FONTE: Silvana Blesa (TRIBUNA DA BAHIA).
No município de Mucuri, um jovem foi agredido e morto com um tiro no olho na presença do pai, que também foi espancado e teve o braço quebrado. Conforme a polícia, pai e filho estavam numa propriedade rural colhendo restos de madeira, quando quatro vigilantes teriam aparecido e começado a agredi-los. Henrique de Souza Pereira, de 24 anos, foi baleado e morto. Osvaldo Pereira Bezerra, 53 anos, diz ter sido agredido, ao implorar que seu filho fosse morto.
Conforme os agentes da delegacia de Mucuri, os agressores são integrantes da empresa Garra Escolta Vigilância e Segurança Ltda. Eles são responsáveis pela guarda de toda a floresta da Fibria Celulose, na região do extremo sul da Bahia. Uma terceira pessoa que acompanhava as vítimas conseguiu escapar ao ver os seguranças chegando armados. Segundo a testemunha, os vigilantes já chegaram agredindo, sob acusação que pai e filho eram os responsáveis por furto de madeira.
Segundo moradores, as empresas de celulose proíbem que os trabalhadores de carvoarias e outros operários, aproveitem o que resta da derrubada de árvores eucalipto. Segundo Osvaldo Pereira, os quatro seguranças fugiram em um Fiat Uno e voltaram ao local, cerca de 40 minutos depois, em posse de uma ambulância, e simularam a prestação de socorro. Os acusados prestaram depoimento ao delegado Sanney Simões, e alegaram que atiraram na vítima em legítima defesa, pois segundo eles, o rapaz teria os atacado com um moto-serra.
No município de Mucuri, um jovem foi agredido e morto com um tiro no olho na presença do pai, que também foi espancado e teve o braço quebrado. Conforme a polícia, pai e filho estavam numa propriedade rural colhendo restos de madeira, quando quatro vigilantes teriam aparecido e começado a agredi-los. Henrique de Souza Pereira, de 24 anos, foi baleado e morto. Osvaldo Pereira Bezerra, 53 anos, diz ter sido agredido, ao implorar que seu filho fosse morto.
Conforme os agentes da delegacia de Mucuri, os agressores são integrantes da empresa Garra Escolta Vigilância e Segurança Ltda. Eles são responsáveis pela guarda de toda a floresta da Fibria Celulose, na região do extremo sul da Bahia. Uma terceira pessoa que acompanhava as vítimas conseguiu escapar ao ver os seguranças chegando armados. Segundo a testemunha, os vigilantes já chegaram agredindo, sob acusação que pai e filho eram os responsáveis por furto de madeira.
Segundo moradores, as empresas de celulose proíbem que os trabalhadores de carvoarias e outros operários, aproveitem o que resta da derrubada de árvores eucalipto. Segundo Osvaldo Pereira, os quatro seguranças fugiram em um Fiat Uno e voltaram ao local, cerca de 40 minutos depois, em posse de uma ambulância, e simularam a prestação de socorro. Os acusados prestaram depoimento ao delegado Sanney Simões, e alegaram que atiraram na vítima em legítima defesa, pois segundo eles, o rapaz teria os atacado com um moto-serra.
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