FONTE: CORREIO DA BAHIA.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse que a 'experiência demonstra que o financiamento exterior barato e abundante aumenta o risco de um ciclo de altos e baixos' na América Latina. O responsável pela entidade, Nicolás Eyzaguirre, recomendou à região que não baixe a guarda.
Entre as nações que deverão aumentar a cautela está Brasil, que deve crescer 5,5% este ano e que terá que lidar 'com as dificuldades associadas ao sucesso'. 'Além dos altos preços das matérias-primas e a elevada liquidez, o Brasil descobriu petróleo', apontou Eyzaguirre, que acrescentou que as perspectivas econômicas futuras do país são 'muito boas'.
O representante do FMI disse esperar, além disso, que o previsível forte crescimento das economias asiáticas mantenha os preços das matérias-primas altos, o que beneficiará muitos países latino-americanos.
O Comitê Monetário e Financeiro Internacional, o principal do FMI, já que representa todos os países-membros, pediu no sábado (24) a Argentina e a Venezuela que cumpram com sua obrigação de submeter sua economia à revisão da entidade. O FMI prevê que a região da América Latina e do Caribe tenha um crescimento econômico conjunto de 4% este ano e a mesma percentagem no seguinte graças ao forte puxão no Cone Sul, embora a Venezuela e os países caribenhos fiquem na retaguarda.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse que a 'experiência demonstra que o financiamento exterior barato e abundante aumenta o risco de um ciclo de altos e baixos' na América Latina. O responsável pela entidade, Nicolás Eyzaguirre, recomendou à região que não baixe a guarda.
Entre as nações que deverão aumentar a cautela está Brasil, que deve crescer 5,5% este ano e que terá que lidar 'com as dificuldades associadas ao sucesso'. 'Além dos altos preços das matérias-primas e a elevada liquidez, o Brasil descobriu petróleo', apontou Eyzaguirre, que acrescentou que as perspectivas econômicas futuras do país são 'muito boas'.
O representante do FMI disse esperar, além disso, que o previsível forte crescimento das economias asiáticas mantenha os preços das matérias-primas altos, o que beneficiará muitos países latino-americanos.
O Comitê Monetário e Financeiro Internacional, o principal do FMI, já que representa todos os países-membros, pediu no sábado (24) a Argentina e a Venezuela que cumpram com sua obrigação de submeter sua economia à revisão da entidade. O FMI prevê que a região da América Latina e do Caribe tenha um crescimento econômico conjunto de 4% este ano e a mesma percentagem no seguinte graças ao forte puxão no Cone Sul, embora a Venezuela e os países caribenhos fiquem na retaguarda.
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