FONTE: Maria Rocha (TRIBUNA DA BAHIA).
Se for brincar o Carnaval, cuidado com o tipo de comida que vai ingerir para não correr o risco de se intoxicar! A melhor opção é se alimentar em casa, mas se isso não for possível, deve-se procurar sempre um local seguro do ponto de vista de higiene. Adotar um cardápio adequado para não ficar fraco antes de chegar ao final do circuito é a principal dica de nutricionistas. Mas também não precisa comer uma feijoada ou um pirão de mocotó porque aí vai dar uma lezeira e faltar pique para pular atrás do trio elétrico.
Uma dieta rica em carboidratos é o mais indicado, porque eles garantem a energia necessária para gastar na atividade física de quem vai cair na folia. “Macarronada, lasanha, purê de batata, aipim, são os pratos que devem ser privilegiados” orienta a nutricionista Gildete Fernandes.
Segundo ela, o importante é sair de casa alimentado para manter a energia necessária durante o período que estiver na rua. Pode levar uma barrinha de cereal, um chocolate simples ou até mesmo alguns sachês de mel. Como o período é muito quente, pode ser que o folião sinta um pouco de cansaço e esses lanchinhos podem dar uma levantada. Não esquecer jamais de se hidratar, portanto, água mineral, de coco, refrigerantes, suco de caixinha estão liberados. No rol dos proibidos estão os caldos, sucos de saquinho, picolé sem a proteção de papel, frutas cortadas, saladas de frutas, cachorro quente, churrasquinho, etc.“Todos os alimentos expostos em temperatura ambiente não devem ser ingeridos, por segurança alimentar. Quanto aos líquidos por ser mais seguro, até o refrigerante - desde que a lata esteja higienizada - nesse caso é indicado, é até melhor que o caldo de cana que fermenta com facilidade por causa das altas temperaturas”, ressaltou Gildete.
Aquela famosa feijoada ou pirão de mocotó devem ser evitados, além de deliciosos, esses pratos tem uma quantidade de gordura muito grande e de acordo com a nutricionista, o coração precisa trabalhar mais para retirar o excesso de gordura do estômago. Por conta disso, chega menos oxigênio ao cérebro e aí bate uma moleza que só vai passar depois de tirar um bom cochilo.
HIDRATAÇÃO.
Depois da maratona que é o Carnaval, quem bebe demais curte uma ressaca que em que bate até arrependimento pelo excesso. Mas se algumas precauções forem tomadas, o folião só vai sentir mesmo cansaço em vez da dor de cabeça e do mal estar. “O correto é se hidratar bastante mesmo enquanto estiver tomando aquela gelada. Para cada 600 ml de cerveja, deve ser ingerido pelo menos, 400 ml de água”, ensina a nutricionista que também é professora da Uneb. “O álcool desidrata em qualquer concentração. As pessoas pensam que a cerveja é diurética, mas não é. A urina é estimulada por causa da quantidade da bebida que é ingerida. Se não houver uma hidratação entre um copo ou outro de cerveja, o cérebro vai ficar desidratado e ocorre a dor de cabeça”, disse. Além dos cuidados que devem ser tomados por quem vai tomar todas na festa, vale ainda chamar atenção para os energéticos. Segundo Gildete, eles não hidratam, muito pelo contrário. Quem gosta de misturar eles com doses generosas de whisky deve beber a mesma quantidade de água.
Se for brincar o Carnaval, cuidado com o tipo de comida que vai ingerir para não correr o risco de se intoxicar! A melhor opção é se alimentar em casa, mas se isso não for possível, deve-se procurar sempre um local seguro do ponto de vista de higiene. Adotar um cardápio adequado para não ficar fraco antes de chegar ao final do circuito é a principal dica de nutricionistas. Mas também não precisa comer uma feijoada ou um pirão de mocotó porque aí vai dar uma lezeira e faltar pique para pular atrás do trio elétrico.
Uma dieta rica em carboidratos é o mais indicado, porque eles garantem a energia necessária para gastar na atividade física de quem vai cair na folia. “Macarronada, lasanha, purê de batata, aipim, são os pratos que devem ser privilegiados” orienta a nutricionista Gildete Fernandes.
Segundo ela, o importante é sair de casa alimentado para manter a energia necessária durante o período que estiver na rua. Pode levar uma barrinha de cereal, um chocolate simples ou até mesmo alguns sachês de mel. Como o período é muito quente, pode ser que o folião sinta um pouco de cansaço e esses lanchinhos podem dar uma levantada. Não esquecer jamais de se hidratar, portanto, água mineral, de coco, refrigerantes, suco de caixinha estão liberados. No rol dos proibidos estão os caldos, sucos de saquinho, picolé sem a proteção de papel, frutas cortadas, saladas de frutas, cachorro quente, churrasquinho, etc.“Todos os alimentos expostos em temperatura ambiente não devem ser ingeridos, por segurança alimentar. Quanto aos líquidos por ser mais seguro, até o refrigerante - desde que a lata esteja higienizada - nesse caso é indicado, é até melhor que o caldo de cana que fermenta com facilidade por causa das altas temperaturas”, ressaltou Gildete.
Aquela famosa feijoada ou pirão de mocotó devem ser evitados, além de deliciosos, esses pratos tem uma quantidade de gordura muito grande e de acordo com a nutricionista, o coração precisa trabalhar mais para retirar o excesso de gordura do estômago. Por conta disso, chega menos oxigênio ao cérebro e aí bate uma moleza que só vai passar depois de tirar um bom cochilo.
HIDRATAÇÃO.
Depois da maratona que é o Carnaval, quem bebe demais curte uma ressaca que em que bate até arrependimento pelo excesso. Mas se algumas precauções forem tomadas, o folião só vai sentir mesmo cansaço em vez da dor de cabeça e do mal estar. “O correto é se hidratar bastante mesmo enquanto estiver tomando aquela gelada. Para cada 600 ml de cerveja, deve ser ingerido pelo menos, 400 ml de água”, ensina a nutricionista que também é professora da Uneb. “O álcool desidrata em qualquer concentração. As pessoas pensam que a cerveja é diurética, mas não é. A urina é estimulada por causa da quantidade da bebida que é ingerida. Se não houver uma hidratação entre um copo ou outro de cerveja, o cérebro vai ficar desidratado e ocorre a dor de cabeça”, disse. Além dos cuidados que devem ser tomados por quem vai tomar todas na festa, vale ainda chamar atenção para os energéticos. Segundo Gildete, eles não hidratam, muito pelo contrário. Quem gosta de misturar eles com doses generosas de whisky deve beber a mesma quantidade de água.
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