FONTE: DO ENVIADO ESPECIAL (www1.folha.uol.com.br).
"Os homens podem fazer o teste e não contar", diz Tatu Yusuph Msangi, 39 anos, estudante de enfermagem e portadora do vírus HIV. Foi o caso dela. "Ele não reagiu quando eu contei a ele que era positiva. Ele sabia", diz Tatu sobre o ex-companheiro, com quem teve uma filha.
Hoje com seis anos, a menina Faith ("esperança", em inglês) nasceu livre do vírus, mas não pôde ser amamentada, dado o risco de contrair o HIV. Foi só então que Tatu contou que tinha o vírus para o resto da sua família.
Ela hoje participa, no Centro Médico Cristão Kilimanjaro, de um grupo de aconselhamento de mulheres e procura "ter uma vida positiva".
O estigma ainda existe, ela lembra, "mas é menor do que antes".
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