel. E, desde então, jamais voltou a vencer na casa do adversário.Um novo fracasso viria em 7 de novembro de 2001, desta vez por 3 x 1. E, em 2005, no dia 9 de outubro, o jogo terminaria empatado por 1 x 1.
Hoje, se enfrentam pela quarta vez desde então. Nos jogos em casa, porém, a Seleção vive situação completamente diferente, colecionando goleadas, como os 6 x 0 de 1993, um pouco antes de ter de engolir a vingança. Ou em 2000, quando aplicou um sonoro 5 x 0. Ou ainda em 1977: 8 x 0.

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