segunda-feira, 9 de maio de 2011

PRÁTICA DE ESPORTE DESDE CEDO CRIA HÁBITOS SAUDÁVEIS E UNE A FAMÍLIA...

FONTE: Alan Rodrigues (alan.rodrigues@redebahia.com.br) CORREIO DA BAHIA.

O melhor ensinamento que uma mãe pode oferecer a um filho é o exemplo.
O melhor ensinamento que uma mãe pode oferecer a um filho é o exemplo. A rainha do lar, responsável por organizar a rotina da casa, ainda que trabalhe fora, tem influência direta nos hábitos da família.


E se a mamãe é uma atleta, as chances dos filhos seguirem o mesmo esporte é maior.

Foi assim na família Moura. Celeste, de 52 anos, é enfermeira e sempre frequentou academia. Há quatro anos começou a correr e hoje participa regularmente de várias meia-maratonas (21km) no Brasil e exterior.


O filho, Róbson Moura Júnior, 29 anos, é defensor público e treina com a mãe. Seus irmãos, Rafael e Thiago, já correram provas menores, mas é o filho mais velho o principal parceiro de Celeste.A rotina de treinamentos da enfermeira é rígida: três dias de corrida e mais três de musculação, toda semana. Róbson não é tão disciplinado, como ele mesmo admite.


Nos treinos de sábado, às vezes é difícil acordar cedo, depois daquela esticadinha na sexta-feira.


O resultado aparece nas provas. “Ela me deixa pra trás. Só consigo correr junto até os 10 quilômetros”, diz ele. Para Celeste, a participação regular nas corridas tem um benefício extra.


“A gente está sempre junto, meu marido, meus filhos, quem não corre vai junto pra torcer”, orgulha-se.

INTIMIDADE.

Luana Fiquene, 32 anos, é outra mãe atleta. Seis vezes campeã da Copa do Mundo de Jiu Jitsu, realizada anualmente no Brasil, ela treina em casa com o filho Guilherme, 12. E lembra quando o filho recém-nascido ia aos treinos no carrinho.


“Quem não treinava, tomava conta”.Para ela, a arte marcial permitiu mais intimidade com o filho, introvertido. “É uma forma de estar próxima dele”, argumenta.


Há até uma rivalidade, sadia, entre os dois. Na hora da foto, Luana dá colher de chá. “Quer dar um armlock (chave de braço) na mamãe?”, deixa. Coisa de mãe.

Nenhum comentário:

Postar um comentário