FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Até que ponto pode chegar o desespero de uma mãe? No Rio Grande do Sul, uma mulher desesperada decidiu comprar droga para o filho na tentativa de mantê-lo em casa, pois ele está ameaçado de morte. O jovem, de 21 anos, é viciado em crack e já foi internado duas vezes, mas o tratamento não adiantou. A família tenta uma nova vaga na rede pública.
'Eu deixo de comprar arroz para comprar droga para ele, mesmo sabendo que a droga está destruindo a vida dele. Pelo menos estou ficando com ele dentro de casa', diz a mãe. 'Se eu tiver R$ 10, eu dou. Se tiver R$ 100, dou R$ 100 em droga. Mesmo sabendo que estou matando meu filho. Se na rua não o matarem, aqui ele vai morrer igual', afirma a mãe.
A Secretaria de Saúde de Pelotas disse que segunda-feira (5) vai encaminhar o jovem para um centro de atendimento de usuários de drogas. 'Eu quero me internar, e ficar bem, sair de lá e depois ficar numa boa...arrumar um serviço', fala ele que é viciado há cinco anos e está longe da mulher e do filho. O rapaz vai passar por uma avaliação médica e deve seguir para uma comunidade terapêutica ou para um hospital psiquiátrico.
*** As informações são do Jornal Hoje.
Até que ponto pode chegar o desespero de uma mãe? No Rio Grande do Sul, uma mulher desesperada decidiu comprar droga para o filho na tentativa de mantê-lo em casa, pois ele está ameaçado de morte. O jovem, de 21 anos, é viciado em crack e já foi internado duas vezes, mas o tratamento não adiantou. A família tenta uma nova vaga na rede pública.
'Eu deixo de comprar arroz para comprar droga para ele, mesmo sabendo que a droga está destruindo a vida dele. Pelo menos estou ficando com ele dentro de casa', diz a mãe. 'Se eu tiver R$ 10, eu dou. Se tiver R$ 100, dou R$ 100 em droga. Mesmo sabendo que estou matando meu filho. Se na rua não o matarem, aqui ele vai morrer igual', afirma a mãe.
A Secretaria de Saúde de Pelotas disse que segunda-feira (5) vai encaminhar o jovem para um centro de atendimento de usuários de drogas. 'Eu quero me internar, e ficar bem, sair de lá e depois ficar numa boa...arrumar um serviço', fala ele que é viciado há cinco anos e está longe da mulher e do filho. O rapaz vai passar por uma avaliação médica e deve seguir para uma comunidade terapêutica ou para um hospital psiquiátrico.
*** As informações são do Jornal Hoje.
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