domingo, 4 de abril de 2010

ATIVIDADE DE LAZER PODEM PROTEGER CONTRA O ALZHEIMER...

FONTE: *** oqueeutenho.uol.com.br
Ler livros, ir a museus e socializar com amigos durante a idade adulta parece diminuir os riscos de desenvolver a doença de Alzheimer.
Um estudo publicado no periódico The Journal of Gerontology: Psychological Sciences é o primeiro do tipo a relacionar o lazer com a redução do declínio cognitivo em idosos e consequente instauração da doença de Alzheimer.
“Apesar de não comprovarmos a máxima ‘cérebro: use ou perca’, que se tornou bastante comum entre os pesquisadores de doenças neurodegenerativas, nos parece claro que exercitar o cérebro contribui para um envelhecimento mais saudável”, diz Michael Crowe, o autor principal do estudo e pesquisador da Universidade de Southern California (USC), EUA. “E é importante entender que as atividades durante a vida podem afetar como uma pessoa irá envelhecer”, completa Margaret Gatz, outra pesquisadora envolvida no estudo.
Usando dados coletados por uma pesquisa ampla feita na Suécia e que acompanhou mais de uma centena de gêmeos do mesmo sexo nascidos por volta do início do século XX, os dados foram coletados até o final da década de 90 do século passado – e incluíam diversos questionários sobre hábitos de vida e de alimentação – quando os participantes participaram de testes de perda cognitiva e demência.
O estudo conjunto da USC, da Universidade de Götenberg e do Instituto Karolinska – os dois últimos na Suécia – chegou à conclusão de que participantes com atividades de lazer constantes tinham os riscos de desenvolvimento de Alzheimer e demência diminuídos significativamente, independentemente do nível escolar (que muitas vezes contribui positivamente para proteger contra essas duas condições).
Os menores índices, entretanto, foram os de participantes que diziam participar frequentemente de atividades culturais e intelectuais, como se reunir com amigos constantemente e promover discussões argumentativas. E mesmo não havendo diferenças substanciais entre os gêneros, as mulheres pareceram se beneficiar mais do lazer que os homens.
Os pesquisadores indicam, porém, que ainda pretendem se debruçar sobre a questão que diz respeito a quais atividades especificamente – e por que – são as mais eficazes para garantir essa proteção contra o envelhecimento do cérebro. Além disso, Gatz indica que eles procuram agora dados de grupos mais amplos, e de preferência com maiores detalhes, para poder analisar.

*** Com informações da University of Southern Califórnia.


Ler livros, ir a museus e socializar com amigos durante a idade adulta parece diminuir os riscos de desenvolver a doença de Alzheimer.
Um estudo publicado no periódico The Journal of Gerontology: Psychological Sciences é o primeiro do tipo a relacionar o lazer com a redução do declínio cognitivo em idosos e consequente instauração da doença de Alzheimer.
“Apesar de não comprovarmos a máxima ‘cérebro: use ou perca’, que se tornou bastante comum entre os pesquisadores de doenças neurodegenerativas, nos parece claro que exercitar o cérebro contribui para um envelhecimento mais saudável”, diz Michael Crowe, o autor principal do estudo e pesquisador da Universidade de Southern California (USC), EUA. “E é importante entender que as atividades durante a vida podem afetar como uma pessoa irá envelhecer”, completa Margaret Gatz, outra pesquisadora envolvida no estudo.
Usando dados coletados por uma pesquisa ampla feita na Suécia e que acompanhou mais de uma centena de gêmeos do mesmo sexo nascidos por volta do início do século XX, os dados foram coletados até o final da década de 90 do século passado – e incluíam diversos questionários sobre hábitos de vida e de alimentação – quando os participantes participaram de testes de perda cognitiva e demência.
O estudo conjunto da USC, da Universidade de Götenberg e do Instituto Karolinska – os dois últimos na Suécia – chegou à conclusão de que participantes com atividades de lazer constantes tinham os riscos de desenvolvimento de Alzheimer e demência diminuídos significativamente, independentemente do nível escolar (que muitas vezes contribui positivamente para proteger contra essas duas condições).
Os menores índices, entretanto, foram os de participantes que diziam participar frequentemente de atividades culturais e intelectuais, como se reunir com amigos constantemente e promover discussões argumentativas. E mesmo não havendo diferenças substanciais entre os gêneros, as mulheres pareceram se beneficiar mais do lazer que os homens.
Os pesquisadores indicam, porém, que ainda pretendem se debruçar sobre a questão que diz respeito a quais atividades especificamente – e por que – são as mais eficazes para garantir essa proteção contra o envelhecimento do cérebro. Além disso, Gatz indica que eles procuram agora dados de grupos mais amplos, e de preferência com maiores detalhes, para poder analisar.

*** Com informações da University of Southern Califórnia.

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