FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Conselho
Federal de Medicina (CFM) não vê necessidade de estudantes brasileiros fazerem
o Revalida.
Estudantes
brasileiros que cursam o sexto ano de Medicina farão, em agosto, o Exame
Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituição de
Educação Superior Estrangeira (Revalida). A prova é a mesma feita por médicos
com diploma estrangeiro para atuar no Brasil.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a prova não será obrigatória e será feita de maneira amostral. O teste servirá para avaliar se o Revalida está dentro das diretrizes curriculares do Brasil. A prova será aplicada a brasileiros inicialmente apenas este ano.
O Revalida inclui avaliações das cinco áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica.
No ano passado, o índice de aprovação variou entre 6,41% de aprovação entre estudantes bolivianos e 27,27% de aprovação entre os venezuelanos. Os brasileiros com diploma estrangeiro também são obrigados a fazer o exame para trabalhar no país – o índice de aprovação deles no ano passado, 7,5%, foi inferior ao de 2011 (7,89%).
Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), não há necessidade de estudantes brasileiros fazerem o Revalida. “O Revalida foi exaustivamente estudado e não é rigoroso. É minimamente necessário para avaliar a condição do exercício da medicina por um aluno que sai da escola”, avaliou o vice-presidente do CFM, Carlos Vital. Ele também afirmou que a escolha de instituições participantes não pode privilegiar apenas escolas menos tradicionais. “Esperamos que seja feito com isenção, que os alunos daqui façam o mesmo exame para que não se coloque amanhã uma pecha de complexo, quando ele não é”.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a prova não será obrigatória e será feita de maneira amostral. O teste servirá para avaliar se o Revalida está dentro das diretrizes curriculares do Brasil. A prova será aplicada a brasileiros inicialmente apenas este ano.
O Revalida inclui avaliações das cinco áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica.
No ano passado, o índice de aprovação variou entre 6,41% de aprovação entre estudantes bolivianos e 27,27% de aprovação entre os venezuelanos. Os brasileiros com diploma estrangeiro também são obrigados a fazer o exame para trabalhar no país – o índice de aprovação deles no ano passado, 7,5%, foi inferior ao de 2011 (7,89%).
Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), não há necessidade de estudantes brasileiros fazerem o Revalida. “O Revalida foi exaustivamente estudado e não é rigoroso. É minimamente necessário para avaliar a condição do exercício da medicina por um aluno que sai da escola”, avaliou o vice-presidente do CFM, Carlos Vital. Ele também afirmou que a escolha de instituições participantes não pode privilegiar apenas escolas menos tradicionais. “Esperamos que seja feito com isenção, que os alunos daqui façam o mesmo exame para que não se coloque amanhã uma pecha de complexo, quando ele não é”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário