terça-feira, 3 de novembro de 2015

PACIENTES DO SUS TÊM CINCO VEZES MAIS CHANCES DE MORRER DE CÂNCER...

FONTE: Carmen Vasconcelos (carmen.vasconcelos@redebahia.com.br), CORREIO DA BAHIA.
Pesquisa aponta que pacientes que chegam ao SUS para tratar a doença, geralmente, estão em estágio avançado.
A empregada doméstica Jandira Florencia, 57 anos, fazia todos os anos  exames preventivos. A mãe e a tia morreram de câncer de mama e o receio de ver a história se repetir garantia um acompanhamento cuidadoso da saúde. Durante a Campanha do Outubro Rosa do ano passado, descobriu um nódulo na mama.
 “O médico que me atendeu, pediu novos exames que pudessem comprovar o quadro de saúde, cheguei a pagar uma consulta particular por conta da demora no atendimento, mas não tive como bancar exames, pois o preço mais barato era R$ 1.400”, diz. Um ano depois, Jandira ainda não conseguiu fechar o ciclo de atendimento que garanta o início do tratamento.

O caso de Jandira não é único. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Grupo Brasileiro do Estudo de Câncer - feita em 28 centros brasileiros - os pacientes que chegam ao SUS para tratar a doença, geralmente, estão em estágio avançado, quando o câncer já comprometeu os gânglios, reduzindo as chances de cura. 
A dificuldade reside na marcação das consultas e no processo de tratamento, que opta por terapias convencionais que chegam muito tarde para o paciente. No Sistema Único - além da demora para conseguir consultas e exames -  os tratamentos de ponta, capazes de ampliar a sobrevida cinco vezes mais que a radioterapia comum, ainda não estão disponíveis na rede pública. 
A diretora do Instituto Ética da AMO – dedicado à pesquisa de medicamentos de ponta aplicados ao tratamento de câncer– a oncologista Vanessa Dybal apontou que a incidência do câncer deve duplicar no mundo em 2020. “Mais da metade dos casos de câncer de mama é esperada em países em desenvolvimento, como o Brasil. Porém aqui, a mortalidade aumenta, na contramão do resto do mundo”, enfatiza. Além disso, há uma distribuição irregular de centros de tratamento no país, que geram fluxos migratórios de pacientes de regiões onde não há Centros de Serviço de Alta Complexidade em Oncologia (Unacons). 
“Uma paciente com câncer de mama metastático, no sistema privado, vive por até cinco anos; já uma atendida pelo SUS vive um ano e meio, em média. Isso é um dilema para o médico. Como ele enfrenta essas duas realidades? Uma alternativa, além da incorporação de tecnologias no sistema público, é melhorar o processo de pesquisa clínica no país”, denuncia a médica.
Prioridade legal. 
Vale salientar que a mortalidade por câncer de mama no Brasil é proporcionalmente maior do que em países desenvolvidos. De acordo com o Inca, 2.560 novos casos de câncer de mama são esperados na Bahia apenas em 2015.  No caso de Jandira, a família e os patrões estão tentando viabilizar o atendimento. A mesma sorte não é dada a mulheres e homens que necessitam de atendimento breve para interromper o avanço da doença. “Não quero morrer da mesma forma que a minha mãe morreu há 20 anos”, completa.
Segundo o assessor de relações governamentais da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Thiago Turbay, na lei, o câncer é prioridade nas questões de saúde no Brasil desde 1999. No entanto, somente 2% do orçamento da Saúde são destinados à oncologia. Em 2015, o orçamento federal da Saúde é de R$ 103 bilhões. 
“Temos recursos, mas são mal aplicados”, ressalta, explicando que, apesar do SUS incorporar procedimentos a nível federal a partir da indicação do Ministério da Saúde, os estados têm autonomia  para decidir sobre o tratamentos ofertado na rede pública. “É permitido que eles busquem fontes de financiamento e parcerias para que novos medicamentos sejam ofertados na rede local, desde que estes apresentem evidências científicas para tanto”, esclarece Turbay, alertando que o coeficiente de compra governamental, através do qual alguns medicamentos são isentos de tributos, traz uma redução de 40% do valor original.
“Em muitos casos, fornecer o acesso a todos é mais vantajoso para o governo estadual, do que arcar com os custos de ações judiciais de pacientes que buscam acesso a tratamentos não inclusos na rede pública”, explica. De 2012 a 2014,  os gastos de judicialização cresceram 129% no país. “Hoje cerca de 30% das ações judiciais tramitando no Tribunal de Justiça da Bahia estão relacionadas à saúde e destas, 5% são casos de câncer de mama”, informa o defensor público federal Átila Dias.
Avanços e retrocessos. 
A presidente do Núcleo Assistencial para Pessoas com Câncer (Naspec), Romilza Medrado, ressalta que pessoas estão morrendo na Bahia e no Brasil e que não é de morte natural, mas uma morte provocada pelo descaso com as políticas públicas de saúde que contemplem o paciente com câncer. “Não quero chegar no próximo ano e comemorar um Outubro Rosa e ver o coração negro de tantas famílias que perdem os seus familiares”, completa.
Ela diz que embora haja uma mobilização social em torno da causa, é importante sair do discurso e passar para a prática por meio de ações efetivas, que descentralizem o atendimento na capital e que possibilitem que os equipamentos e os profissionais mais capacitados estejam mobilizados para o atendimento do paciente oncológico. 
Para ela, o acesso aos medicamentos de ponta também é de fundamental importância para garantir a sobrevivência do paciente oncológico, especialmente aqueles que estão com metástase ou possuem quadros que não respondem aos tratamentos convencionais. Com uma postura parecida, a oncologista Vanessa Dybal destaca a necessidade de que tratamentos de ponta, resultado do desenvolvimento da engenharia genética e biológica,  como o realizado com o Trastuzumab Emtansine/TDM1), conhecido como “Cavalo de Troia”, que representa uma nova esperança para  as pacientes com câncer de mama avançado (metastático) HER 2. 
A nova droga, uma associação de um anticorpo carregado com um quimioterápico, funciona ao ser injetada na circulação sanguínea e fixar-se na célula alvo para entrar no tumor liberando a quimioterapia dentro dele. Dessa característica específica inovadora da atuação da droga na célula cancerígena é que vem a referência ao nome “Cavalo de Tróia”. 

A médica acredita que o mecanismo de internalizar o quimioterápico para a célula, através de um veículo portador que é o anticorpo, pode mudar o modelo dos tratamentos atuais, permitindo que novas drogas também sejam utilizadas com esse tipo de abordagem de liberação de quimioterapia. O TDM1 é fruto da linha de pesquisa de tratamento do câncer de mama HER 2 intitulada “Emília”, chancelada pela Associação Americana de Oncologia.

PACIENTES TRATADOS COM PRODUTO SUSPEITO PERDEM VISÃO NA FRANÇA E NA ESPANHA...

FONTE: , Em Paris, (noticias.uol.com.br).


Dois pacientes perderam a visão na França depois de uma cirurgia que utilizou um produto oftalmológico suspeito e fabricado na Alemanha, anunciou a agência estatal francesa de regulamentação de medicamentos, a ANSM.

"Dois incidentes foram declarados na França em julho de 2015", indicou a ANSM, interrogada pela AFP depois de casos de 13 pacientes que perderam a visão ao serem tratados com o mesmo produto na Espanha.

O produto suspeito, Ala Octa, fabricado pela farmacêutica alemã Alamedics, foi retirado de circulação no final de julho, informou Brigitte Heuls, encarregada dos dispositivos médicos da ANSM, apesar de destacar que, "por ora, não há elementos que incriminem diretamente o produto".

Por sua parte, a Alamedics indicou nestas segunda-feira que "a investigação das causas [dos casos de cegueira] continua e as informações disponíveis não podem esclarecer o que levou aos efeitos constatados".

O Ala Octa se apresenta sob a forma de uma solução aquosa. É utilizado principalmente em cirurgias de retina.

Em um e-mail dirigido em 13 de julho aos distribuidores da empresa Alamedics e que foi postado no site da ANSM em 18 de setembro, Christian Lingenfelder advertiu que "o produto Ala Octa é suspeito de provocar processos degenerativos na retina".

"As vendas estão suspensas até que se esclareçam as circunstâncias", acrescentas.

Alamedics diz que o Ala Octa é um produto "química e fisiologicamente inerte e não tóxico" e que os resultados de laboratório dos lotes incriminados na Espanha não mostraram a presença de impurezas ou qualquer sinal particular.

No sábado, as autoridades sanitária da Espanha anunciaram que 13 espanhóis ficaram cegos de um olho e outros 28 foram afetados pelo uso do mesmo produto cirúrgico.

A Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos de Saúde (AEMPS) "registrou, até o momento, 41 casos em 11 centros médicos espanhóis" causados pelo produto Ala Octa, fabricado pela empresa alemã Asa Medics, retirado do mercado em 26 de junho, informou em um comunicado a agência.

"Até agora, foram confirmados 13 casos de amaurose [cegueira]" do olho operado, segundo o comunicado e uma fonte do ministério da Saúde espanhol.

Esse produto também provocou casos de "atrofia do nervo óptico, diminuição da acuidade visual, inflamação e vasculite", de acordo com o comunicado.

Muitos casos foram registrados no País Basco.

A AEMPS está conduzindo uma investigação clínica, analítica e técnica, segundo o comunicado, acrescentando que o fabricante do produto e distribuidor colaboram com a agência.

O jornal "El País" questionou no sábado a demora das empresas e médicos em transmitir as suas suspeitas sobre esse produto.

O jornal cita o caso de Mikel González, de 44 anos, morador de Rentería, País Basco, que ficou cego do olho esquerdo depois de ter sido operado em 2 de junho.

No dia após a operação, Mikel González já não enxergava, o que intrigou os médicos.

Até que em julho, o médico lhe disse que "um dos produtos era tóxico e tinha atrofiado o nervo óptico", disse González.

PESQUISADORES DESCOBREM TRATAMENTO DA ESQUISTOSSOMOSE ATÉ 8 VEZES MAIS EFICAZ...

FONTE: Agência Brasil, TRIBUNA DA BAHIA.


A descoberta aconteceu através da pesquisa dos genes que permitem o Schistosoma mansoni, parasita causador da doença, resistir a mediação habitual.

Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) descobriram uma combinação de drogas que pode aumentar em até oito vezes a eficácia do tratamento da esquistossomose.
O estudo indicou que utilizar o Omeprazol em conjunto com o Praziquantel, medicamento tradicionalmente usado para combater o verme, eleva a mortalidade dos parasitas.
“Aumentar a eficiência de uma droga que já é usada, que é a única  recomendada pela Organização Mundial de Saúde para tratamento da esquistossomose, pode garantir um controle maior da doença”, disse o professor Sergio Verjovski-Almeida.
A descoberta aconteceu através da pesquisa dos genes que permitem o Schistosoma mansoni, parasita causador da doença, resistir a mediação habitual.
“Nós fomos estudar doses menos efetivas, vendo como o parasita escapa [da medicação]. Antes dele morrer, a gente faz uma análise dos genes que ele está mudando em função da exposição com a droga”, explicou o pesquisador.
Após identificar o conjunto de genes que dava resistência aos parasitas, os cientistas passaram a testar drogas conhecidas com capacidade de agir sobre portadores dessa carga genética.
O Omeprazol tem a vantagem, segundo Almeida, de ser um medicamento já usado por seres humanos. “Não há grande chance de ser tóxica, porque o Omeprazol já é um antiácido usado nos humanos”, enfatizou.
Com os bons resultados em laboratório, onde a combinação das substâncias aumentou entre três e oito vezes a mortalidade do Schistosoma mansoni, há a expectativa do tratamento ser testado em animais.
Primeiro, para confirmar se os dois remédios juntos não são tóxicos, e, em seguida, para avaliar se a eficácia é a mesma ao ser administrada em organismos vivos.
Por enquanto, os testes foram in vitro.
Um tratamento mais forte pode ser uma alternativa, na opinião de Almeida, para conter a doença em regiões com grande incidência do parasita.

“Os pacientes que vivem em zonas endêmicas são reinfectados. Então, você tem que ter um tratamento de toda a população que vive em uma região endêmica para que eles não depositem ovos através das fezes na água e reinfectem outras pessoas”.

GASTRITE NERVOSA: COMO SE LIVRAR DAS DORES NO ESTÔMAGO DE ORIGEM EMOCIONAL?...

FONTE: *** ARTIGO DE ESPECIALISTA, (www.minhavida.com.br).


Cuidados com a dieta, identificar a causa do estresse e tratá-lo são fundamentais.

A expressão "gastrite nervosa" é muito usada e bastante comum, mas não existe uma definição precisa para o seu significado.  Habitualmente usa-se este termo relacionado quando a pessoa apresenta sintomas de gastrite - como sensação de dor ou queimação no estômago - em alguém submetido a um estresse emocional significativo, não necessariamente exibindo alterações inflamatórias gástricas, que são evidenciadas com a endoscopia.
Já a gastrite com inflamação do estômago é causada principalmente pela bactéria Helicobacter pylori, por medicamentos (especialmente anti-inflamatórios), uso de álcool e drogas, outros agentes infecciosos, radiação, estresse metabólico (queimaduras e cirurgias de grande porte, por exemplo), alergiasdoenças autoimunes, entre outras.
O estresse emocional pode afetar a motilidade gastrointestinal, ou seja, a movimentação da região. Também a produção de secreções e hormônios, a imunidade e o estado inflamatório dos órgãos. A ocorrência de mudanças na secreção de suco gástrico, no fluxo de sangue que perfunde (atravessa) o estômago e na regulação de fatores protetores da mucosa deste órgão pode deixar a mucosa do estômago mais avermelhada, o que pode ser visto em exames endoscópicos - gastropatia enantematosa ou gastrite endoscópica enantematosa. Porém, é necessário lembrar que mesmo pessoas que não apresentem alterações macroscópicas na endoscopia digestiva alta podem ter sintomas compatíveis com gastrite, como no caso da dispepsia funcional. Sob estresse, pode ocorrer um aumento na sensibilidade gástrica de forma que um estímulo considerado normal (a presença do suco gástico habitual) passe a ser percebido como dor.

Tratamento.

O tratamento é feito com dieta, correção de hábitos alimentares, medidas para controle do estresse, medicamentos para o estômago e, se necessário, também para controle emocional. No quesito da dieta, deve-se dar preferência a alimentos de fácil digestão, evitando álcool, cafeína, alimentos cítricos, frituras, embutidos, comidas em conserva e certos condimentos e temperos mais fortes. Também é interessante evitar longos períodos de jejum, fazendo um lanche no meio da manhã e da tarde, e não devem ser ingeridas grandes quantidades de líquido nas refeições.
Em geral são usados medicamentos para reduzir a acidez estomacal, como os inibidores de bomba de prótons e antiácidos, ou para proteger a mucosa gástrica e ambos apresentam bons resultados.
Por fim, o mais importante é acessar a causa do problema que, neste caso, é o estresse. Existem diversos medicamentos com esse objetivo e a consulta com um médico pode ajudar a definir a indicação ou não de medicamentos específicos, mas medidas como atividades físicas, exposição adequada ao sol, bons relacionamentos sociais, hábitos de sono apropriados, meditação e psicoterapia podem ser muito efetivas e trazer um ganho importante para toda a saúde e bem estar da pessoa.
Referências:
Sleisenger and Fordtran's Gastrointestinal and Liver Disease- 2 Volume Set: Pathophysiology, Diagnosis, Management, 10e. FELDMAN, Mark, FRIEDMAN, Lawrence S. and BRANDT, Lawrence J.
Brain-gut connections in functional GI disorders: anatomic and physiologic relationships. M. P. Jones1, J. B. Dilley, D. Drossman and M. D. Crowell. Neurogastroenterology & Motility. Volume 18, Issue 2, pages 91?103, February 2006
Think Twice: How the Gut's "Second Brain" Influences Mood and Well-Being. By Adam Hadhazy. February 12, 2010. Scientific American

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ESPECIALISTA MINHA VIDA.

CAMPANHA NOVEMBRO AZUL ALERTA PARA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA...

FONTE: Agência Brasil, TRIBUNA DA BAHIA.


O movimento surgiu na Austrália, em 2003, durante o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, em 17 de novembro.

      
Por ano, são feitos no Brasil cerca de 69 mil diagnósticos de câncer de próstata. Para conscientizar homens sobre a importância da prevenção e diagnóstico desse tipo de câncer, entidades médicas em todo o mundo iniciam neste mês campanha chamada Novembro Azul. No Brasil, a campanha foi lançada oficialmente domingo (1º), durante o 35º Congresso Brasileiro de Urologia, no Rio de Janeiro.
O movimento surgiu na Austrália, em 2003, durante o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, em 17 de novembro.
De acordo com o médico Alfredo Canalini, membro da Comissão de Comunicação da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), o foco da campanha é conscientizar os homens para que façam o exame de próstata, principalmente aos 50 anos, “e mais ainda para aqueles que são do fator de risco, que envolve história familiar forte para câncer de próstata e homens afrodescendentes”.
 “A gente lamenta que alguns desses casos [câncer de próstata] não são feitos no momento em que a doença é inicial. Por isso, a gente enfatiza muito o aspecto do exame rotineiro do homem”.
O urologista explicou que a doença não apresenta sintomas na fase inicial. Quando o câncer de próstata começa a dar sintomas, a doença já está avançada. O câncer de próstata é o mais frequente entre os homens.
Alfredo Canalini destacou que com o aumento da longevidade, a incidência da doença aumentou. “Mais da metade dos tumores malignos de próstata aparece nos homens acima de 65 anos de idade”.
Durante o mês de novembro, especialistas da SBU farão palestras em todo o país para informar e orientar a população masculina a respeito da próstata e também as mulheres. "Elas são as grandes agentes de saúde. São elas que conversam com os maridos e os levam para o médico”, ressaltou Canalini.
O aposentado Laurindo da Silva Carneiro, de 73 anos, morador no Rio de Janeiro, faz questão de seguir à risca as recomendações. Graças aos exames e às consultas periódicas ao urologista, ele detectou um tumor na próstata em etapa inicial e foi operado “Não precisei fazer quimioterapia, nem nada, porque vi a tempo [a doença]. Eu vinha sempre acompanhando, todo ano, também. Foi um sucesso total", disse.

Laurindo Carneiro contou que o filho, de 47 anos, segue seu exemplo. Ao ver que a taxa de PSA (Antígeno Prostático-Específico) no sangue estava alta, fez exames que constataram que a próstata estava inchada. O filho do aposentado passou por uma cirurgia há cerca de um mês e passa bem. “Não dá nenhum aviso, não dói [câncer de próstata]. Então, a pessoa tem que estar sempre de olho. Quanto mais cedo, melhor”, recomendou.

QUAL A RELAÇÃO ENTRE HIV E TUBERCULOSE?...

FONTE: *** ARTIGO DE ESPECIALISTA, (www.minhavida.com.br).

As infecções, quando combinadas e sem o tratamento adequado podem ser fatais.

tuberculose (TB) é tão antiga que foi detectada até em múmias. Esta é uma infecção que, embora curável, ainda aflige a humanidade. No Brasil são registrados mais de 70 mil casos novos desta doença a cada ano. O surgimento do HIV fez com que o mundo todo observasse o aumento expressivo dos casos de tuberculose. Isso se deve ao fato de as pessoas infectadas pelo HIV terem quase 30 vezes mais chance de adoecer com TB do que as pessoas sem HIV.
No Brasil cerca de 10% a 12% das pessoas doentes com tuberculose são também infectadas pelo HIV
Isso acontece devido à falhas na imunidade celular acarretadas pelo HIV, que diminuem a capacidade de combater e controlar a infecção da tuberculose. Contrair a doença quando se tem HIV pode significar um agravamento potencialmente fatal. A principal causa de morte entre as pessoas vivendo com HIV é a tuberculose.
No Brasil cerca de 10% a 12% das pessoas doentes com TB são também infectadas pelo HIV. Muitas vezes, o diagnóstico de tuberculose é o que leva a pessoa a ser testada para o HIV, uma vez que todas as pessoas em tratamento da doença devem realizar o teste para verificar a presença do vírus, independentemente da idade ou sexo.
Da mesma forma, todas as pessoas infectadas pelo HIV devem ser continuamente monitoradas para infecção por tuberculose e devem estar atentas aos sintomas mais frequentes, como perda de peso, tossecatarrofebre e sudorese à noite. Esses indícios devem ser comunicados à equipe médica sem demora.
A tuberculose é curável e, portanto, o tratamento tem data para terminar. Já o tratamento do HIV é previsto, com as opções hoje disponíveis, para perdurar por toda a vida. A despeito desta grande diferença, o tratamento das duas infecções têm algumas semelhanças. Ambos são contra agentes vivos que procuram de todas as maneiras se multiplicar. E como acontece com a gente, os "filhos" da bactéria da TB ou os do vírus HIV são parecidos, mas não idênticos a seus pais.
Esse é um ponto crucial do tratamento: bactérias e vírus descobrem mecanismos para burlar os remédios e sobreviver na sua presença - a isso chamamos resistência aos medicamentos. A resistência acontece quando o vírus ou bactéria é exposto de forma irregular ao medicamento. Quando o tratamento é feito na dose certa e regularmente, não há chance dos microrganismos se reproduzirem. No entanto, a pessoa que toma o remédio em dose menor que a indicada, ou deixa de tomar algumas doses, cria um ambiente propício para que vírus e bactérias se reproduzam na presença de alguma quantidade de remédio. Assim, ao longo do tempo, alguns dos "filhos" podem desenvolver resistência. Neste momento, o medicamento, seja ele para o HIV ou para tuberculose, deixa de fazer efeito. Por este motivo o tratamento deve ser absolutamente regular. As perdas de doses, sejam elas por esquecimento ou até mesmo por vômitos, que podem eventualmente ocorrer, devem ser discutidas com o médico.
O tratamento das duas infecções demanda mais de um medicamento. Muitas vezes a interação entre os remédios pode exigir mudanças no tratamento do HIV ou da TB. Assim, é importante que cada paciente tenha seu esquema avaliado individualmente.
Em geral, os tratamentos fazem os sintomas melhorarem. Na dupla HIV-TB nem sempre esta relação é direta. Em pacientes muito imunossuprimidos pelo HIV, a melhora inicial, ao tratar a TB, pode ser seguida por piora dos sintomas - com febre, aumento de gânglios, piora nos raios-X - a isso chamamos reação paradoxal. À medida que o tratamento do HIV faz efeito e a imunidade melhora, o organismo passa a "brigar" com a tuberculose. Essa "briga" pode aumentar a inflamação e com isso piorar sintomas que vinham melhorando. É uma piora transitória, que demonstra melhora na imunidade.
Embora vírus e bactérias sejam espertos, nós contamos com algumas vantagens no combate da dupla TB-HIV. Sabemos que tratar o HIV e manter a imunidade em níveis elevados diminui o risco de contrair tuberculose - e esse é apenas um dos muitos motivos pelos quais orienta-se tratar o HIV de todas as pessoas, independentemente dos exames ou quadro clínico.
Além disso, muito embora não exista vacina para tuberculose eficaz para adultos, é possível identificar, por meio de exames, as pessoas que já foram infectadas pela TB e ainda não adoeceram. Estas pessoas com tuberculose latente, ou seja, na forma dormente, assintomática, não infectante, podem ser tratadas antes de adoecerem. O tratamento para prevenir a TB deve ser oferecido não só a pessoas infectadas pelo HIV, mas também para pessoas com outros riscos para tuberculose, como as com diabetes, as transplantadas, entre outras.


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ESPECIALISTA MINHA VIDA.

PORTADORA DE SÍNDROME RARA, JOVEM QUE JÁ RETIROU 23 TUMORES PEDE AJUDA PARA TRATAMENTO...

FONTE: CORREIO DA BAHIA (redacao@correio24horas.com.br).
Mayara Gromboni, 19 anos, é portadora da síndrome Le Fraumeni. O custo total do tratamento é de R$ 20 mil.
A estudante Mayara Gromboni, 19 anos, vem lutando para se curar de uma rara doença que provoca o aparecimento de tumores no corpo. A jovem da cidade paulista de Jaú, é portadora da síndrome hereditária de Le Fraumeni e já retirou 23 tumores do corpo, sete benignos e 16 malignos.
Mayara já passou por duas cirurgias no braço, no entanto, os procedimentos não foram realizados com sucesso e a jovem necessita fazer quimioterapia localizada. Em função do alto custo do tratamento, R$ 20 mil ao todo, a família de Mayara criou uma página na internet para arrecadar fundos. O site "Todos Ajudam" tira dúvidas sobre a doença e explica como é possível ajudar.
"Eu não esperava que tanta gente iria aparecer querendo ajudar, não só com dinheiro, mas de várias formas. As pessoas perguntam o que podem fazer para me ajudar e dizem que estão orando por mim", contou Mayara em entrevista ao G1. A jovem sonha em ser médica para poder um dia retribuir a ajuda que vem recebendo.

O irmão de Mayara, Marcelo Gromboni, que também já lutou e venceu o câncer, serve de inspiração para ela. "Ela olha para mim e vê que deu certo. Fiz o tratamento, resolveu, e agora estamos acompanhando ela. Quando você pega o exame e vê que não deu nada, a gente volta para casa em paz", contou Marcelo.

PESQUISADORES GERAM POLÊMICA COM PROMESSA DE 'PÍLULA DO EXERCÍCIO FÍSICO'...

FONTE: , Lucía Blasco,  BBC Mundo, (noticias.uol.com.br).


Cientistas de universidades da Dinamarca e Austrália anunciaram estar se aproximando da criação de uma pílula que imita os efeitos do exercício físico no corpo humano.

As últimas pesquisas permitiram descobrir, pela primeira vez, o que realmente acontece dentro dos músculos no nível molecular quando praticamos esportes.

"Esta nova descoberta servirá para criar uma pílula que imita os efeitos do exercício físico e recria estas ações em nosso corpo", disse à BBC Mundo Erik Ritcher, diretor do Departamento de Fisiologia Molecular da Universidade de Copenhague. O projeto dinamarquês está sendo realizado em conjunto com o Charles Perkins Centre de Sidney, na Austrália.

Jorgen Wojtaszewski, outro pesquisador envolvido no projeto, afirma que esta "pílula do exercício" poderia ser útil para "pessoas com graves problemas de invalidez ou obesidade mórbida".

O anúncio gera muita polêmica: alguns mais esperançosos podem imaginar que, no futuro, a pílula pode substituir horas de academia ou corrida, mas os especialistas consultados pela BBC Mundo estão mais céticos e alguns até estão preocupados.

Alguns especialistas em esportes temem que a comercialização deste tipo de medicamento estimule ainda mais o sedentarismo que já um dos grandes problemas atuais.

"A mensagem que a população está recebendo é muito enganosa, igual às das dietas milagrosas", disse à BBC a pesquisadora Nuria Garatachea, doutora em Ciências da Atividade Física e Esporte e uma das autoras do ensaio científico Exercise is the Real Polypill ("O Exercício é o Verdadeiro Policomprimido", em tradução livre).

Nuria afirma que a comercialização desta "pílula do exercício" poderia ser "prejudicial para a sociedade" porque "corremos o risco de que a população fique ainda mais sedentária".

"O exercício físico é muito variado e, no entanto, ainda falta muito para descobrirmos sobre os efeitos das vias moleculares que se ativam em nosso organismo quando o praticamos."

"Temos uma ferramenta muito poderosa em nossas mãos que é o exercício físico. Levamos milhões de anos praticando-o e agora queremos renunciar a ele?"

"Não estamos programados para estar sentados; nosso DNA nos pede exercício, (em termos de) biomecânica e energia", afirmou.

Cada vez mais próximo.

O pesquisador dinamarquês Erik Richter afirmou que "as pesquisas estão avançando cada vez mais" e o novo enfoque das últimas descobertas tornará possível o desenvolvimento de uma pílula do exercício apesar de "tudo depender das próximas pesquisas e do apoio que conseguirmos".

A nova pesquisa revelou "mais de mil reações musculares - até agora desconhecidas - nos músculos que estão expostos à atividade física", segundo fontes da Universidade de Copenhague.

Os cientistas utilizaram uma técnica chamada espectrometria de massas, um método avançado para identificar moléculas. Eles analisaram biópsias moleculares em quatro homens saudáveis antes e depois da realização de 10 minutos de exercícios intensos.

As experiências continuam.

"Agora temos que descobrir quais destas moléculas são as mais importantes e têm uma relação maior com a saúde e o exercícios", disse Richter.

"Para isso estamos realizando experiências com animais geneticamente modificados em colaboração com a Universidade de Sydney."

Insubstituível.

Os especialistas em saúde e esporte consultados pela BBC, no entanto, não aprovam nenhum tipo de substituição dos exercícios.

Para muitos, uma pílula jamais poderia substituir todos os efeitos, incluindo o psicológico, dos exercícios

"O exercício é insubstituível e uma pílula não poderia substituir seus efeitos", disse à BBC Mundo Jesús María Pérez, gerente do Conselho Geral de Colégios de Profissionais da Educação Física e Esporte (Colef) da Espanha.

"Uma pílula não poderia substituir o exercício em competências funcionais - movimento - variáveis psicológicas - ansiedade, depressão, fadiga ou autoconfiança - e nos fatores sociais derivados da prática esportiva regular."

"No mundo da condição física e nas ciências do esporte há muitos mitos e produtos de marketing que oferecem milagres que não estão baseados em provas científicas", acrescentou.

A Universidade de Sydney emitiu uma nota afirmando que a descoberta "ajudará a revelar novos mecanismos biológicos relativos ao exercício e será uma fonte fundamental para futuras investigações fisiológicas".

Mas Carlota Díez, especialista em saúde do esporte, afirma que o verdadeiro problema está na maneira com que este tipo de mensagem é difundida.

Em seu comunicado, a Universidade de Copenhague afirmou que a pesquisa "nos deixa mais próximos do exercício em forma de pílula".

"Talvez, inicialmente, poderia conseguir alguns efeitos comparáveis aos da atividade física, mas há outros que não são possíveis de se conseguir", disse.

'Os efeitos negativos estariam diretamente relacionados com hábitos saudáveis e de qualidade de vida."

"Se um comprimido de exercício for comercializado como tal, conseguiria o aumento do sedentarismo, da obesidade e da inatividade física", afirmou.

"Talvez conseguiria uma melhora no nível muscular, mas faltariam muitas outras coisas, por exemplo, no nível cardiovascular, como é o consumo de oxigênio."

"Estaríamos perdendo mais da metade dos benefícios do exercício físico", disse.

A especialista admite que este tipo de medicamento poderia ter vantagens para pessoas com problemas como tetraplegia ou outros problemas graves de mobilidade, mas é "preciso deixar claro que a pílula não poderia ser para todo mundo, só deveria ser tomada se existe um problema real".

HOMEM BEBE DEMAIS, TATUA O ROSTO E SE ARREPENDE...

FONTE: iG - O Dia, TRIBUNA DA BAHIA.

Vítima afirma não lembrar de ter iniciado o processo 'artístico'.

Um homem, no Reino Unido , que passou do ponto na bebedeira teve uma baita surpresa quando acordou: um 'óculos' estava tatuado em seu rosto. O caso pra lá de inusitado aconteceu em uma despedida de solteiro na cidade de Swansea, no Reino Unido.
Ao "Daily Mail", a vítima da brincadeira definitiva informou que não lembrou de ter começado o procedimento "artístico" porque havia bebido demais. "Pensei que alguém tivesse desenhado o óculos com alguma canetinha", contou que não quis revelar sua identidade.
O episódio ocorreu há cerca de dois anos, e após tantas zoações por parte dos amigos, o homem decidiu remover a tatuagem. "Eu não queria que [meus amigos e familiares] ficassem envergonhados por minha causa. Decidi — após dois anos — que iria remover a tatuagem", explicou ele.

Ao todo foram seis sessões de remoção para que a tatuagem fosse completamente apagada. "Tudo o que posso dizer é que o processo todo foi maravilhoso". 

DIABÉTICOS DESCONHECEM RETINOPATIA, DOENÇA QUE PROVOCA CEGUEIRA...

FONTE: ***, (www.msn.com).


É o que revela pesquisa divulgada na quinta (29) pela Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (SBRV). Segundo a pesquisa, 60% dos pacientes do tipo 2 não sabem que o diabetes pode causar perda da visão e 62% não fazem acompanhamento com um especialista em retina. “O desconhecimento da possível cegueira entre os [diabéticos do] tipo 2 seria uma surpresa. Enquanto acima de 90% dos [pacientes do] tipo 1 têm essa consciência, o estudo traz um alerta preocupante e a necessidade de maior informação. Todos precisam ficar bem atentos e podem se beneficiar pela eficácia dos tratamentos atuais, apontados por 90% das pessoas como responsáveis pela melhora da visão”, disse o presidente da SBRV, André Gomes.
Quanto ao tratamento, 89% do total de entrevistados disseram não ter conhecimento das terapias atualmente disponíveis para tratar a doença, mas 87% dos que fazem tratamento revelaram ter tido melhora significativa da visão, depois de começaram a ser acompanhados por um oftalmologista especialista em retina.
A pesquisa foi feita com 932 pacientes diabéticos, sendo 37% homens e 63% mulheres, entre 20 e 65 anos. A maioria dos pesquisados é portadora de diabetes tipo 2 (66% dos casos).
“Seis em cada dez diabéticos tipo 2 desenvolverão a retinopatia diabética ao longo da vida”, afirmou Jorge Rocha, diretor da SBRV. Rocha recomenda que pessoas com diabetes e maiores de 60 anos busquem acompanhamento periódico de um especialista em retina “para diagnosticar e tratar a doença, diminuindo o real risco de cegueira”.
Retinopatia diabética.
Segundo a Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo, a retinopatia diabética é causada pelo acúmulo de açúcar nos vasos sanguíneos que irrigam a retina e é a principal causa de cegueira na população adulta entre 19 e 60 anos. De acordo com a instituição, 90% dos pacientes com diabetes tipo 1 e 60%, com o tipo 2, devem desenvolver a retinopatia diabética ao longo da vida.A SBRV recomenda que eles visitem regularmente um oftalmologista, porque os sintomas da doença podem demorar anos para aparecer. A identificação da doença no estágio inicial é fundamental para  preservar a visão. Os sintomas, em geral, são visão embaçada, visão dupla, dificuldade para ler, perda de visão periférica, sensação de pressão nos olhos, perda repentina da visão e "moscas" ou flashes flutuantes.De acordo com a SBRV, a ocorrência de manchas na visão pode indicar um estágio mais avançado da doença, e o paciente deve procurar imediatamente um especialista em retina. Mais informações sobre a doença podem ser obtidas por meio do sitehttp: //vejaparasempre.com.br/.  


*** Com informações da Agência Brasil.

APLICATIVOS DE ENCONTRO PODEM INICIAR EXPLOSÃO DE HIV, DIZ MÉDICO BRITÂNICO...

FONTE: iG São Paulo, TRIBUNA DA BAHIA.


Médico da Associação Britânica para a Saúde Sexual e HIV acusa os aplicativos de incentivarem o sexo casual sem segurança; representante de aplicativo discorda.

Peter Greenhouse, médico especialista da Associação Britânica para a Saúde Sexual e HIV, culpa os aplicativos de encontro, como o Tinder e o Happn, pelo aumento recente nas taxas de doenças sexualmente transmissíveis.
“Você é capaz de trocar de parceiros mais rapidamente com um aplicativo de encontros. Quanto mais rápido você troca de parceiros, mais suscetível você está a infecções. Se muitas pessoas trocarem de parceiros rapidamente e elas tiverem doenças sexualmente transmissíveis não tratadas, isso pode iniciar uma explosão de HIV na população heterossexual. Aplicativos podem fazer isso”, afirmou Peter.
Ele acredita que estes aplicativos estão estimulando a cultura do sexo casual e que é necessário que eles invistam mais tempo em exibir mensagens para incentivar o sexo seguro entre seus usuários.

A representante do aplicativo Happn, Marie Cosnard, rebate as acusações e diz que a culpa não é dos aplicativos. Ela afirma que os aplicativos estão apenas seguindo tendências sociais e mudanças de comportamento que vêm se desdobrando há décadas: “Existe uma liberalização de atitudes em relação ao número de parceiros, o status das relações e sobre o casamento, divórcio, etc. Assim, a ascensão de qualquer DST não é realmente ligado aos aplicativos em si. O problema é muito mais amplo".

POLICIAL É PRESO POR CAUSA DE FOTO COM MULHER...

FONTE: Bárbara Schneider, bschneider@band.com.br, (noticias.band.uol.com.br).

Corregedoria avalia a permanência do policial na corporação.

Um policial do 41º Batalhão de Polícia Militar (BPM/Irajá) foi preso após aparecer em uma foto apalpando uma mulher.

A imagem que circula nas redes sociais mostra o cabo fardado com a mão nas nádegas de uma mulher encostada na viatura policial. Outros agentes que trabalham com o preso também estão sendo chamados para prestar esclarecimentos.


De acordo com a Polícia Militar, a Corregedoria determinou ao Comando do Batalhão do Irajá o prosseguimento da investigação sobre o fato e posterior instauração de processo administrativo disciplinar, para avaliar a permanência do policial na corporação.

FUNCIONÁRIA É MANDADA PARA CASA APÓS CLIENTE CONSIDERAR FANTASIA RACISTA...

FONTE: iG São Paulo, TRIBUNA DA BAHIA.


Funcionária branca estava com rosto e braços pintados com tinta de cor preta; caso ocorreu em supermercado na Escócia.


Uma funcionária da rede de supermercados Tesco, na Escócia, foi dispensada ao chegar no trabalho com uma fantasia de halloween considerada racista.
Fantasiada como a personagem principal do filme "Vovózona", de Martin Lawrence, ela estava com rosto e braços pintados com tinta de cor preta, o que desagradou uma cliente e gerou todo o problema.
Descendente de afro-caribenhos, Natalie Fitzpatrick, a cliente, tirou uma foto da funcionária – que tem a pele branca – e postou na página de fans da Tesco no Facebook.
 "Estou realmente ansiosa para entender a mentalidade por trás da equipe desta loja e o que foi levado em consideração até que o gerente decidisse que estava tudo bem", dizia a postagem.
Ao “The Daily Record“, Natalia contou que estava com os netos de 6 e 8 anos quando viu a cena da funcionária pintada de preto. Ela disse ter ficado perpleza e que não sabia como explicar o episódio a eles.
Por meio de um porta-voz, a Tesco respondeu em um comentário da foto na rede social, lamentando o caso: "Fiquei profundamente preocupado ao ver isso, e entendo completamente o quão perturbador deve ter sido ter de ver isso".

Em nota à imprensa, a empresa pediu desculpas e informou que, assim que o gerente foi comunicado do ocorrido, a funcionária foi aconselhada a ir para casa e trocar a fantasia.

DIVISÃO DE TAREFAS DOMÉSTICAS LEVA A UMA VIDA SEXUAL MAIS SATISFATÓRIA...

FONTE: *** Jairo Bouer (doutorjairo.blogosfera.uol.com.br).


Um novo estudo confirma: homens que ajudam as parceiras nas tarefas domésticas colaboram para que o casal faça mais sexo. A conclusão é de uma pesquisa que acompanhou mais de 1.300 casais ao longo de cinco anos. Nos lares em que a divisão do trabalho era mais justa, os parceiros se mostraram mais satisfeitos com a sua vida sexual.

Os pesquisadores, da Universidade de Alberta, no Canadá, também descobriram que homens que assumem as tarefas domésticas, enquanto a mulher trabalha, não têm menos sexo por isso, ao contrário do que afirmou estudo norte-americano realizado em 2012.

Em artigo sobre o tema publicado no Journal of Family Psychology, o principal autor, Matt Johnson, avalia que a conclusão da pesquisa atual combina mais com o que ele próprio observa como terapeuta de casais.

Claro que é preciso levar em conta o contexto de cada um – cada pessoa tem uma expectativa em relação ao que é uma divisão justa, com base nos parâmetros da família e dos amigos. A pesquisa também possui uma limitação importante – os casais eram todos alemães, e a cultura de um país pode interferir bastante nesse aspecto.

Mas 1.300 é um número bem razoável para uma pesquisa. Portanto, em vez de reclamar que sua mulher não pensa tanto em sexo como você, que tal começar a lavar a louça depois do jantar?


Jairo Bouer é médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com residência em psiquiatria no Instituto de Psiquiatria da USP. A partir do seu trabalho no Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP (Prosex), passou a focar seu trabalho no estudo da sexualidade humana. Hoje é referência no Brasil, para o grande público, quando o assunto é saúde e comportamento jovem, atendendo a dúvidas através de diferentes meios de comunicação.

Sobre o blog.
Neste espaço, Jairo Bouer publica informações atualizadas e opiniões sobre saúde, sexo e comportamento.


             

TAXISTA PUBLICA FOTO DE PASSAGEIRO BÊBADO NO FACEBOOK PARA TENTAR DESCOBRIR ONDE ELE MORA...

FONTE: CORREIO DA BAHIA (redacao@correio24horas.com.br).
Logo depois de entrar no táxi, Jonny "apagou" sem dizer o destino ao funcionário da empresa de táxis Royal Taxis Rossendale.
Uma história inusitada aconteceu na Inglaterra. Um taxista usou a internet para divulgar a foto de um passageiro bêbado para tentar descobrir onde o rapaz morava. As imagens com o britânico Jonny Helm, 26 anos, desacordado e com a boca aberta, no carro, rodaram toda a web.
Logo depois de entrar no táxi, Jonny "apagou" sem dizer o destino ao funcionário da empresa de táxis Royal Taxis Rossendale, de Lancashire, na Inglaterra. A mensagem publicada pelo taxista viralizou e foi compartilhada milhares de vezes. O dono da companhia, Ahroon Razaq, diz que chamou a polícia e uma ambulância antes de autorizar a divulgação da foto, na manhã do domingo.

"Trabalho há 23 anos com táxi e nunca vi nada parecido", afirmou ele ao Daily Mail. "O cara não se mexia. Estava totalmente desmaiado. Meu motorista tentou cutucá-lo e acordá-lo, mas ele estava apagado. Acordava de vez em quando apenas para dizer ao motorista para seguir em frente, mas não sabíamos o endereço", lembra. "A ambulância ia demorar, então eu pensei que alguém poderia estar acordado no Facebook. Algumas pessoas disseram que foi um pouco cruel ou degradante, mas foi um último recurso", acrescenta.
Depois de mais meia hora, o passageiro acordou e saiu correndo - sem pagar as 20 libras (cerca de R$ 120) pela corrida.

O passageiro foi localizado pelo Daily Mail e disse que bebeu depois de um jogo de futebol. "Eu não saio muito esses dias porque tenho um filho de 11 meses de idade. Não me lembro de entrar no táxi. Tenho um sono pesado. Quando acordei, eu entrei em pânico e corri. Peguei um ônibus de volta para casa e acordei com centenas de mensagens sobre o post da empresa de táxi. Foi embaraçoso. Acho muito engraçado, mas me sinto um pouco mal. Vou entrar em contato com a empresa para me desculpar", diz.

ACIMA...


...“Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás, é apto para o Reino de Deus.”. Jesus (Lucas, 9:62).

A fim de que nos promovamos à condição de obreiros mais eficientes, na Seara do Cristo, é forçoso observar a vida acima de nossas impressões superficiais.

Para isso, ser-nos-á necessário:

mais do que ver – refletir;
mais do que escutar – compreender;
mais do que estudar – aprender;
mais do que trabalhar – servir;
mais do que obedecer – cooperar espontaneamente em apoio aos semelhantes;
mais do que administrar – harmonizar;
mais do que crer – raciocinar;
mais do que esclarecer – discernir;
mais do que escrever – elevar;
mais do que falar – construir;
mais do que comentar – melhorar;
mais do que saber – transmitir para o bem;
mais do que informar – educar;
mais do que desculpar – esquecer o mal;
mais do que desincumbir-se – auxiliar para a felicidade geral.

Todos temos idéias e possibilidades, escolhas e relações, crenças e luzes. E se é muito importante guardar equilíbrio para desfrutar semelhantes bênçãos, em nosso progresso de espíritos imortais, ante as Leis de Causa e Efeito, é muito mais importante ainda saber o que estamos fazendo por elas e com elas.

Olá Alma Irmã, nossas Fraternais Saudações!
Que esta mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!
Obrigado pela companhia!!!
Centro Espírita Caminhos de Luz – Pedreira – SP – Brasil.
Pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Aulas da Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier.