FONTE: Folhapress, TRIBUNA DA BAHIA.
A Câmara Legislativa do Distrito Federal ainda não recebeu nenhum registro de candidatura para as eleições indiretas na Casa, que vão escolher os novos governador e vice-governador.
O prazo para as inscrições termina dia 7, e a eleição indireta ocorrerá no dia 17 de abril, às 17h30.
Pelas regras, as chapas, com governador e vice-governador, precisam ser apresentadas pelos partidos, com cópia das atas. A escolha do novo governador será feita pelos 24 deputados distritais e a votação será aberta.
A posse do novo comando do GDF (Governo do Distrito Federal) será no dia 19 de abril para um mandato-tampão, até o dia 31 de dezembro.
A eleição indireta foi convocada depois de a Justiça Eleitoral ter cassado o mandato do ex-governador José Roberto Arruda (sem partido) por desfiliação partidária. Preso há 49 dias, Arruda desistiu de recorrer contra a perda do mandato.
A direção do PSB no DF divulgou nota afirmando que desistiu de lançar o nome do ex-presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Reginaldo de Castro na disputa.
"O partido e o advogado consideraram que o atual quadro político do DF, caracterizado, segundo ambos, por forte instabilidade e pela ausência de condições para o exercício do mandato com a devida autonomia, inviabiliza a participação no pleito", afirma o documento.
O único pré-candidato é o governador interino Wilson Lima (PR), que assumiu o cargo após a renúncia do ex-vice-governador Paulo Octávio (sem partido), que ocupava o posto desde que Arruda foi preso.
Presidente licenciado da Câmara Legislativa, Lima fez uma visita na semana passada aos deputados e chegou a pedir votos indiretamente.
"Eu sou oriundo dessa Casa e todo deputado distrital pode se candidatar. Eu sou candidato [...] Eu sou da Câmara e como deputado é a Câmara que governa hoje o Distrito Federal", disse.
A candidatura de Lima já enfrenta resistência. O líder do PT, Paulo Tadeu, afirmou que nenhum deputado terá o voto da oposição. "Nenhum deputado terá apoio de nossa bancada", disse.
O DEM também vai tentar emplacar o governador-tampão. No partido, três nomes são cotados para disputar as eleições indiretas do DF: o deputado Alberto Fraga, o deputado Osório Adriano e o ex-senador Lindberg Cury.
Dos 24 distritais que têm direito a voto, cinco são oposicionistas. Um voto ainda é dúvida porque o suplente Geraldo Naves (sem partido) ainda não tomou posse porque está preso no Complexo Penitenciário da Papuda.
Ele e Arruda são acusados de tentar subornar uma das testemunhas do esquema de arrecadação e pagamento de propina que devastou o governo local.
A Câmara Legislativa do Distrito Federal ainda não recebeu nenhum registro de candidatura para as eleições indiretas na Casa, que vão escolher os novos governador e vice-governador.
O prazo para as inscrições termina dia 7, e a eleição indireta ocorrerá no dia 17 de abril, às 17h30.
Pelas regras, as chapas, com governador e vice-governador, precisam ser apresentadas pelos partidos, com cópia das atas. A escolha do novo governador será feita pelos 24 deputados distritais e a votação será aberta.
A posse do novo comando do GDF (Governo do Distrito Federal) será no dia 19 de abril para um mandato-tampão, até o dia 31 de dezembro.
A eleição indireta foi convocada depois de a Justiça Eleitoral ter cassado o mandato do ex-governador José Roberto Arruda (sem partido) por desfiliação partidária. Preso há 49 dias, Arruda desistiu de recorrer contra a perda do mandato.
A direção do PSB no DF divulgou nota afirmando que desistiu de lançar o nome do ex-presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Reginaldo de Castro na disputa.
"O partido e o advogado consideraram que o atual quadro político do DF, caracterizado, segundo ambos, por forte instabilidade e pela ausência de condições para o exercício do mandato com a devida autonomia, inviabiliza a participação no pleito", afirma o documento.
O único pré-candidato é o governador interino Wilson Lima (PR), que assumiu o cargo após a renúncia do ex-vice-governador Paulo Octávio (sem partido), que ocupava o posto desde que Arruda foi preso.
Presidente licenciado da Câmara Legislativa, Lima fez uma visita na semana passada aos deputados e chegou a pedir votos indiretamente.
"Eu sou oriundo dessa Casa e todo deputado distrital pode se candidatar. Eu sou candidato [...] Eu sou da Câmara e como deputado é a Câmara que governa hoje o Distrito Federal", disse.
A candidatura de Lima já enfrenta resistência. O líder do PT, Paulo Tadeu, afirmou que nenhum deputado terá o voto da oposição. "Nenhum deputado terá apoio de nossa bancada", disse.
O DEM também vai tentar emplacar o governador-tampão. No partido, três nomes são cotados para disputar as eleições indiretas do DF: o deputado Alberto Fraga, o deputado Osório Adriano e o ex-senador Lindberg Cury.
Dos 24 distritais que têm direito a voto, cinco são oposicionistas. Um voto ainda é dúvida porque o suplente Geraldo Naves (sem partido) ainda não tomou posse porque está preso no Complexo Penitenciário da Papuda.
Ele e Arruda são acusados de tentar subornar uma das testemunhas do esquema de arrecadação e pagamento de propina que devastou o governo local.
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