FONTE: Roberta Cerqueira REPÓRTER, TRIBUNA DA BAHIA.
Para muita gente, verão é tempo de festa, praia e corpos bronzeados, mas, é bom ficar em alerta: as altas temperaturas do período são também ideais para uma maior proliferação do mosquito transmissor da dengue. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), Salvador é a capital do Nordeste com o maior índice de infestação do Aedes aegypti e com a chegada da estação mais quente do ano, os riscos são ainda maiores.
A cada 100 casas da capital baiana, 3,5 apresentam larva do mosquito da dengue, segundo o último levantamento do MS. O diagnostico acende o sinal vermelho não apenas para as autoridades de saúde pública, mas, principalmente, para a população que deve se prevenir mantendo hábitos de prevenção à proliferação do mosquito. Conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), na Bahia, 90% dos criadouros estão concentrados nos reservatórios de água ao nível do solo e em tanques elevados.
Dos 48 municípios brasileiros que correm risco de uma epidemia de dengue, quatro são baianos: Ilhéus, Itabuna, Jequié e Simões Filho, segundo dados divulgados pelo MS. O levantamento mostrou que Salvador é uma das capitais que está em estado de alerta para um surto do mosquito.
No total, 561 municípios foram monitorados e os resultados mostraram que 236 cidades estão em alerta para a doença e 277 apresentam índices considerados satisfatórios. O mapeamento foi feito entre outubro e novembro, em parceria com as secretarias municipais de Saúde.
De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa), mais de 3,9% dos imóveis das cidades em situação de risco apresentaram larvas do mosquito. Nos municípios em alerta, a taxa ficou entre 1% e 3,9%. O índice considerado satisfatório é inferior a 1%.
Entre as capitais em situação de alerta destacam-se Salvador (3,5%) e ainda Recife, com 3,1%; Belém, com 2,2%; São Luís, com 1,6%; e Aracaju, com 1,5%. Em junho, a capital baiana apresentou um Liraa de 4,1%, praticamente o dobro do que havia registrado em setembro de 2009, quando desceu a 2,2%.
DÉFICIT - Salvador possui, atualmente, um déficit aproximado de 250 agentes de combate a endemias. A cada dois meses, duração de cada ciclo de combate ao mosquito, cerca de 200 mil imóveis deixam de ser visitados.
A coordenadora do Programa Municipal de Combate à Dengue, Eliaci Costa defende que este não é o motivo da elevação do Liraa, pois o trabalho é concentrado nas áreas de maior infestação. De acordo com ela, a estrutura é satisfatória, pois não são todos os imóveis que precisam receber visitas a cada dois meses. Para visitar todos os 1,2 milhões de imóveis prioritários a cada ciclo, seria necessário um total de 1,6 mil agentes.
A cada 100 casas da capital baiana, 3,5 apresentam larva do mosquito da dengue, segundo o último levantamento do MS. O diagnostico acende o sinal vermelho não apenas para as autoridades de saúde pública, mas, principalmente, para a população que deve se prevenir mantendo hábitos de prevenção à proliferação do mosquito. Conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), na Bahia, 90% dos criadouros estão concentrados nos reservatórios de água ao nível do solo e em tanques elevados.
Dos 48 municípios brasileiros que correm risco de uma epidemia de dengue, quatro são baianos: Ilhéus, Itabuna, Jequié e Simões Filho, segundo dados divulgados pelo MS. O levantamento mostrou que Salvador é uma das capitais que está em estado de alerta para um surto do mosquito.
No total, 561 municípios foram monitorados e os resultados mostraram que 236 cidades estão em alerta para a doença e 277 apresentam índices considerados satisfatórios. O mapeamento foi feito entre outubro e novembro, em parceria com as secretarias municipais de Saúde.
De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa), mais de 3,9% dos imóveis das cidades em situação de risco apresentaram larvas do mosquito. Nos municípios em alerta, a taxa ficou entre 1% e 3,9%. O índice considerado satisfatório é inferior a 1%.
Entre as capitais em situação de alerta destacam-se Salvador (3,5%) e ainda Recife, com 3,1%; Belém, com 2,2%; São Luís, com 1,6%; e Aracaju, com 1,5%. Em junho, a capital baiana apresentou um Liraa de 4,1%, praticamente o dobro do que havia registrado em setembro de 2009, quando desceu a 2,2%.
DÉFICIT - Salvador possui, atualmente, um déficit aproximado de 250 agentes de combate a endemias. A cada dois meses, duração de cada ciclo de combate ao mosquito, cerca de 200 mil imóveis deixam de ser visitados.
A coordenadora do Programa Municipal de Combate à Dengue, Eliaci Costa defende que este não é o motivo da elevação do Liraa, pois o trabalho é concentrado nas áreas de maior infestação. De acordo com ela, a estrutura é satisfatória, pois não são todos os imóveis que precisam receber visitas a cada dois meses. Para visitar todos os 1,2 milhões de imóveis prioritários a cada ciclo, seria necessário um total de 1,6 mil agentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário