FONTE: Estadão Conteúdo, TRIBUNA
DA BAHIA.
Pouco diagnosticado mais muito frequente no mundo
moderno, a fadiga adrenal, muitas vezes, é confundida com depressão, pânico,
fibromialgia, labirintite, anemia ou palpitações.
Os dias
cada vez mais corridos, o trânsito, jornadas de trabalho pesadas unidas a uma
alimentação incorreta e pouco descanso, podem causar não apenas desgaste e
cansaço no final do dia, mas também danos graves à saúde.
Quem sofre de fadiga sente uma grande exaustão ou
esgotamento, como se suas energias tivessem sido sugadas, perda do ânimo e da
força que tinha anteriormente; redução de suas capacidades de trabalho,
sociais, de relacionamento e de lazer.
Pouco diagnosticado mais muito frequente no mundo moderno, a fadiga adrenal, muitas vezes, é confundida com depressão, pânico, fibromialgia, labirintite, anemia ou palpitações.
Ela consiste na falência parcial da glândula supra-renal,
que comanda a ação e o movimento do nosso organismo por meio da secreção de
hormônios esteroides dos quais o principal é o cortisol, que equilibra o
sistema imunológico.
Alguns fatores e doenças podem provocar fadiga, como anemia, depressão, alergias, intolerâncias alimentares, doenças reumáticas, cardíacas ou pulmonares, alterações no funcionamento do sistema digestivo, desnutrição celular, ou seja, a falta ou baixa de nutrientes como vitaminas, minerais ou aminoácidos.
Alguns fatores e doenças podem provocar fadiga, como anemia, depressão, alergias, intolerâncias alimentares, doenças reumáticas, cardíacas ou pulmonares, alterações no funcionamento do sistema digestivo, desnutrição celular, ou seja, a falta ou baixa de nutrientes como vitaminas, minerais ou aminoácidos.
A fadiga pode ser associada ao envelhecimento, maus hábitos
alimentares, dietas ricas em gorduras saturadas e alimentos refinados,
associadas ao consumo de álcool, cafeína, drogas, tabaco e estresse
emocional.
Segundo Dr. Marco Casemiro, médico especialista há mais de 20 anos em prevenção, tratamento do envelhecimento e reeducação alimentar através da prática ortomolecular, é possível atenuar o desgaste físico e mental e melhorar a fadiga com uma orientação capacitada e direcionada à conquista de hábitos mais saudáveis e uso de suplementos antioxidantes como vitaminas, minerais e aminoácidos, essenciais para a produção de energia.
Segundo Dr. Marco Casemiro, médico especialista há mais de 20 anos em prevenção, tratamento do envelhecimento e reeducação alimentar através da prática ortomolecular, é possível atenuar o desgaste físico e mental e melhorar a fadiga com uma orientação capacitada e direcionada à conquista de hábitos mais saudáveis e uso de suplementos antioxidantes como vitaminas, minerais e aminoácidos, essenciais para a produção de energia.
"A prática ortomolecular pode ajudar no tratamento da
fadiga. Os aminoácidos, por exemplo, são precursores de transmissores químicos
cerebrais naturais e atuam no funcionamento das áreas do cérebro responsáveis
pelas emoções, pelos pensamentos e pela memória. Eles são uma alternativa aos
antidepressivos pois aumentam a produção de serotonina, não possuem efeitos
colaterais e não causam dependência. O aumento de serotonina melhora o sono, a
saciedade e o bem-estar, reduz a ansiedade, a irritabilidade, a tristeza, a
iniciativa e o prazer", explica o médico.
Além da suplementação alimentar, outros fatores que contribuem para a prevenção da fadiga são a prática de atividade física frequente, rotinas regulares de sono e técnicas de relaxamento "Saúde quer dizer bem-estar físico e mental, ou seja, sentir sua plenitude de energia e vitalidade.
Além da suplementação alimentar, outros fatores que contribuem para a prevenção da fadiga são a prática de atividade física frequente, rotinas regulares de sono e técnicas de relaxamento "Saúde quer dizer bem-estar físico e mental, ou seja, sentir sua plenitude de energia e vitalidade.
A
terapia ortomolecular ajuda a adquirir energia para enfrentar o dia a dia
moderno, prevenir doenças ou melhorar o tratamento das doenças já existentes. O
equilíbrio é fundamental para uma vida mais ativa e de mais qualidade",
finaliza Dr. Marco Casemiro.
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