Ela
garantiu a mulher que iria entregar a bebê logo após o parto.
Uma mulher grávida de
quarenta anos foi flagrada pelas câmeras de segurança de um hospital público em
Santos (SP) negociando a filha por R$ 2 mil a uma desconhecida na entrada da
unidade em trabalho de parto. O caso aconteceu no sábado (13). As informações
são do G1 Santos e Região.
A mulher deu entrada no
local acompanhada de uma mulher que diz ser sua irmã e ela recebe a orientação
dos funcionários para aguardar fora do local de emergência. Ela garantiu que
entregaria a bebê logo após o parto. De acordo com as testemunhas, ela fugiu do
local em seguida. Mãe e criança seguem internadas na unidade.
Em entrevista ao G1, o secretário de Saúde de Santos, Fábio Ferraz, afirmou que o caso é delicado, já que a mãe da criança é uma usuária de drogas e portadora de sífilis. “Ela passou por um profissional de psiquiatria que fez um laudo confirmando a abstinência nesse período”.
Ainda segundo o secretário, ela só confessou a negociação da filha após ficar nervosa com o distanciamento do bebê. “Ela apresentou estado de ansiedade, a equipe percebeu e começou a ter uma conversa mais franca com a paciente. Foi quando ela assumiu a identidade falsa e a venda por R$ 2 mil”, relatou Ferraz.
A menina é prematura e segue internada da UTI Neonatal e, como a mãe não realizou pré-natal, não sabe precisar o tempo de viva da criança.
O caso está sendo investigado pelo 5º Distrito Policial da cidade. A mãe da bebê, que é moradora de rua e usuária de drogas, deve ser ouvida após receber alta hospitalar. A bebê deve seguir para o Conselho Tutelar.
Em entrevista ao G1, o secretário de Saúde de Santos, Fábio Ferraz, afirmou que o caso é delicado, já que a mãe da criança é uma usuária de drogas e portadora de sífilis. “Ela passou por um profissional de psiquiatria que fez um laudo confirmando a abstinência nesse período”.
Ainda segundo o secretário, ela só confessou a negociação da filha após ficar nervosa com o distanciamento do bebê. “Ela apresentou estado de ansiedade, a equipe percebeu e começou a ter uma conversa mais franca com a paciente. Foi quando ela assumiu a identidade falsa e a venda por R$ 2 mil”, relatou Ferraz.
A menina é prematura e segue internada da UTI Neonatal e, como a mãe não realizou pré-natal, não sabe precisar o tempo de viva da criança.
O caso está sendo investigado pelo 5º Distrito Policial da cidade. A mãe da bebê, que é moradora de rua e usuária de drogas, deve ser ouvida após receber alta hospitalar. A bebê deve seguir para o Conselho Tutelar.
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