domingo, 1 de dezembro de 2013

ESPECIAL AIDS: DO INÍCIO DA PANDEMIA NA ÁFRICA ATÉ A PÍLULA QUE PREVINE A DOENÇA...


FONTE: João Marinho (acapa.virgula.uol.com.br).

     O dia 1º de dezembro foi escolhido para ser o Dia Mundial de Combate à AIDS. O HIV começou a dar as caras para o mundo em 1981, quando os Estados Unidos viveram o surto de um até então bastante raro tipo de câncer, o sarcoma de Kaposi, e de uma misteriosa condição de saúde, caracterizada pela destruição progressiva das células de defesa do organismo.

Em pouco tempo, ficou claro que os usuários de drogas e os homossexuais adultos eram os mais atingidos pela doença - a ponto de ela ter sido chamada de GRID (imunodeficiência relacionada aos gays).

A nova doença foi rebatizada de AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), e ao longo do tempo, comprovaria não ter relação com os gays.

"O Brasil tem uma epidemia de HIV e AIDS caracterizada como concentrada, o que significa que a prevalência de casos de AIDS na população brasileira como um todo é de menos de 1% - mas há alguns grupos populacionais com prevalência de casos de AIDS maior do que 5%: homens que fazem sexo com homens (HSHs), profissionais do sexo e usuários de drogas injetáveis", esclarece Gabriela Calazans, 42 anos, pesquisadora e coordenadora de Educação Comunitária na Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids de São Paulo e participante do projeto SampaCentro, estudo sobre comportamentos, práticas sexuais e prevalência do HIV entre homens que fazem sexo com homens e travestis nas regiões da República e Consolação, em São Paulo (veja box Estatísticas).

Em 2008 pesquisadores da Universidade do Arizona em Tucson, nos Estados Unidos, liderados pelo cientista Michael Worobey, coletaram evidências de que o HIV é, na verdade, mais antigo do que se supunha.

As duas amostras mais antigas de sangue contendo o vírus são de 1959, pertencente a um homem, e de 1960, pertencente a uma mulher, que residiram na cidade de Kinshasa, no ex-Congo Belga e atual República Democrática do Congo. Com essas duas amostras em mãos, Worobey e seu time conseguiram traçar uma árvore genealógica do HIV e concluíram que ambas se originaram de um mesmo hospedeiro humano, que teria vivido entre 1884 e 1924. Os pesquisadores até arriscaram uma data para o surgimento do HIV: 1908. As descobertas foram devidamente publicadas na revista Nature.

Os cientistas da Universidade do Arizona também conseguiram mapear a trilha do HIV. Em 2007, em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, Worobey e cientistas internacionais verificaram que o HIV imigrou do Haiti para os Estados Unidos ainda no fim dos anos 60.

O HIV teria surgido, então, no começo do século 20 na República Democrática do Congo e se espalhou pela África Central até os anos 60. Nesse período, foi transmitido a imigrantes haitianos, que estavam no continente africano a trabalho, e levado ao Haiti por volta de 1966. Por volta de 1969, entrou nos Estados Unidos via Haiti e, de lá, começou sua expansão pelo restante do mundo.

A teoria mais aceita é que a origem do HIV seja o SIV - vírus da imunodeficiência símia -, que migrou de dois grupos de chimpanzés para os seres humanos e sofreu mutação, provavelmente pelo hábito africano de comer carne de macaco. Essas informações permitem desconstruir o argumento conservador de que a AIDS surgiu por causa do "sexo desenfreado" ou é "culpa dos homossexuais".

PORTADORES DO VÍRUS.
 "Não vou dizer que tenha sido fácil", conta o assistente Luís
*, 33 anos, portador há quatro e já em uso dos medicamentos antirretrovirais. "Fiquei em crise por muitos e muitos meses e até assexuado. Fiquei revoltado com a vida e tinha um medo terrível dos medicamentos e de ficar barrigudo e com braços e pernas finos por causa da lipodistrofia. Com o tempo, tudo amenizou. Consegui ajuda num grupo de apoio, o GIV [Grupo de Incentivo à Vida - www.giv.org.br] e com amigos, e foi muito importante, mas é claro que preferia não estar nessa situação hoje em dia".

 "A principal dificuldade no início do tratamento é o medo de ser portador de HIV devido às suas possíveis consequências: rejeição da família e dos amigos, desenvolvimento da AIDS, efeitos colaterais dos remédios, as doenças oportunistas, não conseguir um relacionamento estável, entre outros. No decorrer do tratamento, focamos a terapia nas demandas trazidas pelos pacientes relacionadas a esses itens. Cada um acha o seu caminho no sentido de conviver bem sendo portador do HIV", diz o psicólogo, terapeuta sexual e analista do comportamento João Pedrosa, 54 anos, que atende soropositivos em seu consultório.

"Minha principal dúvida era com respeito à quantidade de remédios, efeitos [colaterais] e a reação da minha família. Alguns amigos próximos sentem dificuldade com os efeitos colaterais e com a administração dos remédios, receio das pessoas saberem que eles tomam, etc.", conta o bibliotecário Marcos*, 30 anos, soropositivo há oito.

Os esquemas de Luís e Marcos comportam poucas pílulas diárias, mas há outros que incluem quatro pílulas/cápsulas ou mais, podendo chegar até 16 comprimidos ou cápsulas e até injeções em terapias de resgate - quando já houve muitas falhas terapêuticas prévias e o HIV se tornou resistente a outros medicamentos.

TRUVADA - PREVENÇÃO E COMBATE EM UMA ÚNICA PÍLULA.
Essa é a proposta do Truvada, uma pílula que combina as substâncias tenofovir e emtricitabina, aprovada em 2004 para o tratamento do HIV pelo FDA (Food and Drug Administration) americano. O medicamento foi licenciado este ano pelo Ministério da Saúde aqui no Brasil, embora ainda não esteja disponível na rede pública.

A maior novidade envolvendo o Truvada, no entanto, é seu uso como estratégia para a PrEP, na qual o medicamento tem o objetivo de prevenir a doença. "A sigla PrEP significa profilaxia pré-exposição, enquanto a sigla PEP significa profilaxia pós-exposição. Ambas estão baseadas na ideia de que, caso o HIV entre no organismo, é possível bloquear a infecção através do uso de medicamentos que inibem seu ciclo de vida. Na PrEP o medicamento é usado antes da exposição ao vírus, em geral com tomadas diárias. Na PEP, o medicamento é usado até 72 horas após a exposição ao vírus", explica Vivian Iida Avelino-Silva, 31 anos, médica infectologista e pesquisadora do iPrEx - iniciativa Profilaxia Pré-Exposição.

"A PrEP é uma ferramenta adicional para proteção contra o HIV, para ser somada à camisinha", continua a infectologista. "Ela é interessante, pois a tomada do medicamento não depende do diálogo com o parceiro, não é influenciada pelo calor do momento e não tem risco de 'romper'".

Não existe, porém, vislumbre de que a PrEP estará disponível num futuro próximo no Brasil. "Até o momento, o governo não manifestou intenção de estabelecer a estratégia PrEP como medida geral, ou mesmo voltada para grupos específicos, pois está aguardando mais informações sobre o uso dessa prevenção para avaliar sua implantação. Acredito que o Brasil possui estrutura adequada para que muitas pessoas sejam beneficiadas pela PrEP no futuro, evitando novas infecções", diz a Vivian Avelino-Silva.

No entanto, como referimos, a realidade é outra nos Estados Unidos. O FDA liberou o uso do Truvada como estratégia de prevenção para gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens. A notícia causou certa revolta. Como assim, "hétero não pega HIV"?


Na verdade, a decisão do FDA se baseou em evidências científicas, pois foi para o público de gays e outros homens que fazem sexo com homens que o Truvada mostrou sua eficácia. "O Truvada se mostrou vantajoso, pois já existiam estudos em animais que mostravam sua eficácia, e porque é de tomada simples, uma vez ao dia, com poucos efeitos colaterais", conta a Dra. Vivian Avelino-Silva.

A TRUVADA TEM EFICÁCIA NA PREVENÇÃO DO HIV EM ATÉ 95%
Segundo a Dra. Vivian, os principais achados do estudo foram que o medicamento reduz o risco de infecção por HIV, em média, cerca de 44%, mas com eficácia de até 95% quando é tomado corretamente e níveis do medicamento são detectados no sangue, além de possuir efeitos colaterais leves, como náuseas nas primeiras semanas de uso.

Será que isso estimularia o sexo inseguro? "É importante esclarecer que quem usar PrEP não está protegido contra sífilis, gonorreia, gravidez não-planejada e outras consequências da relação desprotegida, e o uso da camisinha continua sendo recomendado", explica a Dra. Vivian.

Enquanto a PrEP não se torna realidade no Brasil, vale a pena continuar se cuidando da forma tradicional, sobretudo com práticas seguras e com uso de preservativo .

Agradecimentos à Dra. Márcia Giovanetti, responsável técnica na Gerência de Prevenção do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo pelas ações dirigidas a gays, HSHs e travestis.

* Nomes fictícios para preservar identidades.

ESTUDO DA FIOCRUZ MOSTRA QUE CONSUMO DE CIGARRO CAI PELA METADE EM 20 ANOS...

FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.

      

As políticas de controle do tabaco desenvolvidas durante o período 1989-2008 conseguiram reduzir o consumo em quase 50%. No entanto, apesar desse bom resultado, não houve um olhar específico para as desigualdades socioeconômicas. Tal afirmativa se comprova no momento em que as pesquisas analisam a situação de vulnerabilidade às quais as populações de baixa renda estão submetidas quando o assunto é o alcance das políticas de controle. 

O alerta faz parte da pesquisa Impostos sobre o tabaco e políticas para o controle do tabagismo no Brasil, México e Uruguai – resultados do Brasil, desenvolvida pelo Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde (Cetab) da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), em parceria com a Aliança de Controle do Tabagismo (ACT) e a Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Os resultados foram apresentados nessa terça-feira (26), na Jornada Internacional sobre Impostos, Preços e Políticas de Controle do Tabaco, realizada na UFF.

Os dados apontam que os pobres estão mais expostos à substância, têm menor percepção das mensagens de alerta à saúde e encontram-se mais vulneráveis às doenças relacionadas ao tabaco. O estudo, coordenado pela pesquisadora da Ensp Vera Luiza da Costa e Silva, identificou a demanda de fumar por grupo de renda ou nível educacional, além de avaliar diferentes reações aos impostos e outras políticas de controle do tabaco. “A pesquisa tem uma grande importância para o País, uma vez que levanta potenciais razões para as iniquidades observadas na distribuição do tabagismo no território nacional.

Ela corrobora os resultados de estudos realizados em outros países, em que a epidemia do tabaco se concentrou entre os mais pobres”, explica a coordenadora do Cetab a respeito do trabalho, realizado simultaneamente no México e no Uruguai, e financiado pela Agência de Cooperação do Canadá International Development Research Centre (IDRC).

Situações de vulnerabilidade.
Além de concluir que as pessoas com baixo nível de escolaridade têm maior probabilidade de sofrer das doenças causadas pelo tabagismo, a pesquisa aponta certa tendência ao crescimento da diferença entre ricos e pobres, uma vez que os indicadores apresentados sinalizam um cenário extremamente desfavorável para os grupos socioeconômicos mais baixos em relação à epidemia do tabaco. O relatório confirma que pobres fumam mais, possuem maior exposição ao tabagismo passivo, menor percepção das mensagens de alerta à saúde, menor índice de abandono ao tabagismo e estão expostos, de forma semelhante, às mensagens pró e antitabaco. Além disso, gastam mais dinheiro para comprar produtos de tabaco e morrem mais por doenças relacionadas ao tabaco.

Na opinião da coordenadora do estudo, constatou-se que não basta conceber campanhas e políticas de controle do tabagismo no Brasil apenas em áreas temáticas. É preciso que cada iniciativa traçada teste e elabore estratégias que tenham impacto na população de menor nível socioeconômico, com campanhas, mensagens de advertência, medidas de fiscalização e ofertas de tratamento desenhadas para esse grupo. “Só assim poderemos continuar reduzindo a proporção de fumantes na população para níveis menores de 5%, levando o país a entrar no que vem sendo chamado de ‘a jogada final’ do tabaco”, concluiu.
Para a diretora-executiva da ACT, Paula Johns, os dados demonstram que o tabagismo ainda não é um desafio superado no Brasil. “Além de avançar na implementação das políticas públicas de controle do tabagismo clássicas, como aumento de preços, ambientes livres de fumo, proibição de publicidade e de aditivos nos cigarros, é necessário pensar em iniciativas que cheguem às camadas populacionais mais vulneráveis ao tabagismo, tratando-o como um determinante social de saúde”, alertou.

Números.
Dados coletados revelam que o percentual de fumantes de todos os produtos de tabaco entre as pessoas com 15 anos ou mais, com escolaridade menor que sete anos, foi mais duas vezes maior do que o identificado entre aqueles com pelo menos um ano de universidade. Em relação às despesas médias mensais com cigarros, foram maiores na faixa da população com menos escolaridade, significando 13,1% do rendimento médio no grupo com menos de oito anos de escolaridade, ao passo que corresponderam a 5,4% da renda entre pessoas com escolaridade superior a 15 anos. No grupo entre 8 e 11 anos de escolaridade, atingiu 9,8%.

Na cessação, os pesquisadores observaram que as chances de parar de fumar são maiores no grupo que tem pelo menos um ano de universidade do que nos grupos que não frequentaram universidade. O percentual de fumantes com menos de sete anos de escolaridade que observou e leu as advertências de saúde nos maços de produtos do tabaco foi menor que o percentual observado nos dois grupos de nível de educacional mais elevado (8 a 11 anos de estudo e, pelo menos, um ano de universidade). No entanto, não existe diferença em relação à intenção de parar quando se comparam os três grupos.
De acordo com a última Pesquisa de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde em 2012, o percentual de brasileiros tabagistas com até oito anos de estudo é de 16,4%, quase o dobro em relação ao segmento populacional com 12 ou mais anos de escolaridade, que ficou em 9,1%.
A frequência maior é entre os homens, com 21,1%n dos adultos com até oito anos de estudo, contra 12,2% verificados entre os brasileiros que estudam mais. As mulheres fumam menos, mas as diferenças relacionadas à formação acadêmica é a mesma: 12,2% contra 6,6%.
A Vigitel aponta, no entanto, que a população com menor escolaridade já mostra um movimento para o abandono do tabagismo, o mesmo verificado entre os de maior escolaridade. Em 2012, 29% dos brasileiros com até oito anos de estudo se declararam ex-fumantes, enquanto apenas 15% dos que tinham 12 ou mais anos de estudo afirmaram ter abandonado o tabaco. Entre os homens, o percentual ultrapassa um terço da população com até oito anos de estudo: 34,2%.
A Vigitel é realizada anualmente pelo Ministério da Saúde desde 2006. O levantamento envolve 2 mil moradores de cada capital brasileira, com entrevistas por telefones selecionados de maneira a representar os diversos extratos de renda da população. São entrevistados apenas pessoas maiores de 18 anos. 
Quatro doenças fortemente associadas ao tabagismo se destacam de acordo com as diferenças socioeconômicas: câncer de pulmão (CP), doença isquêmica do coração (DIC), doença cerebrovascular (CVV) e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A diferença no risco de morrer por essas doenças foi pelo menos duas vezes maior entre as pessoas com menos de oito anos de estudo em comparação com pessoas mais de oito anos de estudo em todo o período analisado. 

PESQUISA REVELA QUE 80% DAS MULHERES TROCARIAM SEXO POR TEMPO PARA SI MESMAS...


FONTE: Wendy Candido (virgula.uol.com.br).

      

O mundo moderno faz com o que tempo se torne algo cada dia mais precioso, afinal, é difícil conciliar uma rotina de trabalhos, estudos, amigos, relacionamentos e muitas outras coisas e ainda assim conseguir tempo para pensar em si mesmo. E a falta de tempo para si mesma é a principal queixa entre as mulheres da atualidade.

De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Wakefield Research, nos Estados Unidos, cerca de 42% das mulheres se queixam por ter apenas uma hora por dia para relaxar ou fazer o que quiser. E esse número aumenta quando se trata de mulheres que já são mães: 54% delas reclamam da falta de tempo.

A entrevista foi feita com 500 mulheres, todas com mais de 35 anos, e 76% delas revelaram que trocariam sexo por uma folga da rotina. Quando podem ficar sozinhas, 44% das mulheres ficam na cama, enquanto 37% desfrutam do tempo no banheiro e outras 6% afirmaram ficar na garagem ou em algum outro ambiente em que possam ficar sozinhas e pensar na vida.

Segundo a revista Glamour americana, que divulgou a pesquisa, 75% das mulheres inventam desculpas para conseguir ficar sozinhas, incluindo que estão ocupadas ou mesmo doentes.

BENEFÍCIOS DO CHÁ DE MELISSA...

FONTE: Lais Martins (www.outramedicina.com).

      

A melissa, popularmente conhecida como erva-cidreira, é um tipo de chá medicinal amplamente utilizado na cura de insônias e estresse. As antigas civilizações já conheciam os benefícios da Melissa e cultivavam a erva para consumo próprio. A maneira mais indicada de aproveitar as propriedades da planta é através da infusão de suas folhas em água quente, que origina um suave e delicioso chá.

Propriedades medicinais da Melissa.

As propriedades dessa erva fitoterápica vão muito além do sabor delicioso. O chá de melissa ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, e ainda melhora a qualidade do sono. Para quem sofre de insônia e não consegue tirar da cabeça as preocupações com o trabalho, a casa e os filhos, uma xícara de chá de erva-cidreira pode ser o melhor remédio.

Além disso, a erva auxilia na digestão, aliviando o excesso de gases e proporcionando bem-estar após refeições muito pesadas e gordurosas. A plantinha também atua combatendo enxaquecas, cólicas menstruais e náuseas, e ainda oferece proteção à saúde cardiovascular.

Receita de chá para insônia.

      

Ingredientes.

  • 200 ml de água
  • 10 a 15 folhas de melissa
  • 1 limão fatiado com casca
  • Açúcar a gosto

Modo de preparo.

Coloque a água em uma chaleira e espere ferver. Em seguida, adicione a erva e o limão, desligue o fogo e abafe o recipiente com um prato. Depois de alguns minutos, sirva o chá em xícaras e adoce a gosto.  

PÍLULA DO DIA SEGUINTE ADVERTE SER INEFICAZ PARA MULHERES QUE PESAM MAIS DE 80 QUILOS...


FONTE: virgula.uol.com.br
            

O fabricante do Norlevo , uma pílula anticoncepcional de emergência irá emitir um aviso de que a droga não impede a gravidez para as mulheres acima de uma determinada faixa de peso.

A empresa farmacêutica responsável HRA Pharma pretende anexar a ressalva à bula da pílula do dia seguinte, que inibe a gravidez e é comumente utilizada depois de uma relação sexual desprotegida. A partir de 2014, a pílula Norvelo virá com um aviso dizendo que “não é eficaz” para mulheres com peso superior a 80 quilos e que é menos eficiente em mulheres que pesam 75 quilos ou mais.

Norvelo é um dos três métodos anticoncepcionais de emergência mais famosos da França, e como tem a mesma estrutura química e dosagem de outras pílulas americanas do gênero, incluindo Plan – BOne Step, especula-se que estas marcas também se pronunciem a respeito.

CHÁ DE CARQUEJA PARA EMAGRECER RÁPIDO...



     

A carqueja é uma erva tipicamente brasileira, amplamente utilizada para fins medicinais. Além de combater desordens hepáticas e estomacais, o chá de carqueja pode ser um grande aliado das dietas saudáveis e naturais.

Benefícios do chá de carqueja.

        

Os benefícios do chá de carqueja são consequência da grande presença de flavonoides em sua composição. Essa substância é altamente benéfica à saúde humana, pois conta com ação anti-inflamatória, anti-hemorrágica, anti-alérgica, e ainda protege as células contra o desenvolvimento de doenças, como o câncer. A erva medicinal ainda é altamente diurética e auxilia na cura de problemas como diabetes, pressão alta, desordens hepáticas, ásia e má digestão.

Chá de carqueja para emagrecer.

A carqueja é um exemplo de erva com efeito termogênico, que acelera o metabolismo e, consequentemente, a queima de gorduras. Além disso, o efeito diurético proporcionado pela planta, faz com seja uma ótima opção de chá emagrecedor.

Para conseguir bons resultados, sem sobrecarregar o organismo, consuma até 200 ml de infusão da planta por dia. Mulheres grávidas e lactantes devem evitar a ingestão do chá, que tem leve efeito abortivo e pode prejudicar a produção de leite.

5 MANEIRAS DE REDUZIR O CONSUMO DO SAL...

FONTE: CicloVivo, TRIBUNA DA BAHIA.

             

O programa “Meu Prato Saudável”, do Hospital das Clínicas e do InCor (Instituto do Coração), foi criado para orientar a população que deseja manter um estilo de vida saudável. As dicas são divulgadas no site e compartilhadas nas redes sociais, e também por um aplicativo de celular. Um dos alertas desse projeto foi destacar o uso exagerado de sal.

A função do sal no organismo humano é controlar as substâncias que entram e saem das células – regulando a quantidade de nutrientes e água. Segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS), são recomendados, no máximo, cinco gramas diárias de sódio por pessoa. Entretanto, o IBGE afirma que os brasileiros consomem doze gramas, em média. O resultado desse excesso é a hipertensão.

Uma pesquisa estima que, países em desenvolvimento, como o Brasil, podem ter um número de hipertensos 80% maior até 2025. O estudo foi realizado, pela Escola de Economia de Londres (Inglaterra), em parceria com o Instituto Karolinska (Suécia) e a Universidade do Estado de Nova Yorque (EUA).

Para seguir na contramão dessa estatística, listamos abaixo as dicas do Meu Prato Saudável, que têm por objetivo diminuir a quantidade de sal na alimentação e ter mais qualidade de vida.

-- Use ervas e temperos como alho e cebola para intensificar o sabor dos alimentos. Pimenta-do-reino, canela, cúrcuma, manjericão fresco, sumo de limão, entre outros, podem dar um gosto especial aos ingredientes de uma refeição.

-- Aproveite as nozes, castanhas, abacate e os óleos vegetais, que são ricos em gorduras do “bem”, para usar nas suas preparações.
-- Grelhe ou asse seus alimentos. Ao assar, por exemplo, vegetais e carnes, é possível sentir um gosto levemente adocicado, típico deste modo de preparo.

-- Opte pelos alimentos integrais: geralmente, estes produtos contêm menos sal quando comparados às versões refinadas. Na hora de preparar o arroz integral, por exemplo, a quantidade necessária para dar o sabor salgado é bem menor que o arroz branco.

-- Diminua o consumo de alimentos industrializados: procure manter uma alimentação saudável e opte pelos alimentos in natura.

Tire da sua lista de compras os embutidos e temperos prontos, e sempre leia o rótulo dos alimentos para conferir a quantidade de sódio que está sendo ingerida.

TRATAMENTO CASEIRO PARA ROUQUIDÃO...


       

A rouquidão é conhecida como um problema no aparelho fonador, ou seja, uma alteração nas cordas vocais, órgão responsável por emitir a voz.

Embora não seja considerada uma doença, a disfonia, como é conhecida a rouquidão, pode ser causada por problemas de saúde, como gripes, resfriados, alterações hormonais e problemas gastrointestinais como o refluxo.

Porém, as causas da rouquidão também estão relacionadas a hábitos, como o tabagismo, exaustão das cordas vocais ou pouca ingestão de água.

Para tratar a rouquidão, é possível fazer remédios naturais. Porém, se o problema persistir, é importante procurar um médico especialista para investigar o que está provocando as alterações.

Remédio caseiro para rouquidão.

      

Ingredientes:

  • 3 xícaras de chá de água;
  • 2 colheres de sopa de gengibre picado;
  • 1 limão cortado em cubos;
  • 5 colheres de sopa de mel;

Como fazer:

Ferva os pedaços de limão com o gengibre por 15 minutos. Abafe por 20 minutos, coe e tome duas vezes ao dia.

Além de ingerir o chá para rouquidão, é possível fazer um gargarejo com bicarbonato: misture 2 colheres de sopa do pó em ½ litro de água morna e faça o movimento ao longo do dia.

MÉDICO MOSTRA O QUE PROVOCA OS PROBLEMAS INTESTINAIS E COMO EVITAR...

FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.

Se você está com sobrepeso ou obeso, seu sistema digestivo pode ser a raiz de diversos desconfortos.

“Se você tem algum tipo de sintoma digestivo, como distensão abdominal, constipação ou diarreia, azia ou queimação, peso no estômago após se alimentar, refluxo gástrico, gazes, dentre muitos outros sintomas desagradáveis, você pode estar sofrendo de gastrite, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), Síndrome do Intestino Irritável, colite ou algum outro tipo de patologia do aparelho digestório, inclusive câncer. E você não está sozinho. Milhares de brasileiros têm problemas semelhantes”, afirma o gastroenterologista Silvio Gabor.

Há mais de 200 medicamentos (OTC) para distúrbios digestivos, muitos dos quais podem criar problemas digestivos adicionais à venda livremente nas farmácias. Consultas em razão de distúrbios intestinais estão entre os motivos mais comuns para os agendamentos com clínicos gerais.

E essas nem são as piores notícias sobre o assunto. A maioria das pessoas não reconhece ou sabe que os problemas digestivos causam estragos em todo o corpo, levando a alergias, artrite, doenças autoimunes, erupções cutâneas, acne, fadiga crônica,transtornos do humor, demência, câncer e muitas outras doenças.

“Então, ter um intestino saudável significa mais do que simplesmente estar livre de incômodos, como inchaço ou azia. É absolutamente fundamental para a saúde. A saúde intestinal está relacionada a tudo o que acontece no corpo. É por isso que, muitas vezes, começamos a tratar um paciente com problemas de saúde crônicos, regularizando o funcionamento do sistema digestório, desde a alimentação até a evacuação”, observa o médico.

“A saúde do intestino significa que os nutrientes são absorvidos e que as toxinas, os alérgenos e os micróbios patogênicos (causadores de doença) são mantidos fora do organismo. Está diretamente ligada à saúde do seu corpo inteiro. A saúde intestinal pode ser definida como a correta digestão, absorção e assimilação dos alimentos, e a eliminação do que não é aproveitado pelo nosso organismo. Mas isso é um trabalho que depende de muitos outros fatores”, diz o gastroenterologista.

Primeiro, segundo Silvio Gabor, há bactérias no intestino que formam um ecossistema diversificado e interdependente como uma floresta tropical. Na verdade, existem cerca de 500 espécies e perto de 3 quilos de bactérias no intestino que funcionam com se fossem uma fábrica química enorme que ajuda a digerir e absorver a comida, regular os hormônios, produzir vitaminas e outros compostos e excretar as toxinas, o que ajuda a manter o intestino e o corpo saudáveis. Este ecossistema de bactérias “amigáveis” ??deve estar em equilíbrio para que você esteja saudável. Quando acontece o desequilíbrio, aparecem as infecções intestinais, em seus vários graus de gravidade.
Organismos agressores, como bactérias “não amigáveis”, vírus, parasitas e leveduras podem prejudicar seriamente a saúde intestinal. Então, manter um equilíbrio saudável das bactérias no intestino é um dos fatores para a boa saúde intestinal.
Em segundo lugar, há o sistema imunológico. O intestino é uma verdadeira porta de entrada para vários organismos e toxinas. Essa entrada livre não acontece, pois o corpo fica isolado e protegido do ambiente tóxico do seu intestino por um forro, isto é, uma camada de células capazes desse isolamento, conhecida como camada mucosa. Se este revestimento for danificado ou algum agente agressor conseguir atravessá-lo, então seu sistema imunológico entra em ação, destruindo esse agressor e criando anticorpos para evitar novas tentativas desses agentes.
“Se por algum motivo físico ou emocional, seu sistema imunológico se tornar hiperativo, você pode se tornar alérgico a alimentos que você era capaz de digerir. Em algumas pessoas, o sistema imunológico pode começar a não reconhecer a camada mucosa como própria do corpo e criar anticorpos contra ela, produzindo inflamações intestinais crônicas, como retocolite ou Doença de Crohn”, explica o médico, que também é professor assistente de Cirurgia Geral e do Trauma da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA). 

Em terceiro lugar, há o “segundo cérebro”, o sistema nervoso de seu intestino. Você sabia que o intestino contém um número enorme de neurotransmissores? Na verdade, o intestino tem um “cérebro próprio”. Ele é chamado de sistema nervoso entérico, e é uma peça muito sofisticada em sua biologia, ligada ao cérebro de maneiras complexas. Mensagens são trocadas constantemente entre o “cérebro do intestino” e o “cérebro da cabeça”.

“Alterações nesse mecanismo levam ao funcionamento inadequado do intestino. Ele pode tanto funcionar aceleradamente (diarreias) com lentamente (constipação intestinal). Quando isso ocorre, a saúde fica abalada. São as doenças funcionais do intestino, das quais a mais popularmente conhecida é a Síndrome do Intestino Irritável”, afirma Gabor.
Em quarto lugar, o intestino também tem que se livrar de todas as toxinas produzidas como subprodutos do metabolismo, os catabólitos. Essas substâncias são eliminadas com as fezes e não devem ser absorvidas. Se este processo não acontece naturalmente, a pessoa ficará constipado ou terá diarreia, e sua saúde será ameaçada. Casos assim acontecem nas intoxicações alimentares.
“E por último, mas muito importante, o intestino deve ser capaz de quebrar e absorver todos os alimentos que comemos. A trituração e preparação para absorção é feita normalmente pelo estômago, e a absorção é feita no intestino. Dessas capacidades de trituração e absorção de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, para que eles possam entrar em sua corrente sanguínea e nutrir o corpo e o cérebro, dependem sua saúde física e mental. Casos de caquexia e desnutrição, assim como sobrepeso e obesidade, podem ocorrer por falhas nesses mecanismos”, observa Silvio Gabor.
O intestino necessita de um constante processo de gerenciamento e atenção. Mesmo em um mundo perfeito é difícil manter tudo isso em equilíbrio. Mas no mundo moderno, é muito mais difícil manter uma excelente saúde digestiva. A maneira mais fácil e adequada de manter a boa saúde intestinal é através de alimentação balanceada; observando o tipo de alimento, a quantidade ingerida e o tempo entre as refeições.

Como saber se seu intestino está desequilibrado?
Para assegurar uma boa digestão, primeiro é preciso saber o que pode desequilibrar o intestino. Confira a lista que o gastroenterologista Silvio Gabor organizou:
-- Dieta pobre em fibras, com alto teor de açúcar e de alimentos processados, pobre em nutrientes e com alto teor calórico faz com que as bactérias “amigáveis” tenham seu trabalho dificultado e prejudiquem o ecossistema delicado do intestino
-- O uso excessivo de medicamentos que prejudicam a função digestiva ou intestinal normal, como antiácidos, antiinflamatórios, antibióticos, esteroides, hormônios e medicamentos antidepressivos, dentre muitos outros medicamentos
-- A intolerância ao glúten (doença celíaca) não detectada, ou graus variáveis de alergias a alimentos, como laticínios (intolerância à lactose), ovos ou milho, dentre outros
-- Infecções crônicas ou desequilíbrios intestinais com crescimento de bactérias patogênicas no intestino delgado, crescimento de fungos e parasitas
-- Toxinas como mercúrio, chumbo e mofo, que danificam a mucosa do intestino
-- Falta de função adequada da enzima digestiva, que pode resultar do uso de antiácidos, ou deficiência de zinco e proteínas
-- O estresse, que pode alterar o “sistema nervoso do intestino
“O que acontece, em qualquer uma das situações listadas anteriormente é óbvio. Você vai ficar com a sua saúde intestinal abalada. Em resumo, nosso combustível para que possamos caminhar pensar, respirar, isto é, para que possamos ‘funcionar’ corretamente e ter todas as nossas funções fisiológicas normais, tem a ver com nossos hábitos alimentares”, defende o médico.
Então, faz-se necessário a conscientização de quão importante é cuidar da alimentação. São hábitos simples de serem adotados e que podem trazer para todas as pessoas uma qualidade de vida melhor e uma longevidade com saúde e disposição.
Para Gabor, seguir alguns hábitos irá prevenir e evitar situações de risco para a saúde
-- Beber água todos os dias. Cerca de 35ml por quilo de peso (por exemplo, cerca de 2500ml para uma pessoa de 75Kg)
-- Comer regularmente frutas, folhas verdes e grãos
-- Ter uma alimentação equilibrada comendo carboidratos, proteínas, lipídios (gorduras), vitaminas e minerais

-- Caminhar cerca de meia hora todos os dias.

MEGA DA VIRADA: MATEMÁTICO DÁ DICAS PARA AUMENTAR AS CHANCES DE GANHAR...

FONTE: iG São Paulo, TRIBUNA DA BAHIA.

Técnicas simples podem ajudar apostadores a aumentar as chances de faturar o prêmio da Mega da Virada, de acordo com o matemático e dono de lotérica Munir W. Niss, também conhecido como Munir Pé-Quente. Autor do livro ”O Segredo das Loterias”, Munir diz ter acertado seis quinas e 48 quadras no sorteio de 2012.

“O ideal é apostar em bolões com ótimos esquemas”, diz o matemático, que aposta em todos os bolões da lotérica que administra. Para incrementar o jogo, ele usa uma série de pequenos truques.

Um deles é equilibrar o número de dezenas marcadas em cada parte do volante, selecionando a mesma quantidade de dezenas de 01 a 30 e de 31 a 60, e a mesma quantidade de números do lado esquerdo (com finais 1, 2, 3, 4 e 5) e do lado direito (com finais 6, 7, 8, 9 e 0).
Números dobrados não devem passar de dois. Nada de emplacar 11, 22, 33, 44 e 55 simultaneamente. “A maior incidência é ser sorteado apenas uma dobrada”, afirma Munir.

Apostas sequenciais e com todos os números de finais iguais também devem ser evitadas. Para seguir a regra de Munir, o apostador não deve nem pensar em imprimir bilhetes com 01 – 11 – 21 – 31 – 41 – 51. Ele diz que nunca viu um resultados destes.
Todas ímpares ou todas pares também diminuem as chances de ficar milionário. “Estatisticamente, das seis dezenas sorteadas, a incidência maior dos pares e impares é sortear três de cada, ou quatro pares e dois ímpares - ou vice-versa”.

Segundo Munir, há três fatores que compõem as chances de ganhar: sorte, técnica e grupo. Cada uma representa 33,3%. Para diminuir a influência da sorte, basta, portanto, aprimorar as técnicas de aposta e aumentar a quantidade de dezenas apostadas por meio dos bolões, os jogos em grupo. “Sobraria para o fator sorte 10 a 15%.”

Mega da Virada.
O prêmio desta edição da Mega da Virada, estimado em R$ 200 milhões, é mais que o dobro do recorde do ano. A maior bolada de 2013 saiu no dia 6 de novembro. Um bilhete de Mauá, na Grande São Paulo, faturou sozinho R$ 80,5 milhões.

As apostas começaram no dia 11 de novembro e só terminam às 14h do dia 31 de dezembro, quando haverá o sorteio. Elas podem ser feitas em qualquer uma das 12,6 mil lotéricas do País. Se apenas um sortudo abocanhar o prêmio e decidir se aposentar, receberá R$ 1,2 milhões ao mês se investir na poupança, o equivalente a cerca de R$ 40 mil por dia.

O primeiro sorteio da Mega da Virada aconteceu em 2009, no concurso nº 1.140. Dois ganhadores dividiram o prêmio de R$ 144,9 milhões - um deles era de Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo e outro de Brasília. Em 2012, três apostadores racharam R$ 244,7 milhões, um de Aparecida de Goiânia, em Goiás, um de Franca, em São Paulo e um da capital paulista.