FONTE: *** UOL Notícias, em São Paulo.
Apresentado pela polícia no fim da manhã desta segunda-feira (12), o pedreiro Admar de Jesus, 40, disse que matou seis jovens em Luziânia (GO) a mando de uma pessoa que ele chama de Zé. O suspeito revelou ainda que receberia R$ 5 mil pelas mortes e que manteve relações sexuais com dois dos jovens assassinados. "Fiz uma coisa forçado, não foi de graça", afirmou.
O pedreiro já havia sido preso em Brasília, por violência sexual contra crianças e adolescentes, e foi solto dias antes do sumiço do primeiro garoto.
Segundo a Polícia Civil, o suspeito vinha sendo monitorado há dez dias, porque o celular de uma das vítimas foi localizado com a irmã do pedreiro. Os seis jovens que desapareceram tinham idade entre 13 e 17 anos e moravam no mesmo bairro de Luziânia.
O senador Magno Malta, que preside a CPI da Pedofilia no Congresso, está em Goiânia e pretende ouvir Admar nesta tarde.
As famílias aguardam um chamado da Polícia Civil para irem a Goiânia a fim de identificar os corpos. O DNA coletado pela Polícia Federal deverá ser usado na identificação.
*** Com informações de Luiz Felipe Fernandes, especial para o UOL Notícias em Goiânia, e da Agência Brasil.
Apresentado pela polícia no fim da manhã desta segunda-feira (12), o pedreiro Admar de Jesus, 40, disse que matou seis jovens em Luziânia (GO) a mando de uma pessoa que ele chama de Zé. O suspeito revelou ainda que receberia R$ 5 mil pelas mortes e que manteve relações sexuais com dois dos jovens assassinados. "Fiz uma coisa forçado, não foi de graça", afirmou.
O pedreiro já havia sido preso em Brasília, por violência sexual contra crianças e adolescentes, e foi solto dias antes do sumiço do primeiro garoto.
Segundo a Polícia Civil, o suspeito vinha sendo monitorado há dez dias, porque o celular de uma das vítimas foi localizado com a irmã do pedreiro. Os seis jovens que desapareceram tinham idade entre 13 e 17 anos e moravam no mesmo bairro de Luziânia.
O senador Magno Malta, que preside a CPI da Pedofilia no Congresso, está em Goiânia e pretende ouvir Admar nesta tarde.
As famílias aguardam um chamado da Polícia Civil para irem a Goiânia a fim de identificar os corpos. O DNA coletado pela Polícia Federal deverá ser usado na identificação.
*** Com informações de Luiz Felipe Fernandes, especial para o UOL Notícias em Goiânia, e da Agência Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário