FONTE: Midiã Santana (CORREIO DA BAHIA).


O Ministro disse ainda que o maior problema será a questão da realocação das escolas, que são, ao todo no país, 10 mil e o treinamento dos fiscais das provas. Porém, a ‘maior dificuldade’ da discussão desta tarde será um novo contrato emergencial pois, segundo ele, não há um segundo colocado na licitação (que está disponível no site www.inep.gov.br), devido ao procedimento da elaboração do exame.
Haddad afirmou ainda que a Connase, terá que se explicar, já que ‘foi o únicoparticipante que venceu em técnica e em preço’, e estava cumprindo os requisitos do contrato. O MEC quer saber por que, mesmo assim, ocorreu o vazamento da prova, além de saber de quem é a responsabilidade pelo crime. 'Agora, é importante que se possa ‘imprimir novas provas em um ambiente de segurança reforçado’, avaliou Haddad.
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