FONTE: msn.minhavida.com.br
Sete brasileiros morrem diariamente por causa de doenças associadas ao fumo passivo.
Depois de muitas retaliações e reclamações, a lei que proíbe o consumo de cigarro, de charuto, narguile, cachimbo, entre outros produtos similares, em ambientes coletivos fechados no Estado de São Paulo, entra em vigor no dia sete de agosto. E as considerações para que ela comece a valer são enormes.
Sete brasileiros morrem diariamente por causa de doenças associadas ao fumo passivo.
Depois de muitas retaliações e reclamações, a lei que proíbe o consumo de cigarro, de charuto, narguile, cachimbo, entre outros produtos similares, em ambientes coletivos fechados no Estado de São Paulo, entra em vigor no dia sete de agosto. E as considerações para que ela comece a valer são enormes.
O contato constante com a fumaça do cigarro alheio traz sérias consequências à saúde. De acordo com pesquisas realizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o fumo passivo provoca, em média, sete mortes a cada dia no Brasil.
Os estabelecimentos que não respeitarem a nova lei ficarão sujeitos a multas altíssimas que, de acordo com a Associação Brasileira do Câncer, chegam ao valor de R$ 1.585 até o fechamento do local por 30 dias.
EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL.
Outros países já comportam a lei, que chega como novidade no Brasil. Na Inglaterra, por exemplo, um ano depois de entrar em vigor, a lei que proíbe o fumo em todos os locais públicos, registrou que 81% dos empresários consideravam a legislação uma boa ideia e, aproximadamente, 97% deles acreditavam que a medida tinha gerado um impacto positivo no andamento de suas atividades econômicas.
"Nos países em que a lei já está em vigor percebe-se que, no período de 3 a 6 meses, houve redução de até 30% no atendimento a pacientes com derrame e infarto", afirma Jaqueline Issa, diretora do Núcleo Antitabagismo - área Cardiologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor-HCFMUSP).
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