sexta-feira, 15 de novembro de 2013

QUANDO PRECOCE, CÂNCER DE MAMA TEM 98% DE CHANCES DE CURA...

FONTE:  Melina Cabral (www.bolsademulher.com).

         

Os sinais e sintomas do câncer de mama podem variar de mulher para mulher. Algumas podem não apresentar nenhum, enquanto outras podem ter todos. A medicina não é matemática, cada organismo reage de um jeito. O mais importante é a mulher conhecer o próprio corpo para detectar, antecipadamente, o possível tumor.
 “É de extrema importância que a mulher faça os exames rotineiros anualmente, que ela conheça o histórico genético de sua família,assim como o seu próprio corpo. Elas precisam chegar ao consultório para compartilhar o máximo de informações com o médico. Não se auto diagnosticarem, mas sim fornecer informações para o médico conhecer ainda mais a paciente”, afirma a psico-oncologista Dra. Luciana Holtz.
Sintomas do câncer de mama.
§  Nódulo endurecido
§  Abaulamento de uma parte da mama
§  Inchaço da pele
§  Vermelhidão no local
§  Inversão do mamilo
§  Sensação de massa ou nódulo em uma das mamas
§  Sensação de nódulo aumentado na axila
§  Espessamento ou retração da pele ou do mamilo
§  Secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos
§  Inchaço do braço
§  Descamação ou coceira

Quando um dos sintomas acima for apresentado, procure um ginecologista ou mastologista. O câncer, segundo a Luciana Holtz, quando diagnosticado precocemente tem chance em 98% de cura.
“A mulher precisa entender a importância dos exames de rotina. A mamografia salva vidas. Esse exame detecta o câncer ainda em estágio inicial. É de extrema importância a mulher a cima dos 40 anos realizar anualmente a mamografia. E para as mais novas, o ultrassom de mamas, que também é muito eficiente para a prevenção do câncer de mama”, afirma psico-oncologista.
Alguns fatores de risco são comprometedores para aumentar a chance da mulher em desenvolver o câncer de mama. “Vale lembrar que ter um desses fatores não significa que você vai desenvolver a doença. Conhecer esses fatores serve para você melhorar os hábitos de vida”, afirma Luciana Holtz.
Fatores de risco.
§  Ser mulher
§  Raça branca
§  Predisposição genética hereditária
§  Mulher sem história de gravidez ou com gravidez depois dos 30 anos de idade
§  Obesidade
§  Cigarro
§  Consumo de álcool (mais de suas doses diárias)
§  Menopausa tardia
§  Primeira menstruação antes dos 11 anos
§  Terapia de composição hormonal combinada (por mais de 10 anos)
§  Antecedentes de radioterapia
§  Mamas densas

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