FONTE: G1, TRIBUNA DA BAHIA.
Cansado de jogadores que pedem falta a cada trombada? Conheça o Auto Soccer, jogo que leva ao pé da letra o termo “esporte de contato”.
Os norte-americanos não são lá muito ligados no nobre esporte bretão. Enquanto no Brasil cada um de nós escala sua seleção ideal para a Copa do Mundo (mesmo que o Dunga não dê a mínima para isso), nossos amigos do hemisfério norte costumam se preocupar mais com os jogos de basquete da NBA. Ainda assim, nos deram um “olé” e criaram uma modalidade de esporte que une paixões tipicamente brasileiras: futebol e, claro, automóveis.
O Auto Soccer não chega a ser novo – na verdade, já tem quase três anos. Mas vem ganhando cada vez mais espaço nos EUA – há demonstrações até durante a programação da Nascar. O número de jogadores muda de jogo para jogo. Em geral, são seis de cada lado. As traves são largos pneus de tratores empilhados e posicionados nas extremidades da pista, e os carros têm de manter a “posse de bola” o maior tempo possível e empurrá-la até o gol. Para “roubar” a redonda, um automóvel deve, literalmente, bater no outro.
O contato é frequente, como se pode imaginar. Mas ninguém lamenta as lesões: os veículos são os mesmos preparados para eventos conhecidos no Brasil como “Demolicar”, em que vence a disputa o carro que detona os oponentes e, depois de tudo, continua rodando. A bola também contribui para a destruição dos modelos: feita de aço, ela é oca e costuma pesar 180 kg – embora as primeiras partidas tenham sido disputadas com bolas de 450 kg! Isso, sim, é jogo duro.
Cansado de jogadores que pedem falta a cada trombada? Conheça o Auto Soccer, jogo que leva ao pé da letra o termo “esporte de contato”.
Os norte-americanos não são lá muito ligados no nobre esporte bretão. Enquanto no Brasil cada um de nós escala sua seleção ideal para a Copa do Mundo (mesmo que o Dunga não dê a mínima para isso), nossos amigos do hemisfério norte costumam se preocupar mais com os jogos de basquete da NBA. Ainda assim, nos deram um “olé” e criaram uma modalidade de esporte que une paixões tipicamente brasileiras: futebol e, claro, automóveis.
O Auto Soccer não chega a ser novo – na verdade, já tem quase três anos. Mas vem ganhando cada vez mais espaço nos EUA – há demonstrações até durante a programação da Nascar. O número de jogadores muda de jogo para jogo. Em geral, são seis de cada lado. As traves são largos pneus de tratores empilhados e posicionados nas extremidades da pista, e os carros têm de manter a “posse de bola” o maior tempo possível e empurrá-la até o gol. Para “roubar” a redonda, um automóvel deve, literalmente, bater no outro.
O contato é frequente, como se pode imaginar. Mas ninguém lamenta as lesões: os veículos são os mesmos preparados para eventos conhecidos no Brasil como “Demolicar”, em que vence a disputa o carro que detona os oponentes e, depois de tudo, continua rodando. A bola também contribui para a destruição dos modelos: feita de aço, ela é oca e costuma pesar 180 kg – embora as primeiras partidas tenham sido disputadas com bolas de 450 kg! Isso, sim, é jogo duro.
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