Presente ao desfile cívico do Dois de Julho, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, qualificou de “especulação” a hipótese de uma candidatura sua a governador da Bahia em 2014. E usou a mesma qualificação para notícias, na mídia nacional, de que pode deixar a presidência da Petrobras no fim deste ano e assumir uma secretaria estadual no governo Wagner, como preparação para a candidatura ao governo.
Quanto ao que está escrito acima, cabe assinalar que uma coisa é “especulação” e outra coisa bem distinta é “não”. Gabrielli optou pelo primeiro vocábulo, no que foi verdadeiro, pois embora ainda não haja certeza alguma sobre ser ele o candidato do PT a governador da Bahia em 2014, seu nome está posto para valer como uma alternativa muito forte. Aliás, também é a alternativa de maior visibilidade para a mídia brasileira.
A ideia de que a preparação de eventual candidatura de Gabrielli a governador passaria necessariamente por deixar a Petrobras no final deste ano e ocupar uma certamente importante secretaria estadual não parece correta. Essa manobra, até certo ponto, aproximaria Gabrielli do cotidiano baiano, o que ajudaria. Mas se houver uma articulação importante em favor de sua candidatura, nada tem de imprescindível ele permanecer na presidência da Petrobras os adeptos de sua candidatura se encarregam de projetá-lo mais diretamente junto ao eleitorado baiano.
O fato de estar no desfile do Dois de Julho pode funcionar como um pequeno sinal de suas aspirações, mas ele é veraz quando diz que já participou desse desfile muitas vezes, “sendo ou não candidato”. Aliás, aqui vale lembrar que se a “especulação” para 2014 se transformar em fato, não será a primeira vez que Gabrielli disputará o governo baiano, ao qual já foi candidato pelo PT em 1990.
Embora esteja na relação de alternativas do PT para governador em 2014 com destaque, Gabrielli tem companheiros de lista. Três podem ser citados no momento, muito a julgar pelo noticiário da mídia baiana, mas alguns, pelo menos, por já notados esforços de bastidores. Há o senador Walter Pinheiro, de quem alguns correligionários dizem com ironia que “é candidato a tudo”; o prefeito reeleito de Camaçari, presidente da União dos Municípios da Bahia e ex-coordenador geral da campanha eleitoral de Jaques Wagner para governador, Luiz Caetano; e a prefeita reeleita de Lauro de Freitas e ex-deputada Moema Gramacho, cuja presença na lista provavelmente é para afirmar o lado feminino do PT e cuja ausência no desfile do dia 2 – como também foi o caso de Walter Pinheiro – é interessante, mas não a exclui da lista.
Nada do que já foi dito nas linhas precedentes representa realmente novidade. O que o repórter buscou foi apenas pintar o quadro de nomes que estão postos atualmente no PT como alternativas para a disputa do cargo de governador nas eleições de 2014.
Quanto ao que está escrito acima, cabe assinalar que uma coisa é “especulação” e outra coisa bem distinta é “não”. Gabrielli optou pelo primeiro vocábulo, no que foi verdadeiro, pois embora ainda não haja certeza alguma sobre ser ele o candidato do PT a governador da Bahia em 2014, seu nome está posto para valer como uma alternativa muito forte. Aliás, também é a alternativa de maior visibilidade para a mídia brasileira.
A ideia de que a preparação de eventual candidatura de Gabrielli a governador passaria necessariamente por deixar a Petrobras no final deste ano e ocupar uma certamente importante secretaria estadual não parece correta. Essa manobra, até certo ponto, aproximaria Gabrielli do cotidiano baiano, o que ajudaria. Mas se houver uma articulação importante em favor de sua candidatura, nada tem de imprescindível ele permanecer na presidência da Petrobras os adeptos de sua candidatura se encarregam de projetá-lo mais diretamente junto ao eleitorado baiano.
O fato de estar no desfile do Dois de Julho pode funcionar como um pequeno sinal de suas aspirações, mas ele é veraz quando diz que já participou desse desfile muitas vezes, “sendo ou não candidato”. Aliás, aqui vale lembrar que se a “especulação” para 2014 se transformar em fato, não será a primeira vez que Gabrielli disputará o governo baiano, ao qual já foi candidato pelo PT em 1990.
Embora esteja na relação de alternativas do PT para governador em 2014 com destaque, Gabrielli tem companheiros de lista. Três podem ser citados no momento, muito a julgar pelo noticiário da mídia baiana, mas alguns, pelo menos, por já notados esforços de bastidores. Há o senador Walter Pinheiro, de quem alguns correligionários dizem com ironia que “é candidato a tudo”; o prefeito reeleito de Camaçari, presidente da União dos Municípios da Bahia e ex-coordenador geral da campanha eleitoral de Jaques Wagner para governador, Luiz Caetano; e a prefeita reeleita de Lauro de Freitas e ex-deputada Moema Gramacho, cuja presença na lista provavelmente é para afirmar o lado feminino do PT e cuja ausência no desfile do dia 2 – como também foi o caso de Walter Pinheiro – é interessante, mas não a exclui da lista.
Nada do que já foi dito nas linhas precedentes representa realmente novidade. O que o repórter buscou foi apenas pintar o quadro de nomes que estão postos atualmente no PT como alternativas para a disputa do cargo de governador nas eleições de 2014.
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