FONTE: CORREIO DA BAHIA.
O 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Vitória da Conquista, anunciou nesta quarta-feira (10) que começou uma sindicância para apurar possível excesso policial em Cândido Sales, 595 km de Salvador.
Em 5 de fevereiro, Narciso Pereira Souza, 52 anos, fez uma denúncia ao Ministério Público de que havia sido torturado por policiais militares no dia 29 de janeiro. Estes policiais teriam revistado sua casa a procura de drogas e revistado também a casa de sua mãe. No dia seguinte, segundo Narciso, a casa de sua filha também foi invadida e todos lá foram tratados com brutalidade.
De acordo com o delegado Relder Andrade, titular de Cândido Sales, Narciso e um parente foram levados para a delegacia após uma diligência da PM. Com eles, estava uma arma artesanal que se descobriu ser do parente. 'Este foi flagranteado e o senhor Narciso foi solto no mesmo dia, não se pôde provar sobre a culpa dele'.
De acordo com o delegado Andrade, na ocasião Narciso não fez nenhum comentário sobre abusos da polícia. 'Ele já foi preso por tráfico de drogas. Acredito que houve essa suspeita por conta de alguma denúncia', disse o delegado sobre a diligência da PM.
Segundo o tenente coronel Inácio Paz de Lira, coordenador do 9º BPM, as 'informações são genéricas' e tudo deve ser apurado com muito cuidado. A sindicância tem prazo de 30 dias, que podem ser prorrogados. De acordo com o coronel, a investigação será acompanhada pelo Ministério Público e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Vitória da Conquista, anunciou nesta quarta-feira (10) que começou uma sindicância para apurar possível excesso policial em Cândido Sales, 595 km de Salvador.
Em 5 de fevereiro, Narciso Pereira Souza, 52 anos, fez uma denúncia ao Ministério Público de que havia sido torturado por policiais militares no dia 29 de janeiro. Estes policiais teriam revistado sua casa a procura de drogas e revistado também a casa de sua mãe. No dia seguinte, segundo Narciso, a casa de sua filha também foi invadida e todos lá foram tratados com brutalidade.
De acordo com o delegado Relder Andrade, titular de Cândido Sales, Narciso e um parente foram levados para a delegacia após uma diligência da PM. Com eles, estava uma arma artesanal que se descobriu ser do parente. 'Este foi flagranteado e o senhor Narciso foi solto no mesmo dia, não se pôde provar sobre a culpa dele'.
De acordo com o delegado Andrade, na ocasião Narciso não fez nenhum comentário sobre abusos da polícia. 'Ele já foi preso por tráfico de drogas. Acredito que houve essa suspeita por conta de alguma denúncia', disse o delegado sobre a diligência da PM.
Segundo o tenente coronel Inácio Paz de Lira, coordenador do 9º BPM, as 'informações são genéricas' e tudo deve ser apurado com muito cuidado. A sindicância tem prazo de 30 dias, que podem ser prorrogados. De acordo com o coronel, a investigação será acompanhada pelo Ministério Público e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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