FONTE: Folhapress, TRIBUNA DA BAHIA.
Cerca de 174 supostos casos de maus tratos e abusos sexuais em instituições católicas da Áustria foram denunciadas após a implantação, há duas semanas, de um número de telefone especial para receber denúncias, afirmou a associação "Plataforma de Vítimas da Violência da Igreja".
Segundo a organização, 34% das pessoas que telefonaram disseram ter sido abusadas sexualmente em igrejas ou escolas católicas, enquanto que 43% reclamaram de violência física e, 23%, de abuso verbal ou moral.
Além disso, 68% das vítimas e 74% dos agressores são homens, segundo estatísticas do grupo.
"Estamos lidando com vários métodos sádicos de educação dos anos 1960 e 1970", disse Holger Eich, que supervisiona o serviço telefônico. Ele participou de uma entrevista coletiva, junto com uma das supostas vítimas. "Espero que a maioria desses métodos não sejam mais usados em instituições religiosas - mas não tenho certeza."
O grupo inclui psicólogos, psiquiatras e advogados. Eles pedem uma comissão liderada pelo governo para investigar as denúncias de abuso. Querem também que a igreja abra seus arquivos.
Cerca de 174 supostos casos de maus tratos e abusos sexuais em instituições católicas da Áustria foram denunciadas após a implantação, há duas semanas, de um número de telefone especial para receber denúncias, afirmou a associação "Plataforma de Vítimas da Violência da Igreja".
Segundo a organização, 34% das pessoas que telefonaram disseram ter sido abusadas sexualmente em igrejas ou escolas católicas, enquanto que 43% reclamaram de violência física e, 23%, de abuso verbal ou moral.
Além disso, 68% das vítimas e 74% dos agressores são homens, segundo estatísticas do grupo.
"Estamos lidando com vários métodos sádicos de educação dos anos 1960 e 1970", disse Holger Eich, que supervisiona o serviço telefônico. Ele participou de uma entrevista coletiva, junto com uma das supostas vítimas. "Espero que a maioria desses métodos não sejam mais usados em instituições religiosas - mas não tenho certeza."
O grupo inclui psicólogos, psiquiatras e advogados. Eles pedem uma comissão liderada pelo governo para investigar as denúncias de abuso. Querem também que a igreja abra seus arquivos.
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