O médico descobriu que
a companheira era trans na primeira noite juntos.
Um médico russo
matou e desmembrou a namorada após descobrir que ela era transgênero. O
crime aconteceu na cidade de Kursk, na Rússia, na
última semana.
O médico, Mikhail
Tikhonov, de 27 anos, se preparava para a primeira relação sexual com a
namorada, Nina Surgutskaya, de 25. Eles foram ao apartamento da
mulher e, durante as preliminares, o homem percebeu que ela já havia
passado por uma cirurgia de mudança de sexo.
Tikhonov ficou
revoltado e matou a namorada ainda na cama. À polícia ele admitiu o crime por
descobrir que ela era trans. Após estrangulá-la, ele desmembrou o corpo e
escondeu uma parte. Alguns membros foram cozidos pelo assassino para, segundo
ele, impedir que o cheiro se alastrasse pela vizinhança.
O médico foi preso
depois que a mãe da jovem notou o desaparecimento da filha e comunicou a
polícia.
Segundo a justiça
russa, o assassino pode ser condenado em até 20 anos pelos crimes de
assassinato e mutilação de cadáver.
Na Rússia, até junho de
2018, o transgenerismo era considerado uma doença mental.
Atualmente, o país entende a condição como "outra versão da
norma".
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