FONTE: Alexandre Sinato, em São Paulo (UOL ESPORTE).
O Corinthians está 11 posições acima, tem 17 pontos a mais e quase o dobro de vitórias do Sport. Motivos que animam a equipe alvinegra para o jogo deste domingo, na Ilha do Retiro? Pelo contrário. Sem nenhuma vitória no segundo turno do Brasileiro contra equipes ameaçadas pelo rebaixamento, o time de Mano Menezes prega atenção total.
O Corinthians está 11 posições acima, tem 17 pontos a mais e quase o dobro de vitórias do Sport. Motivos que animam a equipe alvinegra para o jogo deste domingo, na Ilha do Retiro? Pelo contrário. Sem nenhuma vitória no segundo turno do Brasileiro contra equipes ameaçadas pelo rebaixamento, o time de Mano Menezes prega atenção total.
Na segunda metade do campeonato, quando as disputas por título, vagas ou contra o descenso ficaram mais afuniladas, o Corinthians enfrentou três equipes em perigo. Não venceu nenhuma e teve aproveitamento de apenas 33% dos pontos, empatando com Botafogo (3 a 3), Coritiba (1 a 1) e Fluminense (1 a 1).Além disso, no fim do primeiro turno, o time paulista encarou o Náutico já na zona do rebaixamento, em duelo válido pela 17ª rodada. No estádio dos Aflitos, perdeu por 1 a 0 para os pernambucanos. Para Elias, os adversários que estão em situação delicada na tabela atuam de forma mais ousada. "As equipes arriscam tudo pelos três pontos, correm muito e brigam bastante. A torcida também pressiona a arbitragem a todo momento. São jogos diferentes", argumentou.A última experiência aconteceu diante do Fluminense, na semana passada, no Maracanã. "Tivemos algumas lições no Rio de Janeiro e contra o Sport não podemos repetir esses erros", alertou o camisa 7.O jogo em Recife, às 16h deste domingo, também marcará o primeiro retorno do Corinthians à Ilha do Retiro depois da derrota na final da Copa do Brasil de 2008. Elias não estava inscrito na oportunidade e não participou da partida, mas foi até a capital pernambucana e lembra bem do cenário.Ele, inclusive, quase foi atropelado quando chegou ao hotel onde a delegação alvinegra estava hospedada. Um carro em alta velocidade atingiu sua mala. Elias, porém, assegura que o sentimento de vingança não existe, nem um esforço maior para ajudar a rebaixar o Sport."Faremos nosso papel como sempre fizemos, independentemente do que aconteceu no passado. Claro que aconteceram muitas coisas naquela final, como a questão dos ingressos e o acidente na chegada ao hotel, mas já esquecemos tudo isso. Não há sentimento de revanche", completou o meio-campista. 
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