Para ser
bailarina, você precisa ter uma ótima consciência corporal, um bom alongamento
e um core bem durinho. Características que também viriam a calhar para uma
prova de corrida ou mesmo numa trilha durante as férias. E esses são exatamente
os pilares do Horton Techinique, aula criada em Nova York, nos Estados Unidos,
que mistura princípios da dança com os do pilates. “A cada seis semanas, trocamos
a sequência de exercícios, que trabalham a força, o equilíbrio e a
flexibilidade dos alunos”, explica Luan Rattacaso, coreógrafo do Da Vinci Art
Studio, em São Paulo.
Os movimentos não utilizam acessórios – o peso do seu corpo faz toda a resistência – e trabalham, principalmente, pernas e core. Quanto mais você praticar, mais calorias são gastas, podendo chegar a 950 em uma hora. “Ao aprender a técnica, conseguimos ativar os músculos de uma maneira mais completa, o que exige mais deles.”
As sequências de exercícios são divididas em tempo. Primeiro, você fica quatro segundos em cada posição e em cada transição. Depois, acelera para dois segundos, até que fica apenas um. Assim como no pilates, o equilíbrio necessário para se manter em isometria (e também bem esticadinha) melhora o fôlego e a resistência física.
Os movimentos não utilizam acessórios – o peso do seu corpo faz toda a resistência – e trabalham, principalmente, pernas e core. Quanto mais você praticar, mais calorias são gastas, podendo chegar a 950 em uma hora. “Ao aprender a técnica, conseguimos ativar os músculos de uma maneira mais completa, o que exige mais deles.”
As sequências de exercícios são divididas em tempo. Primeiro, você fica quatro segundos em cada posição e em cada transição. Depois, acelera para dois segundos, até que fica apenas um. Assim como no pilates, o equilíbrio necessário para se manter em isometria (e também bem esticadinha) melhora o fôlego e a resistência física.
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