FONTE: Lorena Costa, TRIBUNA DA BAHIA.
As bombas e os fogos de artifício já fazem parte dos festejos juninos, mas é preciso cuidado na hora de manuseá-los. Além disso, é preciso orientação adequada na hora de tratar uma queimadura provocada pelas brincadeiras de São João. O tratamento inadequado de queimaduras pode provocar agravamento do ferimento e, até mesmo, levar a morte como foi o caso do eletricista Renato Figueiredo dos Santos, 51, que faleceu durante o final de semana, vítima de tétano. Ele preferiu tratar uma queimadura a base de medicamentos caseiros.
Conforme a Associação Brasileira de Cirurgia de Mão, a imprudência é uma das principais causas de acidentes com fogos de artifícios, mas as complicações – em geral – são provocadas porque as pessoas não tratam as queimaduras corretamente, como o que ocorreu com o eletricista. O problema, conforme a Associação, é que as pessoas não se dão conta dos riscos que correm.
Em geral, são utilizados materiais inadequados ao tratamento de queimadura, como pasta de dente e borra de café. O ideal, indica a Associação, é que seja verificado o grau da queimadura para optar pelo tratamento adequado através de orientação médica, o que - nesses casos - é fundamental. Outra dica é a de que, depois que a área for tratada por um profissional e apresentar melhoras, o paciente não deve dispensar o uso de filtro solar, para evitar manchas na pele.
Por serem os fogos de artifício constituídos basicamente de pólvora e papel, os especialistas alertam e dizem que são muitos os cuidados a serem tomados. Em primeiro lugar, as crianças – já que são elas as mais traídas pelos artefatos - devem ser em assistidas e orientadas durante toda a queima dos fogos.O Corpo de Bombeiros Militar (CBM), indica também aos pais que adquiram fogos em locais confiáveis e regulamentados pelos órgãos responsáveis, além de comprarem produtos menos perigosos para os pequenos. Neste caso, são recomendadas apenas as chuvinhas ou traques de massa. Conforme o CBM, o uso de coriscos ou pólvora - como são chamadas as pequenas espadas - não são aconselháveis para crianças e adolescentes, todo o manuseio deve ser acompanhado pelos pais ou responsáveis.
Conforme a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração, a prevenção continua a ser o melhor para que os festejos juninos não sejam interrompidos por conta de acidentes. Para isso, é preciso que as pessoas sigam a risca as instruções presentes nas embalagens dos produtos, quanto ao manuseio. Também não é indicado que as crianças soltem os artefatos sozinhas, conforme a secretaria, os menores devem ser sempre acompanhados por um adulto.
Atenção também redobrada para aquelas bombas que falharem. O aconselhável é descartá-las e jamais se aproximar com intenção de forçar o acendimento ou reaproveitamento. Deve ser mantida também certa distância das fogueiras. As brincadeiras com os fogos, alerta o órgão, devem ocorrer em terreno amplo e de pouco movimento. As bombinhas ou qualquer outro tipo de artefato devem ser arremessados para área longe das pessoas e jamais serem manuseados próximos a produtos inflamáveis. O Sedec também desaconselha que bebidas alcoólicas sejam consumidas no momento do manuseio dos fogos.
As bombas e os fogos de artifício já fazem parte dos festejos juninos, mas é preciso cuidado na hora de manuseá-los. Além disso, é preciso orientação adequada na hora de tratar uma queimadura provocada pelas brincadeiras de São João. O tratamento inadequado de queimaduras pode provocar agravamento do ferimento e, até mesmo, levar a morte como foi o caso do eletricista Renato Figueiredo dos Santos, 51, que faleceu durante o final de semana, vítima de tétano. Ele preferiu tratar uma queimadura a base de medicamentos caseiros.
Conforme a Associação Brasileira de Cirurgia de Mão, a imprudência é uma das principais causas de acidentes com fogos de artifícios, mas as complicações – em geral – são provocadas porque as pessoas não tratam as queimaduras corretamente, como o que ocorreu com o eletricista. O problema, conforme a Associação, é que as pessoas não se dão conta dos riscos que correm.
Em geral, são utilizados materiais inadequados ao tratamento de queimadura, como pasta de dente e borra de café. O ideal, indica a Associação, é que seja verificado o grau da queimadura para optar pelo tratamento adequado através de orientação médica, o que - nesses casos - é fundamental. Outra dica é a de que, depois que a área for tratada por um profissional e apresentar melhoras, o paciente não deve dispensar o uso de filtro solar, para evitar manchas na pele.
Por serem os fogos de artifício constituídos basicamente de pólvora e papel, os especialistas alertam e dizem que são muitos os cuidados a serem tomados. Em primeiro lugar, as crianças – já que são elas as mais traídas pelos artefatos - devem ser em assistidas e orientadas durante toda a queima dos fogos.O Corpo de Bombeiros Militar (CBM), indica também aos pais que adquiram fogos em locais confiáveis e regulamentados pelos órgãos responsáveis, além de comprarem produtos menos perigosos para os pequenos. Neste caso, são recomendadas apenas as chuvinhas ou traques de massa. Conforme o CBM, o uso de coriscos ou pólvora - como são chamadas as pequenas espadas - não são aconselháveis para crianças e adolescentes, todo o manuseio deve ser acompanhado pelos pais ou responsáveis.
Conforme a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração, a prevenção continua a ser o melhor para que os festejos juninos não sejam interrompidos por conta de acidentes. Para isso, é preciso que as pessoas sigam a risca as instruções presentes nas embalagens dos produtos, quanto ao manuseio. Também não é indicado que as crianças soltem os artefatos sozinhas, conforme a secretaria, os menores devem ser sempre acompanhados por um adulto.
Atenção também redobrada para aquelas bombas que falharem. O aconselhável é descartá-las e jamais se aproximar com intenção de forçar o acendimento ou reaproveitamento. Deve ser mantida também certa distância das fogueiras. As brincadeiras com os fogos, alerta o órgão, devem ocorrer em terreno amplo e de pouco movimento. As bombinhas ou qualquer outro tipo de artefato devem ser arremessados para área longe das pessoas e jamais serem manuseados próximos a produtos inflamáveis. O Sedec também desaconselha que bebidas alcoólicas sejam consumidas no momento do manuseio dos fogos.
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