FONTE: *** TRIBUNA DA BAHIA.
Um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) foi divulgado ontem, e traça um perfil dos atores envolvidos no trabalho escravo rural no Brasil: as vítimas, os intermediários e os empregadores.
Segundo o levantamento, em geral, o trabalhador exposto à escravidão contemporânea no país é homem, negro, analfabeto funcional, tem idade média de 31,4 anos e renda declarada mensal de 1,3 salário mínimo. A grande maioria, 77%, nasceu no Nordeste.
A OIT chegou a esse perfil a partir de pesquisa de campo nas regiões de maior incidência de trabalho escravo rural no Brasil, com base em relatos de trabalhadores resgatados em fazendas do Pará, Mato Grosso, Bahia e Goiás.
*** Dados da Agência Brasil.
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