FONTE: CORREIO DA BAHIA.
A
proposta recusada é de reajuste parcelado de 7,97%.
Depois da
paralisação desta quinta-feira (11), a rede municipal de ensino de Salvador não
deve ter aulas também nesta sexta. O Sindicato dos Professores da Bahia (APLB)
aprovou em assembleia na quarta paralisação de 48h em protesto por não
concordar com reajuste proposto pela gestão municipal. Na sexta, acontece uma
manifestação em frente à Secretaria Municipal de Educação, em Brotas.
A proposta é de reajuste parcelado de 7,97%. Na quarta,
depois da assembleia no Ginásio dos Bancários, os professores fizeram uma caminhada e
foram até a Câmara entregar uma carta com reivindicações aos vereadores. Uma
nova assembleia acontece dia 16.
Entre os
pedidos da carta estão:
• concessão de
reajuste integralizado respeitando a data base;
• agilidade na
definição quanto ao auxílio saúde;
• agilizar o
cronograma de reforma das escolas;
• agilizar a
conclusão e envio à Câmara do Plano de Carreira;
• nomeação
imediata dos professores e coordenadores pedagógicos;
• apresentação
do quantitativo de professores que atuam na Educação Infantil e Ensino
Fundamental para convocação de profissionais para essa área.
Na Câmara,
ficou definida a formação de uma comissão de vereadores para discutir o conteúdo
da carta. Uma sessão na próxima semana deve convidar representantes do
executivo municipal, especialmente o secretário de educação João Carlos
Bacelar, para debater. Caso a data marcada seja a terça (16), a assembleia não
acontecerá.
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