sábado, 13 de julho de 2019

PROFESSORA É CONDENADA A 20 ANOS APÓS FAZER SEXO COM ALUNO EM SALA DE AULA...


FONTE: 

Jovem de 13 anos ficou traumatizado, segundo a mãe.

                           

A professora Brittany Zamora, de 28 anos, foi condenada na sexta-feira (12) a 20 anos de prisão por ter abusado sexualmente de um aluno de 13 anos. Os atos sexuais aconteceram dentro e fora da sala de aula da escola, que fica na cidade de Goodyear, no Arizona (Estados Unidos). Em uma das ocasiões, a relação sexual foi observada por outro estudante.

De acordo com o jornal AZ Central, as investigações apontaram que o estudante ficou traumatizado após sofrer os abusos - que ocorreram em pelo menos quatro ocasiões - e mudou de comportamento com os pais, principalmente com a mãe.

Além dos abusos físicos, Brittany também enviava mensagens de cunho sexual e fotos íntimas para a vítima - que acabaram sendo encontradas pelos pais do estudante.

Antes do anúncio da sentença, a mãe da vítima, que não identificada, afirmou odiar a professora por conta do que ela causou ao filho e à família. "Nós não deveríamos estar sofrendo por causa do prazer doentio de outra pessoa, mas estamos", declarou. 

A professora, por sua vez, tentou pedir desculpas às vítimas e alegou ser "uma boa pessoa que cometeu um erro e se arrepende profundamente". 

O caso. 
Brittany foi denunciada pela direção da Las Brisas Academy Elementary School após os pais do estudante encontrarem mensagens que sugeriam que os dois tinham envolvimento sexual. Ela foi presa na manhã do dia seguinte, em março de 2018, na própria casa

À época, a Las Brisas Academy Elementary School afirmou, em nota, que "a segurança dos estudantes é prioridade" e que estava cooperando com as investigações. Meses depois, um grupo de pais entrou com uma ação contra a instituição pedindo indenização equivalente a R$ 10 milhões.

De acordo com o processo, pelo menos três alunos procuraram a direção para denunciar a docente dizendo que ela estava trocando mensagens com o menor. A investigação do colégio, porém, concluiu que se tratava apenas de um caso de favoritismo na sala de aula e não foi além para descobrir sobre os atos sexuais. A ação ainda está em andamento. 

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