Está na hora de você
rever esse hábito. Pode parecer inofensivo, mas ficar sentado por longos períodos
traz consequências sérias para a sua saúde.
Já está claro que o
sedentarismo contribui para os riscos de obesidade — e todos os efeitos disso.
Mas passar muito tempo sentado também induz a graves dores na sua coluna e
pescoço, especialmente quando você trabalha em frente a um
computador.
As suas pernas e os
seus pés também são prejudicados com isso. Os músculos ficam fracos se você não
trabalha cada um deles nem que seja com uma leve caminhada, o que aumenta os
riscos de lesão.
Há, ainda, uma redução
na circulação sanguínea que pode levar a sintomas como pés inchados ou
complicações mais graves, como a trombose venosa.
Enfim, ficar sentado
por muito tempo não faz muito bem para o seu corpo. Mas será que isso também
tem algum impacto no seu cérebro?
De acordo com um estudo
realizado por pesquisadores da UC Los Angeles,
permanecer nessa posição pode afetar uma região do cérebro que desempenha um
papel importante na formação das memórias.
A descoberta significa
que se movimentar mais poderia ajudar a melhorar a saúde do cérebro de pessoas com a doença de Alzheimer,
por exemplo.
Além disso, os
exercícios ajudam o sangue e o oxigênio a chegar até o cérebro. Isso é
necessário para desencadear a liberação de substâncias químicas que melhoram o
nosso humor.
Essa também é uma das
razões pelas quais os grandes períodos de sedentarismo estão ligados a um aumento da ansiedade.
Ainda, em um
estudo da Universidade de San Diego, o sedentarismo foi relacionado a um risco
maior de doenças cardiovascular entre mulheres mais
velhas.
Ou seja, o recado é
claro: quanto mais movimento, melhor.
Portanto, tente
encaixar os exercícios físicas na sua rotina. E quando perceber que está
sentado por tempo demais, levante-se e faça um alongamento ou uma caminhada.
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