Um homem de 77 anos foi
preso em Washington, nos Estados Unidos, depois de ser apontado como o suspeito
pela morte de uma mulher de 20 anos. Tudo graças a uma técnica de rastreamento
genético que analisa a genealogia da pessoa.
O crime aconteceu em
agosto de 1972, quando Jody Loomis foi atacada enquanto cuidava de seus
cavalos. A jovem foi estuprada e morta, tendo seu corpo deixado pelo assassino
praticamente nu.
Na época, amostras do
sêmen do culpado foram recolhidas, mas o DNA não teve compatibilidade com os
dados cadastrados no sistema da polícia norte-americana.
Consequentemente, o
caso foi arquivado e assim permaneceu até 2018, quando uma nova técnica de
rastreamento genético levou a polícia até o assassino.
A técnica em questão
analisa o DNA do acusado desconhecido e identifica o suspeito por meio da
compatibilidade de seu material genético com outros membros de sua árvore
genealógica que voluntariamente deram amostras do DNA para a base de dados do
sistema.
Com a técnica em mãos,
a equipe de genealogistas começou a analisar a bota da vítima, na qual constava
o sêmen de seu assassino e passou a construir a árvore genealógica do culpado.
De acordo com
informações da rede ABC, os investigadores chegaram,
então, a nomes de seis irmãos, sendo um deles o de Terrence Miller. O homem
passou a ser seguido por um dos investigadores, que recolheu um copo de café
jogado na lixeira para analisar o material genético que estava nela.
O material genético do
copo de café e do sêmen presente na bota eram compatíveis, o que levou à prisão
de Terrence – que no final confessou o crime.
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