Artes e comunicação
estarão em alta em setembro. Com Mercúrio e Vênus em ângulo suave e Saturno e
Urano em sintonia, o mês terá inovações tecnológicas para ambas as áreas.
Saturno retomará seu
movimento direto no dia 6, na mesma semana em que Mercúrio, regente das
comunicações, formará ótimo aspecto com ele e com Urano. O resultado? Movimento
também na política: medidas conservadoras poderão agitar os debates. Empresas
de mídia ou ligadas a elas deverão se destacar.
A Lua nova em Virgem,
no dia 9, próxima ao aniversário do Brasil, no dia 7, trará uma boa dose de
desencanto em relação a imagens e ideias percebidas como falsas. Haverá
esperança, mas ela se misturará ao clima de rancor e desconfiança resultantes
de experiências ruins anteriores.
O cenário se tornará
ainda mais turbulento a partir do dia 10. No céu, Marte retornará a Aquário,
o que intensificará os debates ideológicos. Em tensão a Urano, acontecimentos
inesperados poderão romper com a ordem estabelecida na área de energia elétrica
ou telecomunicações, seja no Brasil ou no mundo.
Nos dias 11 e 12,
informações desencontradas afetarão a bolsa de valores, resultado da tensão
entre Mercúrio e Netuno. Troca de gentilezas indigestas entre candidatos à
presidência e a relação explosiva entre eles e a mídia também estarão em
destaque.
No dia 17, um acordo
importante entre figuras de poder da política nacional que aconteceu entre
portas fechadas poderá ser anunciado.
A partir do dia 22, Sol
e Mercúrio em Libra
iniciarão um período de negociações, não só entre nossos políticos, como entre
o Brasil e outros países. O clima de incerteza e desconfiança produzirá mais
atitudes conservadoras na economia e na política também.
A Lua cheia em Áries
do dia 24 será uma das mais tensas do ano e a necessidade de negociação vai
bater de frente com a incerteza em relação ao futuro. Saturno brecará
transformações. A saída estará no trígono entre Sol e Marte, que entre 25 e 29
deste mês farão uma boa conexão entre coragem e justiça.
Se as desavenças se
multiplicaram no meio de setembro, no fim do mês haverá como encontrar uma via
de conciliação, mesmo que pouco convencional. Na política e na economia,
objetivos comuns se tornarão ferramentas de cooperação: a possível, não a
ideal.
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