FONTE: Cristiane Felix, TRIBUNA DA BAHIA.
Em assembléia geral realizada hoje (12) às 9h, os professores da rede estadual de ensino decidiram por uma paralisação de 24 horas no dia 25 de maio. A categoria reivindica o julgamento imediato da ação que cobra correção dos valores salariais perdidos durante o processo de criação da Unidade Real de Valor (URV), em 1994.
Durante duas horas, os professores estiveram reunidos no ginásio do Sindicato dos Bancários, nos Barris, e decidiram por parar suas atividades e fazer uma mobilização no próximo dia 25, em frente ao Fórum Ruy Barbosa. Segundo assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, além dos professores da capital, mais de cinco mil professores do interior são esperados para a mobilização. No mesmo dia, os profissionais de ensino realizarão ainda uma nova assembléia para decidir pelo indicativo ou pelo estado de greve.
Os professores pedem a aceleração do julgamento da ação que cobra correção de 11,98% nos salários, valor perdido durante o processo de criação da URV, que marcou a transição do cruzeiro para o real. Na ocasião, o sindicato recorreu à Justiça para fazer o pedido de correção salarial e a decisão foi favorável. No entanto, a administração pública recorreu. Atualmente, a ação corre na 6ª Vara da Fazenda Pública, mas precisa ser julgada e enviada ao plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para decisão em última instância.
Em assembléia geral realizada hoje (12) às 9h, os professores da rede estadual de ensino decidiram por uma paralisação de 24 horas no dia 25 de maio. A categoria reivindica o julgamento imediato da ação que cobra correção dos valores salariais perdidos durante o processo de criação da Unidade Real de Valor (URV), em 1994.
Durante duas horas, os professores estiveram reunidos no ginásio do Sindicato dos Bancários, nos Barris, e decidiram por parar suas atividades e fazer uma mobilização no próximo dia 25, em frente ao Fórum Ruy Barbosa. Segundo assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, além dos professores da capital, mais de cinco mil professores do interior são esperados para a mobilização. No mesmo dia, os profissionais de ensino realizarão ainda uma nova assembléia para decidir pelo indicativo ou pelo estado de greve.
Os professores pedem a aceleração do julgamento da ação que cobra correção de 11,98% nos salários, valor perdido durante o processo de criação da URV, que marcou a transição do cruzeiro para o real. Na ocasião, o sindicato recorreu à Justiça para fazer o pedido de correção salarial e a decisão foi favorável. No entanto, a administração pública recorreu. Atualmente, a ação corre na 6ª Vara da Fazenda Pública, mas precisa ser julgada e enviada ao plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para decisão em última instância.
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