A obesidade é uma das maiores causas de doenças crônicas e
problemas de saúde associados ao excesso de peso. Mas existe uma revolução no
conceito em relação ao sobrepeso: cientistas da Universidade de Oxford
descobriram que mulheres com traseiros mais avantajados são cada vez mais
resistentes a doenças crônicas.Dados coletados de mais de 16.000 mulheres apontaram que aquelas que têm quadris maiores tendem a ter níveis menores de colesterol e são mais aptas à produção de hormônios que metabolizam açúcar, o que diminui sua probabilidade de desenvolver diabetes ou problemas cardíacos.
A manutenção de um garupa com proporções tipicamente brasileiras também exige uma quantidade extra de Omega 3, que comprovadamente catalisam o desenvolvimento do cérebro. Os pesquisadores descobriram que os benefícios se estendem também aos filhos de mães com bumbum grande, que mostraram ser intelectualmente superiores aos de mães com quadris magros.
Isso acontece porque a gordura traseira vem com níveis altos de leptina, um hormônio que regula o peso; e dinopectina, um hormônio com propriedades antinflamatórias, antidiabetes e que protege o sistema vascular. Além disso, o tecido adiposo das nádegas ajuda a neutralizar partículas de gordura prejudiciais à saúde, o que previne futuras doenças cardiovasculares.
Estudos similares conduzidos por universidades na Califórnia e Pittsburgh, nos Estados Unidos, divulgaram que mulheres com traseiros grandes, quadris lardos e cinturas menores podem ter uma vida mais longa.
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