FONTE: *** Licia Egger Moellwald (empregocerto.uol.com.br).
Um olhar comprido daqui, uma encostadinha sutil dali, ninguém sabe como começou, mas aquilo que parecia ser um flerte bobo terminou numa relação tórrida.Foram muitas as juras de amor, as confidencias trocadas entre carinhos e muitos beijos. Desta vez, tudo levava a crer que iria durar para sempre.Mas, de uma hora para a outra o telefone parou de tocar, o cafezinho da tarde virou um programa solitário e a espera ansiosa pelo final do expediente uma triste sequência de ausências. O que aconteceu? Ninguém sabe. Não tem explicação.Com o passar do tempo a raiva vai aumentando até explodir em vingança. Afinal, o mundo precisa saber de tudo o que aconteceu, o que o outro pensa, como ele é de verdade.Então, os segredos vêm a tona. Começam as ameaças, o bate-boca e as ofensas. A coisa fica tão mal parada que no final só resta uma saída, a demissão ou ser demitido. Uma pena, porque não era para terminar assim. A decisão de começar um relacionamento amoroso com um colega de trabalho precisa ser tomada com a razão e não com o coração. Porque se não der certo, ambos vão ter que ser elegantes, engolir muita coisa e esquecer completamente de outras. Misturar amor com trabalho é sempre um risco e para tentar evitar confusão vale a pena refletir se existe a disposição para:- Aceitar que a outra pessoa ponha fim ao relacionamento, sem motivo aparente.- Ligar só uma vez para saber o que aconteceu. E, em caso de respostas do tipo: "Você é uma graça, mas eu ando muito ocupado (a)", entender que acabou.- Guardar em segredo o relacionamento desde o primeiro olhar até o jeito como a relação terminou. Não permitir que o assunto vire objeto de conversas na empresa. - Não gritar ou armar barraco no escritório. Se sentir que pode perder o controle o melhor ir para um local reservado e sem testemunhas.- Não falar mal da pessoa em hipótese alguma. Lembrar que no mínimo podem dizer que é dor de cotovelo.- Não ficar com pena de si. O pensamento deve ser: Aproveitou? Ótimo, é assim que tinha que ser e, se der, partir para outro amor. Claro que toda regra tem exceção, mas por bem ou por mal, se não for "aquela" paixão é melhor não misturar as coisas. Deixe a vida amorosa bem longe do ambiente de trabalho.
Um olhar comprido daqui, uma encostadinha sutil dali, ninguém sabe como começou, mas aquilo que parecia ser um flerte bobo terminou numa relação tórrida.Foram muitas as juras de amor, as confidencias trocadas entre carinhos e muitos beijos. Desta vez, tudo levava a crer que iria durar para sempre.Mas, de uma hora para a outra o telefone parou de tocar, o cafezinho da tarde virou um programa solitário e a espera ansiosa pelo final do expediente uma triste sequência de ausências. O que aconteceu? Ninguém sabe. Não tem explicação.Com o passar do tempo a raiva vai aumentando até explodir em vingança. Afinal, o mundo precisa saber de tudo o que aconteceu, o que o outro pensa, como ele é de verdade.Então, os segredos vêm a tona. Começam as ameaças, o bate-boca e as ofensas. A coisa fica tão mal parada que no final só resta uma saída, a demissão ou ser demitido. Uma pena, porque não era para terminar assim. A decisão de começar um relacionamento amoroso com um colega de trabalho precisa ser tomada com a razão e não com o coração. Porque se não der certo, ambos vão ter que ser elegantes, engolir muita coisa e esquecer completamente de outras. Misturar amor com trabalho é sempre um risco e para tentar evitar confusão vale a pena refletir se existe a disposição para:- Aceitar que a outra pessoa ponha fim ao relacionamento, sem motivo aparente.- Ligar só uma vez para saber o que aconteceu. E, em caso de respostas do tipo: "Você é uma graça, mas eu ando muito ocupado (a)", entender que acabou.- Guardar em segredo o relacionamento desde o primeiro olhar até o jeito como a relação terminou. Não permitir que o assunto vire objeto de conversas na empresa. - Não gritar ou armar barraco no escritório. Se sentir que pode perder o controle o melhor ir para um local reservado e sem testemunhas.- Não falar mal da pessoa em hipótese alguma. Lembrar que no mínimo podem dizer que é dor de cotovelo.- Não ficar com pena de si. O pensamento deve ser: Aproveitou? Ótimo, é assim que tinha que ser e, se der, partir para outro amor. Claro que toda regra tem exceção, mas por bem ou por mal, se não for "aquela" paixão é melhor não misturar as coisas. Deixe a vida amorosa bem longe do ambiente de trabalho.
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