Laudo indica que
crianças morreram asfixiadas.
A britânica Louise
Porton, de 23 anos, foi condenada a 32 anos de prisão por matar suas duas
filhas, uma de três e outra de apenas um ano de idade. A mulher trabalha como garota
de programa e alegou que as meninas “atrapalhavam seu ofício”. O caso
aconteceu na cidade de Birmingham, na Inglaterra, e o
julgamento terminou na sexta-feira (2) após cinco semanas.
A autópsia ainda não
foi concluída, mas os laudos preliminares indicam que as crianças morreram após
terem sua respiração interrompida. O crime aconteceu em janeiro de 2018.
De acordo com o
jornal Daily Mail, Lexi Draper, de três anos, foi morta 18 dias
depois que Scarlett Vaughan, de apenas um ano, ser assasinada pela mãe das
duas.
A mulher já havia
tentado matar Lexi anteriormente. Em uma das vezes, ela acionou o socorro
dizendo que sua filha estava tendo um ataque, mas quando os paramédicos
chegaram no local, a criança já em um “estado profundo de inconsciência”.
No computador da
mulher, os investigadores encontraram pesquisas como: “Criança revive quase
duas horas depois de se afogar, mas como?” e “5 coisas estranhas que acontecem
depois que você morre”.
O pai das meninas, Chris
Draper, de 25 anos, disse que está devastado com a morte das crianças e que
não chegou a conhecer a mais nova, Scarlett.
O detetive Pete Hill,
responsável pelo caso, disse que “em nenhum momento ela mostrou sinais reais de
emoção” após a morte das filhas.
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