quinta-feira, 16 de junho de 2011

NOTIFICAÇÕES POR FALTA DE HABILITAÇÃO REPRESENTAM 10,33% DO TOTAL DAS INFGRAÇÕES, DIZ PRF...



FONTE: CORREIO DA BAHIA.

Índice representa 6.171 condutores flagrados conduzindo veículos com o documento irregular ou sem esse documento.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta quinta-feira (16), que está havendo um aumento no número de pessoas dirigindo sem Carteira Nacional de Habilitação nas rodovias federais da Bahia. De janeiro até a primeira quinzena deste mês de junho, 10,33% das notificações tiveram essa motivação, índice que representa 6.171 condutores flagrados conduzindo veículos com o documento irregular ou sem esse documento.

"A preocupação aumenta com a proximidade do São João, em que milhares de pessoas se deslocam pelas estradas em busca dos festejos no interior", informaram em nota. A região campeã é no município de Simões Filho, nas BRs 324 e 101, com 1.995 autuações, seguida da Delegacia de Feira de Santana, que compreende a BR 116 norte e sul, com 1.301 autuações e da Delegacia de Eunápolis, que compreende as BRs 101 sul e 367 com 551 autuações.


Somente ontem, a PRF flagrou, em Ribeira do Pombal, três pessoas dirigindo sem CNH. Duas delas, envolveram-se em acidentes sem gravidades e a outra era um adolescente de 17 anos que, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, não tem permissão para dirigir.


No último final de semana, sete jovens, com idades entre 15 e 19 anos, morreram após colidirem frontalmente com uma carreta na BR 324, município de Riachão de Jacuípe. O jovem que conduzia o veículo não era habilitado.

A CNH, também conhecida como carteira de motorista/habilitação, é o nome do documento oficial que, no Brasil, atesta a aptidão de um cidadão para conduzir veículos automotores terrestres. Portanto, seu porte é obrigatório ao condutor de qualquer veículo desse tipo.


Segundo a PRF, o condutor que for flagrado dirigindo sem a CNH estará gerando perigo de dano a outras pessoas e responderá por crime de trânsito com pena de detenção de seis meses a um ano, ou multa.

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