FONTE: Cristiane Flores, TRIBUNA DA BAHIA.
Boa notícia para aqueles que não dispensam um Fast Food: mais de 60 redes de lanchonetes e restaurantes de todo Brasil vão disponibilizar informações nutricionais sobre produtos alimentícios que comercializam. A ação é resultado de termo de ajustamento de conduta firmado, no começo de dezembro, entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério Público Federal de Minas Gerais e a Associação Nacional de Restaurantes (ANR). As empresas que assinaram o termo de ajustamento de conduta têm o prazo de 180 dias para cumprirem o acordo.
Conforme o que ficou definido, as informações obrigatórias serão: valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio. Esses dados deverão ser estruturados em forma de tabela vertical ou horizontal, de acordo com a RDC 360/03 da Anvisa.
“Com as informações referentes aos teores de nutrientes dos alimentos em mãos, esperamos que os consumidores realizem escolhas mais saudáveis”, afirma a gerente de Produtos Especiais da Anvisa, Antônia Aquino. “Se o espaço na embalagem não for suficiente, ou quando o alimento for comercializado sem a embalagem, ou ainda quando uma embalagem não atender a um único produto, os estabelecimentos devem utilizar quadros, cartazes afixados em local visível, cardápios próprios, folderes ou outras formas”, explica Antônia. A informação nutricional deve ser sempre legível e acessível aos consumidores. Caso a empresa possua sítio eletrônico, as informações nutricionais também deverão ser disponibilizadas na internet.
A nutricionista Cristina Passos aprova a medida. “Em geral, as pessoas optam por esses alimentos pela falta de tempo, na pressa acabam errando nas escolhas. Essa iniciativa é boa por isso, porque vai permitir ao consumidor conhecer o produto que está consumindo, evitando assim danos sérios ao organismo.
A nutricionista Cristina Passos aprova a medida. “Em geral, as pessoas optam por esses alimentos pela falta de tempo, na pressa acabam errando nas escolhas. Essa iniciativa é boa por isso, porque vai permitir ao consumidor conhecer o produto que está consumindo, evitando assim danos sérios ao organismo.
É importante que as pessoas aprendam a olhar as informações nutricionais, este hábito é essencial na escolha de alimentos mais adequados ao seu histórico, por exemplo, um hipertenso deve estar sempre atento a quantidade de sódio, levando em conta que aquele não é único alimento com sódio que ele vai ingerir no decorrer do dia.
É importante ressaltar, que hoje já existem estabelecimentos que disponibilizam nutricionistas para auxiliar os clientes, acredito que estes locais estão realmente preocupados com a saúde do cliente”, observou Cristina.
A medida está alinhada com as recomendações da Estratégia Global para a Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, da Organização Mundial de Saúde (OMS), e com as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde. A rotulagem nutricional é citada no documento da Estratégia Global como um meio e direito dos consumidores de receber informações sobre a composição dos alimentos, a fim de orientar escolhas mais adequadas.
A medida está alinhada com as recomendações da Estratégia Global para a Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, da Organização Mundial de Saúde (OMS), e com as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde. A rotulagem nutricional é citada no documento da Estratégia Global como um meio e direito dos consumidores de receber informações sobre a composição dos alimentos, a fim de orientar escolhas mais adequadas.
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