FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Alta da Selic e cortes no Orçamento federal contribuem para perspectiva.
O desaquecimento da economia brasileira, iniciado no segundo trimestre deste ano, deve prevalecer ao longo do segundo semestre. É isso o que aponta o Indicador Serasa Experian de Perspectiva de Atividade Econômica, divulgado nesta terça-feira.
Em abril, o indicador registrou um recuo de 0,1% em relação a março e atingiu o valor de 100,7. Esta foi a quarta queda seguida na comparação com o mês anterior. Pela metodologia utilizada pela Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito, o indicador permite antever os movimentos cíclicos da economia com seis meses de antecedência. O nível 100 é considerado de equilíbrio.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a alta da Selic (os juros básicos da economia), os cortes no Orçamento do governo federal e o cenário ainda incerto no exterior são fatores que levarão a um ritmo menor de crescimento da economia brasileira nos próximos meses - sobretudo em relação ao que foi observado no primeiro trimestre deste ano.
Alta da Selic e cortes no Orçamento federal contribuem para perspectiva.
O desaquecimento da economia brasileira, iniciado no segundo trimestre deste ano, deve prevalecer ao longo do segundo semestre. É isso o que aponta o Indicador Serasa Experian de Perspectiva de Atividade Econômica, divulgado nesta terça-feira.
Em abril, o indicador registrou um recuo de 0,1% em relação a março e atingiu o valor de 100,7. Esta foi a quarta queda seguida na comparação com o mês anterior. Pela metodologia utilizada pela Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito, o indicador permite antever os movimentos cíclicos da economia com seis meses de antecedência. O nível 100 é considerado de equilíbrio.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a alta da Selic (os juros básicos da economia), os cortes no Orçamento do governo federal e o cenário ainda incerto no exterior são fatores que levarão a um ritmo menor de crescimento da economia brasileira nos próximos meses - sobretudo em relação ao que foi observado no primeiro trimestre deste ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário