FONTE: , Da Agência Estado, em São Paulo (noticias.uol.com.br).
Sozinhos e sem suporte, familiares e pacientes com câncer em estágio terminal precisam ser ouvidos e necessitam de assistência. A afirmação é da pesquisadora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP), Carolina Oliveira Serradela Fonseca.
De acordo com a Agência USP de Notícias, a psicóloga entrevistou sete pessoas diretamente em seus domicílios. Elas exerciam a função de principais cuidadores desses pacientes, mesmo sem possuir formação técnica, e estavam cadastradas na Associação Brasileira de Combate ao Câncer Infantil e Adulto (Abraccia) ou na Associação Brasileira de Pessoas e Crianças com Câncer (Abrapec), em Ribeirão Preto, entre julho e novembro de 2010.
Para Carolina, no momento de comunicar o diagnóstico, é essencial que “os profissionais de saúde ofereçam escuta sensível” para as dúvidas, fantasias, mitos e temores dos familiares. É que, após o impacto da notícia, diz, eles mesmos buscam respostas para os sinais do início da doença e do porque do agravamento do quadro.
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