Como
o pedido de candidatura é avulso, sem partido, ele contraria a legislação
eleitoral.
O professor de direito
mineiro Paulo Terra Junior entrou com um pedido, na quarta-feira (15), para
concorrer à Presidência nestas eleições. Seu vice seria o Gigante Léo, ator e
humorista anão.
Como o pedido de
candidatura é avulso, sem partido, ele contraria a legislação eleitoral.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), agora o órgão deve decidir se o
pedido vai ser distribuído a um relator antes de ser julgado, ou se será
arquivado automaticamente.
O Supremo Tribunal
Federal (STF) tem um caso pendente para analisar se a proibição à candidatura
avulsa é constitucional, mas só deve ser julgado depois das eleições.
— (Paulo) está cansado
de ver a política tradicional — diz o advogado do professor, Leonardo Loiola,
que redigiu o pedido de candidatura. — Está cansado dos partidos, há sempre um
coronelismo dentro do partido, os programas partidários não atendem o que ele
busca. Ele não viu nenhum partido que atendesse de forma moral o que ele
deseja.
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