FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Com 20 anos de atuação na conservação da biodiversidade brasileira, a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza inicia o ano de 2011 com nova identidade organizacional, adotando novo nome e nova logomarca.
A partir de agora, a organização passa a se chamar Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em referência ao Grupo Boticário, instituído em 2010, do qual faz parte, constituindo-se como principal foco do investimento social privado da empresa. A nova logomarca também está atrelada à nova identidade visual vinculada com sua principal mantenedora.
As mudanças estão relacionadas, ainda, ao momento pelo qual a instituição passa, depois de se consolidar como uma das mais reconhecidas organizações para a conservação da natureza. O foco de sua atuação está sendo ampliado para envolver a sociedade e fortalecer o engajamento na causa conservacionista na intenção de tê-la reconhecida como uma das mais relevantes para o mundo.
Nesta ampliação, a Fundação Grupo Boticário busca atingir públicos diversos com suas ações.
A nova identidade visual da organização desvincula-se dos elementos da natureza para sinalizar que a causa que defende é pelo equilíbrio na relação homem-natureza. A atuação nacional por meio dos projetos apoiados em todas as regiões do país, a contribuição efetiva na proteção de áreas naturais em dois dos biomas mais ameaçados do Brasil, os projetos que envolvem temas mundiais como as mudanças climáticas e o pagamento por serviços ecossistêmicos, estão agora graficamente expostos por um grande “abraço” ao planeta.
“Nossa nova identidade é um reflexo do amadurecimento da atuação da Fundação nessas duas décadas. Mais do que sinalizar a consolidação da sua atuação, as mudanças direcionam para um envolvimento mais próximo com diferentes públicos buscando adesão a uma causa que é de todos”, explica Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário.
“Pretendemos que a conservação da natureza seja incorporada à vida das pessoas, empresas e outras organizações para o equilíbrio na vida do planeta seja cada vez mais possível”, completa.
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