Nesta matéria de hoje vou abordar os foras que são dados por aqueles que se acham os melhores funcionários de rádio da cidade e talvez do mundo, pois falta humildade para assumirem o que são na verdade e não o que não são.
Ontem iniciei contando um fato que aconteceu com o titular deste Blog, eram 18 horas do segundo dia da micareta de Jequié, estava eu trabalhando no palco dois, que estava instalado na Avenida Rio Branco, em Frente à Catedral de Santo Antonio, quando alguns amigos chegaram me comunicando que estava em um bar da avenida o jovem Bruno, filho do ex-jogador do Flamengo e Seleção Brasileira, Zico, ele que estava na onda do sucesso pois a música que servia de carro chefe do primeiro trabalho do grupo estava na novela das oito da Globo e era sucesso, cujo titulo “Só no Sapatinho”, inicialmente não levei a coisa muito a sério, pois achei tratar-se de uma brincadeira dos amigos, mas, foram várias as pessoas a me avisarem que o jovem cantor realmente estava na avenida e já havia sido entrevistado por trabalhadores da emissora concorrente e até mesmo da em que eu trabalhava, por volta da 18h30m chegou uma pessoa muito próxima e me incentivou a ir até o local fazer a matéria como suposto cantor, por ser uma pessoa jovem e com pouco tempo na mídia eu não tinha um determinado conhecimento da fisionomia do suposto cantor e ao chegar ao bar fui logo apresentado a ele, abrir o microfone e chamei que estava no ar pois estava com o Bruno para ser entrevistado, espaço aberto iniciei a entrevista e o entrevistado muito seguro nas respostas e mostrava ser profundo conhecedor da família do Zico, não titubeou em uma resposta sequer, agradeci e retornei ao meu posto de transmissão, já na madrugada por volta das duas horas da madrugada chaga um amigo meu que fazia faculdade na capital do Estado e foi o responsável pela vinda daquele rapaz a Jequié para a micareta, começou a tirar sarro com minha cara, mas cara, não acredito justo você, experiente com muitos anos de janela entrevistando um cara que não tem nada a ver e dizendo ser o filho do Zico, o Bruno.
O amigo me disse o elemento é meu colega de faculdade e veio para micareta atendendo a meu pedido e inclusive depois que concedeu entrevista a você ele tratou logo de ir embora para o bicho não pegar para o lado dele.
Os colegas ao saberem da gafe começaram a gozação em pleno ar, durante todo o restante da micareta, só que neste dia outros que também trabalhavam na cobertura da micareta já haviam entrevistado o elemento muito antes de mim.
Os colegas ao saberem da gafe começaram a gozação em pleno ar, durante todo o restante da micareta, só que neste dia outros que também trabalhavam na cobertura da micareta já haviam entrevistado o elemento muito antes de mim.
Ainda neste mesmo dia, este eu posso tratar de amigo e profissional de rádio, caiu no mesmo esparro que eu, ele foi apresentado a um rapaz da vizinha cidade de Ipiau que parecia demais com o Tuca, irmão do Jamil da Banda Jamil e Uma Noite, fotos foram feitas entrevistas nem se fala, lá pelas tantas ele também descobriu que foi vitima de um erro ou que cometeu assim como eu uma grande gafe, tão logo passou a micareta o fato virou noticia dos principais jornais da cidade, inclusive no de propriedade deste meu amigo que não teve apenas como zoar com minha e também teve que tirar um sarro com ele próprio.
Outra grande gafe cometida em rádio na cidade: era um domingo e uma equipe retornava da cidade de Itabuna onde tinha ido fazer a transmissão de uma partida de futebol e ao chegar na cidade de Jiatúna, deparou esta equipe com uma cena triste, várias pessoas mortas e feridas vitimas da explosão de uma casa de fogos, uma dos que estavam na equipe foi até o orelhão e fez uma ligação para a rádio solicitando do locutor que estava no horário que o chamasse para um flash de uma tragédia que havia acontecido na citada cidade, chamada feita dois funcionários da emissora entraram no ar e iniciaram o relato do triste episodio quando o flash foi encerrado e o som retornou ao comando do funcionário que estava no estúdio, ele simplesmente deu uma risada e largou a perola: vocês acabaram de ouvir ai, os companheiros falando de Jitaúna onde houve uma explosão em uma casa de fogos e várias pessoas morreram e outras estão feridas, legal, legal e disse é tudo alegria vamos de música.
Ainda este mesmo funcionário trabalhando na cobertura do São João em uma cidade vizinha, um músico ao se deslocar para o rio no momento de folga para um banho terminou morrendo afogado, ele chama o colega que estava no estúdio para dá a noticia e entrou dizendo o clima de alegria de ontem hoje se transformou em tristeza por que morreu uma pessoa que estava diretamente ligada ao São João, o prefeito da cidade já esteve na residência do morto, suspendendo o final dos festejos, mas nem tudo deve tristeza gente. Vamos continuar daqui por que em algumas casas tudo ainda é alegria.
Teve um que disse que não tinha medo de morto e que dormia se fosse o caso no Instituto Médico Legal do Complexo Policial, só que um dia foi armado uma pra ele, uma pessoa entrou em uma bandeja (local onde se coloca mortos para autopsia) e um pano branco por cima, e ao chegar no IML ele foi avisado que havia um presunto novinho em folha para ele dá uma olhada quando ele suspendeu o pano a pessoa que estava na bandeja levantou e o cidadão corre até hoje com medo e gritando que o morto havia levantado.
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