FONTE: *** Jairo Bouer (doutorjairo.blogosfera.uol.com.br).
O humor e a personalidade da mulher
pesam mais que os do homem quando o assunto é a frequência sexual de um casal,
ainda que o homem tome mais a iniciativa. A conclusão é de uma pesquisa feita
na Universidade do Estado da Flórida e divulgada no jornal britânico Daily
Mail.
O levantamento, que contou com 278
heterossexuais recém-casados, mostrou que quanto mais feliz, descontraída e
curiosa é a mulher, maiores as chances de a dupla ter uma vida sexual
movimentada.
Já o humor ou a personalidade do
marido não teve muito efeito sobre a frequência sexual dos casais, segundo os
pesquisadores, que analisaram diários escritos pelos participantes ao longo de
14 dias. A frequência média dos casais foi de três a quatro vezes por semana.
Os pesquisadores avaliaram cinco
traços de personalidade considerados “chave”, segundo outras pesquisas, para a
vida sexual (para o bem ou para o mal): ser curioso ou aberto a novas
experiências, ter um alto nível de consciência, ser extrovertido, ser agradável
e ser neurótico (ou como você reage às dificuldades da vida).
Quanto melhores eram as notas das
mulheres em relação a esses critérios, maior era a frequência sexual do casal.
Mas a associação não ocorreu para os homens, nem mesmo para aqueles que
pontuaram bem em todos os critérios.
Os traços de personalidade do homem
só contaram como o da mulher quando os pesquisadores analisaram o quesito
satisfação sexual. Quanto mais neuróticos os participantes eram, mais baixos os
níveis de satisfação. Já a questão da abertura para novas experiências foi
ligada a satisfação para as mulheres, mas para os homens foi o oposto.
Por último, os pesquisadores também
convidaram os casais a aumentarem sua frequência sexual. O resultado? Ninguém
gostou da ideia. Eles passaram a considerar o sexo uma obrigação.
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