FONTE: Luana Trindade, no Rio de Janeiro (esporte.uol.com.br).
A partida deste sábado (10), às 18h, contra o Atlético-GO, no estádio Raulino de Oliveira, não será apenas mais uma para os torcedores do Fluminense.
Em homenagem a Pinheiro, ex-técnico e ex-jogador do Tricolor, falecido na última terça-feira (06), o técnico Abel Braga usará uma camisa especial "Pinheiro - 722 jogos" que lembrará seu grande mestre, como o próprio treinador o chama, com carinho.
O número é referente àquele que mais vezes defendeu o Fluminense em toda a história, sendo 603 como jogador e outras 119 como técnico.
MEMÓRIA:
João Carlos Batista Pinheiro nasceu em Campos dos Goytacazes, no norte do Estado do Rio, no dia 13 de janeiro de 1932 e começou a carreira no Americano, clube de sua cidade. Foi um dos principais jogadores e líderes do Tricolor nos anos 1950. Foi campeão carioca em 1951 e 1959; do Torneio Rio-São Paulo em 1957 e 1960, e da Copa Rio em 1952.
João Carlos Batista Pinheiro nasceu em Campos dos Goytacazes, no norte do Estado do Rio, no dia 13 de janeiro de 1932 e começou a carreira no Americano, clube de sua cidade. Foi um dos principais jogadores e líderes do Tricolor nos anos 1950. Foi campeão carioca em 1951 e 1959; do Torneio Rio-São Paulo em 1957 e 1960, e da Copa Rio em 1952.
Zagueiro que aliava técnica com muito vigor físico, tinha 1,87 cm e foi titular da seleção brasileira na Copa de 1954.
Depois que parou de jogar, Pinheiro foi técnico de vários times, como América, Botafogo e Cruzeiro, onde foi campeão da Copa do Brasil, em 1993. Conquistou, também, o vice-campeonato brasileiro, em 1985, dirigindo o Bangu.
No Fluminense, cuidou das categorias de base e revelou muitos bons jogadores, como o ex-zagueiro e atual técnico do clube, Abel Braga.
Pinheiro foi velado no Salão Nobre do Fluminense. O clube decretou luto oficial de sete dias e todas as bandeiras do Tricolor devem ficar a meio-mastro até segunda-feira (12).
Nenhum comentário:
Postar um comentário