FONTE: , http://noticias.uol.com.br
A Organização das Nações Unidas para
a Alimentação e a Agricultura (FAO) está mais preocupada pelo alarmante aumento
da obesidade na América Latina e no Caribe do que com a falta de alimentos,
disse nesta sexta-feira, no México, seu diretor-geral, José Graziano da Silva.
"O grande desafio que vemos em matéria de alimentação, não apenas no México, mas também na América Latina e no Caribe, é o assunto da obesidade, sobretudo em mulheres e crianças (...). Sofre-se mais de obesidade que de falta de comida, da fome tradicional", afirmou Graziano em coletiva de imprensa na Cidade do México.
O diretor da FAO explicou que "comer mal" também é um problema de alimentação e alertou para a epidemia no consumo de sal, açúcar, gorduras saturadas e frituras provocadas pela "fast food".
"O assunto que buscamos com mais força (na região) é o controle da obesidade, favorecendo uma dieta saudável, isso é, diversificar a alimentação, comer mais frutas e legumes", acrescentou.
"Essa dieta não é saudável, não é sustentável e causa efeitos na saúde (...), como diabetes e problemas cardíacos", disse ele.
Segundo estudos da FAO e da Organização Mundial da Saúde (OMS), 58% dos habitantes da América Latina e do Caribe estão acima do peso ideal. As Bahamas, o México e o Chile são os que apresentam os maiores problemas a este respeito.
"O grande desafio que vemos em matéria de alimentação, não apenas no México, mas também na América Latina e no Caribe, é o assunto da obesidade, sobretudo em mulheres e crianças (...). Sofre-se mais de obesidade que de falta de comida, da fome tradicional", afirmou Graziano em coletiva de imprensa na Cidade do México.
O diretor da FAO explicou que "comer mal" também é um problema de alimentação e alertou para a epidemia no consumo de sal, açúcar, gorduras saturadas e frituras provocadas pela "fast food".
"O assunto que buscamos com mais força (na região) é o controle da obesidade, favorecendo uma dieta saudável, isso é, diversificar a alimentação, comer mais frutas e legumes", acrescentou.
"Essa dieta não é saudável, não é sustentável e causa efeitos na saúde (...), como diabetes e problemas cardíacos", disse ele.
Segundo estudos da FAO e da Organização Mundial da Saúde (OMS), 58% dos habitantes da América Latina e do Caribe estão acima do peso ideal. As Bahamas, o México e o Chile são os que apresentam os maiores problemas a este respeito.
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