segunda-feira, 23 de outubro de 2017

O QUE ACONTECE COM SEU CÉREBRO QUANDO VOCÊ TOMA MUITO CAFÉ? 7 EFEITOS CURIOSOS...

FONTE:, Paulo Nobuo, (https://www.msn.com).



Bebida tradicional na primeira refeição da maioria dos brasileiros, o café conquista admiradores por seu aroma e sabor único e por garantir dose extra de pique e energia para encarar a correria do dia a dia.

No nosso cérebro, a cafeína, substância base da bebida, interage diretamente com neurotransmissores e promovem grande impacto no órgão.

Confira o que acontece com seu cérebro quando você toma muito café:

Efeitos que o café provoca no seu cérebro.


1. A cafeína age nos receptores de adenosina, que são responsáveis pela manutenção e produção de neurotransmissores que atuam sobre o humor por fornecerem a sensação de bem-estar e euforia. A bebida, resumidamente, pode combater a depressão.

2. De acordo com pesquisas, mulheres que bebem até quatro xícaras de café por dia têm 20% menos chances de sofrer de depressão.


3. A ação estimulante do café é conhecida e acontece porque a cafeína inibe os receptores de um neurotransmissor que funciona como uma espécie de sedativo natural. Ao impedir a ação dessa substância, o cérebro fica mais atento e capaz de afastar o sono.

4. Até o aroma da bebida pode funcionar como um “despertador olfativo”. Um estudo realizado em 2008 mostra que o cheiro típico do café é capaz, de fato, de fazer você acordar do sono.

5. O café tem ainda, de acordo com pesquisas, o poder de proteger o cérebro contra demências. Acredita-se que pessoas que bebem entre 3 a 5 xícaras de café por dia apresentam 20% menos riscos de desenvolver Alzheimer.


6. No cérebro, o café também possui ação analgésica, já que a cafeína pode auxiliar no tratamento de alguns tipos de dores devido a seu efeito vasoconstritor, que combate incômodos e desconfortos causados pela dilatação súbita das artérias, como a enxaqueca.


7. O efeito do café no cérebro é tão poderoso que teria ação semelhante à da morfina, amenizando dores e afastando ansiedade, de acordo com um trabalho científico realizado pela Embrapa em conjunto com a Universidade de Brasília.

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