FONTE: Thiago Pereira, TRIBUNA DA BAHIA.
Mais de cinco mil trabalhadores rurais sem terra devem participar da marcha entre as cidades de Feira de Santana a Salvador, que será realizada entre os dias 19 e 26 deste mês como parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, realizada anualmente em memória aos 19 mortos no Massacre de Eldorado de Carajás, durante uma operação da Polícia Militar realizada no município de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996.
A marcha pretende chamar a atenção dos governos e da sociedade para a urgência da reforma agrária no Brasil. Segundo o Movimento Sem Terra (MST), mais de 25 mil famílias aguardam pela redistribuição fundiária no estado.
De acordo com o MST, pautas negociadas em marchas anteriores ainda estão à espera de cumprimento, como assistência técnica, crédito e infra-estrutura (luz elétrica, construção de casas, estradas e escolas) nos cerca de 120 assentamentos das nove regionais do MST no estado.
Ainda como parte da Jornada, também conhecida como Abril Vermelho, o MST promoveu este mês 15 ocupações de fazendas baianas, o dobro do previsto para o estado. O maior número de famílias (cerca de 700) acampadas está no município de Casa Nova, na região Norte do estado.
Também há acampamentos Sem Terra em Alcobaça (fazenda Coroa da Onça), Prado (fazenda Campinas), Caravelas (fazenda Bela Vista), Boa Vista do Tupim (fazenda Rio Bonito), Wagner (fazendas Novo Horizonte e Conjunto), Travessão (fazenda José Freitas), Curaçá, Jeremoabo (fazenda Novo Horizonte), Santa Brígida (fazenda Paraíso), Candeias (fazenda Boa Vista), Candeias (fazenda Caboquinho), Dias D’Ávila (fazenda Cajazeiras III), e Mata de São João (fazenda Coqueiro).
Mais de cinco mil trabalhadores rurais sem terra devem participar da marcha entre as cidades de Feira de Santana a Salvador, que será realizada entre os dias 19 e 26 deste mês como parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, realizada anualmente em memória aos 19 mortos no Massacre de Eldorado de Carajás, durante uma operação da Polícia Militar realizada no município de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996.
A marcha pretende chamar a atenção dos governos e da sociedade para a urgência da reforma agrária no Brasil. Segundo o Movimento Sem Terra (MST), mais de 25 mil famílias aguardam pela redistribuição fundiária no estado.
De acordo com o MST, pautas negociadas em marchas anteriores ainda estão à espera de cumprimento, como assistência técnica, crédito e infra-estrutura (luz elétrica, construção de casas, estradas e escolas) nos cerca de 120 assentamentos das nove regionais do MST no estado.
Ainda como parte da Jornada, também conhecida como Abril Vermelho, o MST promoveu este mês 15 ocupações de fazendas baianas, o dobro do previsto para o estado. O maior número de famílias (cerca de 700) acampadas está no município de Casa Nova, na região Norte do estado.
Também há acampamentos Sem Terra em Alcobaça (fazenda Coroa da Onça), Prado (fazenda Campinas), Caravelas (fazenda Bela Vista), Boa Vista do Tupim (fazenda Rio Bonito), Wagner (fazendas Novo Horizonte e Conjunto), Travessão (fazenda José Freitas), Curaçá, Jeremoabo (fazenda Novo Horizonte), Santa Brígida (fazenda Paraíso), Candeias (fazenda Boa Vista), Candeias (fazenda Caboquinho), Dias D’Ávila (fazenda Cajazeiras III), e Mata de São João (fazenda Coqueiro).
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