Em processo de extinção, o time do Colo-Colo não tem
previsão de quando volta a jogar para sua torcida no Estádio Mário Pessoa.
Depois de
tanto sucesso e alegria, campeão baiano da 1ª Divisão de 2006, lamentavelmente
o Tigrão, como é conhecido o Colo-Colo da Cidade de Ilhéus, no Sul do Estado,
vive um momento triste, a caminho da extinção, fora do futebol, como já
aconteceu com o Camaçari, o Galícia, Ypiranga, deixando mais pobre o moribundo
triste e feudal futebol da Bahia. Um time sem gestão, sem projeto e sem
nenhuma expectativa e perspectiva de futuro, fora da disputa da 2ª Divisãso
baiana em 2018..
O
Colo-Colo é hoje um time que sequer tem jogos de camisas. Uma equipe que chegou
ao fracasso por falta de profissionalismo. Um time insolvente e suas dividas
ultrapassam meio milhão de reais. A situação do time é tão feia que até os
troféus se encontram escondidos para que a Justiça trabalhista não faça a
penhora, inclusive a taça de campeão de 2006. Seus funcionários estão com seis
meses de salários atrasados.
O clube
não tem sequer um imóvel ou mesmo um bem material. A administração do clube
vive de favor há décadas num coió no Mário Pessoa. A situação do Colo Colo é
desesperadora. Um time que não tem unidade entre os seus próprios diretores,
inclusive o vice-presidente rompeu com o atual presidente alegando
mazelas. Por sua vez, o presidente acusa o vice de irresponsável e omisso
nas situações difíceis. Parte da imprensa pede a renuncia do atual presidente;
as torcidas organizadas afirmam que enquanto permanecer o Sr. Raimundo Borges
na presidência, não irão ao estádio. O Colo Colo vive uma desgraça só.
*** Com textos do Jornal do Radialista.
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